Um funcionário suspeito de envolvimento no ataque hacker ao sistema financeiro foi preso na quinta-feira, 3, pelo DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), da Polícia Civil de São Paulo. Ele teria dado acesso pela sua máquina ao sistema sigiloso do banco para que os criminosos executassem o ataque.João Nazareno Roque, de 48 anos, trabalhava como operador de TI da C&amp;M, uma empresa de tecnologia que conecta bancos menores e fintechs aos sistemas Pix do Banco Central, segundo a GloboNews.<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/policia-prende-em-sp-suspeito-de-ataque-hacker-ao-sistema-financeiro">+ Polícia prende em SP suspeito de ataque hacker ao sistema financeiro</a><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoedinheiro.com.br/roubo-bilionario-hackers-invasao?_gl=1*1rcactb*_gcl_au*MTkyMjAwMzU5Ni4xNzQ5NDY3NDkx">+ Como hackers estão se adaptando para atacar ecossistema financeiro</a>Ele foi preso no bairro City Jaraguá, zona norte de São Paulo, e é acusado de entregar senhas e credenciais para que os hackers invadissem o sistema financeiro e realizassem transferências fraudulentas da empresa BMP Instituição de Pagamentos S/A, segundo a Polícia Civil.Em depoimento ao DEIC, o funcionário relatou que o primeiro contato ocorreu em março, quando um homem o abordou na rua e demonstrou conhecer detalhes sobre seu trabalho.Dias depois, ele teria recebido uma ligação via WhatsApp com a proposta de entregar suas credenciais em troca de R$ 5 mil. Depois do pagamento, João Nazareno forneceu login e senha corporativos. Cerca de duas semanas depois, criou uma conta na plataforma Notion para receber instruções sobre como operar o sistema remotamente e, em seguida, passou a executar comandos a partir do próprio computador.Segundo relatou em depoimento, João recebeu dois pagamentos:<ul><li>R$ 5 mil pelo fornecimento do login e senha corporativos da empresa C&amp;M. O pagamento foi feito via motoboy, que também recolheu os dados de acesso;</li><li>R$ 10 mil por continuar inserindo comandos no sistema a partir do próprio computador. Esse segundo valor também foi pago em notas de R$ 100,00, novamente por meio de um motoboy.</li></ul>O ataque hacker afetou ao menos seis instituições financeiras e causou alvoroço no mercado financeiro na quarta-feira, 2. Segundo o BC, a C&amp;M Software (CMSW) — empresa de tecnologia que conecta bancos menores aos sistemas Pix do Banco Central — reportou um ataque hacker às suas infraestruturas.Durante a invasão, os criminosos usaram credenciais, como senhas, de clientes para tentar acessar seus sistemas e serviços de forma fraudulenta. Isso permitiu o ingresso indevido a informações e contas de reserva de pelo menos seis instituições financeiras.O Banco Central não informou o nome das instituições afetadas, também não confirmou oficialmente os valores envolvidos no ataque. Segundo o Brazil Journal, as cifras rondam R$ 1 bilhão.A empresa afirmou que ‘executou todas as medidas previstas nos protocolos de segurança’, incluindo comunicação direta com os clientes afetados.“A CMSW é vítima da ação criminosa, tanto pelo uso fraudulento de seus serviços quanto pela exposição gerada por credenciais externas comprometida”, diz a empresa. “Não houve invasão direta aos sistemas da CMSW. Os sistemas críticos seguem íntegros e operacionais.”Segundo a prestadora de serviços, o ataque foi executado a partir de uma simulação fraudulenta de integração, em que um terceiro usou as credenciais legítimas de um cliente para acessar os serviços como se fosse uma instituição financeira autorizada.A C&amp;M Software é uma empresa brasileira de tecnologia da informação voltada para o mercado financeiro. Entre as atribuições, está a conectividade com o BC e de integração com o SBP (Sistema de Pagamentos Brasileiro).Isso significa que a empresa funciona como uma ponte para que instituições financeiras menores consigam se conectar aos sistemas do Banco Central e possam fazer operações, como o Pix, por exemplo.A empresa tem atuação nacional e internacional e foi homologada pelo Banco Central para essa função desde 2001. Outras oito empresas, atualmente, também são homologadas no País.À IstoÉ, o Banco Central informou que “nem a C&amp;M, nem os seus representantes e empregados, atuam como seus terceirizados&nbsp; ou com ele mantêm vínculo contratual de qualquer espécie. A empresa é uma prestadora de serviços para instituições provedoras de contas transacionais”.

ataque-hacker.webp

Ataque hacker ao sistema financeiro: operador de TI teria recebido R$ 15 mil

<h2>Jovem de 14 anos, suspeito de matar os próprios pais e o irmão de três anos, teria contado com a ajuda da namorada, de 15 anos de idade</h2>A namorada do <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2025/06/7183822-adolescente-dopa-e-mata-pais-e-irmao-apos-ser-impedido-de-sair-para-encontro.html">adolescente suspeito por matar os pais e o irmão, de apenas três anos</a>, em Itaperuna, município no norte do Rio de Janeiro, foi apreendida na última segunda-feira (30/6) no município de Água Boa, Mato Grosso, onde mora, segundo confirma a Polícia Civil do estado ao Correio.&nbsp;A apreensão foi realizada mais de uma semana depois da realização do crime, a pedido da Polícia Civil do Rio de Janeiro às autoridades do Mato Grosso. A&nbsp;garota, de 15 anos, teria participado de todo o processo do crime e instigado o companheiro a concretizá-lo.&nbsp;&nbsp;<ul><li>Leia também:<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2025/06/7184978-adolescente-que-matou-pais-e-irmao-pesquisou-como-receber-fgts-de-falecido.html"> Laudo aponta que adolescente de 14 anos matou família com tiros na cabeça</a></li></ul>Em contato com o Correio, a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil do Rio de Janeiro também confirmou a apreensão. "A adolescente foi apreendida com apoio da Polícia Civil do Mato Grosso (MT), após ficar constatado sua participação ativa, de forma virtual, em todos os atos infracionais. Ela vai responder por fatos análogos aos crimes de triplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver", detalhou.&nbsp;Segundo hipótese da polícia, o garoto e a garota teriam&nbsp;debatido entre si formas para realizar os assassinatos, assim como alternativas para descartar, em seguida, os três corpos. Durante coletiva de imprensa realizada nesta terça (1º/7), o delegado da 143ª DP Carlos Guimarães afirmou que, através do Instagram, os namorados até debateram a possibilidade de jogar os corpos&nbsp;para que porcos os comessem.&nbsp;No último dia 25 de junho, o garoto acabou apreendido por confessar ter cometido o crime. A ação foi motivada pela não autorização dos pais para a concretização de um encontro entre os namorados. Também não houve permissão para que a garota fosse à casa da família. A situação fez com que o filho se sentisse contrariado.&nbsp;A polícia do Mato Grosso ainda confirmou a realização da escuta especial da menina, assim como a apreensão do notebook dela. De acordo com o delegado Matheus Soares Augusto, titular da Delegacia de Água Boa, a menor foi apreendida depois de uma análise da conversa entre os menores de idade.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2025/06/7184978-adolescente-que-matou-pais-e-irmao-pesquisou-como-receber-fgts-de-falecido.html">Adolescente que matou pais e irmão pesquisou na internet "como receber FGTS de falecido"</a></li></ul>"Durante a apuração, o que se constatou é que a motivação era só uma: o desejo do adolescente de vir e ficar junto com ela. Essa foi a razão pela qual ele matou toda a família, pois, dias antes, a mãe tinha negado que ele viesse do Rio de Janeiro para Mato Grosso”, afirmou&nbsp;o delegado.Por meio de nota, as autoridades mato-grossenses ainda afirmam que o autor do crime tinha "total desprezo pelos pais", principalmente pelo pai. Já expressava, anteriormente, a vontade de matá-los. Enquanto a violação acontecia, tudo era relatado em tempo real à namorada.&nbsp;"A menor participou ativamente incentivando o adolescente a cometer os crimes. Após matar o pai, ele enviou um áudio para ela: 'matei meu pai' e ela respondeu: 'atira nela agora', se referindo à mãe dele", contou o delegado Matheus Soares. A namorada, adicionalmente, disse estar orgulhosa do jovem, por ter matado os pais "só para ficar com ela". "Nunca pensei que alguém faria isso por mim", teria dito.&nbsp;Ainda existia, segundo as autoridades, a intenção de ambos de matar a mãe da moça, caso fosse possível o encontro entre os três. A própria, quando comunicada da possível participação da filha, mostrou não acreditar no acontecimentos relatados.&nbsp;&nbsp;<h3 style="text-align: start">Relembre o caso</h3>Depois de&nbsp;matar os pais no último dia 21 de junho, o&nbsp;garoto escondeu os corpos do pai, de 45 anos, da mãe, de 37, e do irmão, de três, em uma cisterna na casa da família.&nbsp;A polícia informou que o menino utilizou uma arma de fogo para matar os parentes. Ele teria esperado que todos dormissem para concretizar o plano. A arma pertencia ao próprio pai. O genitor era um CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Colecionador), e dava, ele mesmo, aulas ao filho sobre como manusear e utilizar o aparato.O adolescente chegou a dizer para outros familiares, como um tio e a avó, que os pais levaram o irmão caçula a um hospital. No entanto, depois de buscas realizadas em diferentes locais, nenhum deles foi encontrado. Na última terça-feira (24/6), no entanto, a polícia achou os corpos ao sentir um forte odor.&nbsp;O garoto pretendia sacar R$ 33 mil da conta do pai no FGTS, com a intenção de ir ao Mato Grosso para se encontrar com a namorada. Ele ainda tinha a intenção de falsificar uma autorização dos pais para viajar. Além de responder pelos crimes, o jovem&nbsp;ficará internado no Degase (Departamento Geral de Ações Sócio Educativas) do Rio de Janeiro.

1_captura_de_tela_2025_07_01_155629-55429584.webp

Namorada de adolescente suspeito de matar a família é apreendida

A Polícia Civil de Alagoas (PCAL), por meio da Diretoria de Inteligência Policial (DINPOL), deflagrou uma operação neste sábado (28) para prender suspeitos de envolvimento em furtos qualificados e crimes de estelionato, principalmente contra idosos e em terminais de autoatendimento.Segundo o delegado Thales Araújo, diretor da DINPOL, dois suspeitos foram presos pela equipe de inteligência da Polícia Civil dentro de uma agência bancária, no bairro do Centro, em Maceió.Ainda de acordo com a autoridade policial, os suspeitos seguiam um roteiro criminoso, atuando com diferentes vítimas em diversas agências e cidades, com o objetivo de dificultar a identificação e a reação das vítimas.Após a prisão, os suspeitos foram conduzidos para a Central de Flagrantes da Polícia Civil. Na ação, os policiais civis da Dinpol contaram com o apoio de policiais militares.As investigações seguem em andamento, e mais detalhes sobre o caso serão divulgados em breve.

14.jpg

Polícia Civil prende integrantes de grupo especializado em furtos e golpes contra idosos

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira, 27, o prefeito da Palmas (TO), Eduardo Siqueira, durante a nova fase da Operação Sisamnes, que investiga a venda de sentenças no&nbsp;Superior Tribunal de Justiça (STJ).Além do prefeito, foram alvos de mandados de prisão o policial civil Marcos Albernaz e o advogado Antonio Ianowich Filho. A Polícia Federal cumpre ainda três mandados de busca e apreensão e medidas cautelares diversas, autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal, em Palmas.De acordo com a PF, o objetivo da operação é aprofundar as investigações sobre a existência de uma organização criminosa responsável pelo vazamento sistemático de informações sigilosas, oriundas de investigações em curso no Superior Tribunal de Justiça, com impacto direto sobre operações da Polícia Federal.“A apuração revelou indícios de que informações confidenciais estariam sendo antecipadamente acessadas, articuladas e repassadas a investigados, com o envolvimento de agentes públicos, advogados e operadores externos”, diz a PF.Ainda segundo as autoridades, o grupo é suspeito de utilizar desses dados sensíveis para proteger aliados, frustrar ações policiais e construir redes de influência.

18.webp

Prefeito de Palmas é preso em operação da PF

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira, 27, a quarta fase da <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/colunas/mirelle-pinheiro/em-nova-fase-da-overclean-stf-afasta-prefeitos-ligados-a-deputado">Operação Overclean</a>, que tem como objetivo apurar o desvio de recursos públicos por meio de contratos ligados a emendas parlamentares na Bahia. Desta vez, a ação mirou três prefeitos que foram afastados dos cargos por determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Kassio Nunes Marques.De acordo com a colunista Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, o núcleo investigado nessa fase da operação é suspeito de ter ligação direta com o deputado federal Félix de Almeida Mendonça Júnior (PDT-BA). O parlamentar não é alvo das buscas desta sexta, mas ele é investigado pela PF no caso.Ao todo, 16 mandados de busca e apreensão ocorreram na cidades de Salvador (BA), Camaçari (BA), Boquira (BA), Ibipitanga (BA) e Paratinga(BA), além de ordens de afastamento cautelar de servidores públicos de suas funções, todos expedidos pelo STF.O núcleo é investigado por suposto envolvimento na liberação de emendas parlamentares destinadas às cidades baianas de Boquira, Ibipitanga e Paratinga, no período de 2021 a 2024, por meio de pagamento de vantagem indevida e atuar na manipulação de procedimentos licitatórios.Os crimes investigados são organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos e lavagem de dinheiro.A Operação Overclean teve início em 10 de dezembro de 2024 com ação do MPF (Ministério Público Federal), Receita Federal e CGU (Controladoria-Geral da União), com apoio da americana Homeland Security Investigations (HSI).O alvo principal da ação foi o empresário José Marcos de Moura, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/pf-faz-buscas-na-casa-do-rei-do-lixo-em-investigacao-sobre-desvio-de-emendas">conhecido como “Rei do Lixo”</a>, por atuar no setor de coleta e possuir cargos de liderança no União Brasil. Moura chegou a preso.Durante buscas, as autoridades encontraram dentro de um cofre a escritura de compra e venda de um imóvel envolvendo o deputado federal Elmar Nascimento (União Brasil-BA). O parlamentar foi citado na investigação, mas nega qualquer envolvimento no caso.Além do deputado, foram alvos o vereador de Campo Formoso (BA), Francisquinho Nascimento (União), primo do deputado Elmar Nascimento, e o ex-chefe do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) na Bahia, Lucas Lobão.Na fase inicial, a PF apreendeu mais de R$ 1 milhão em dinheiro. Parte do valor foi jogada por uma janela pelo vereador Francisquinho, mas acabou sendo recuperada pelos agentes.

2.webp

STF afasta prefeitos ligados a deputado envolvido em desvio de emendas da BA

<h2>Vídeo registrado na Ponta Verde mostra jovens lançando fogos de artifício uns contra os outros.</h2>A Polícia Civil informou que os jovens envolvidos em uma <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2025/06/24/video-guerra-de-rojoes-maceio.ghtml">"guerra de rojões" na orla da Ponta Verde </a>foram intimados a prestar depoimento. Em entrevista ao AL2, a delegada Lucy Mônica ressaltou que a prática pode se configurar crime.<blockquote>"Assim que vimos as imagens conseguimos identificar essas pessoas e intimamos alguns delas. Estamos em festa e usamos fogos de artifício para brincar, mas é preciso cautela e cuidado porque é perigoso e pode causar danos a outras pessoas, a um veículo, se tornando um ato criminoso", disse a delegada.</blockquote>O caso aconteceu na segunda-feira (23) e foi registrado por um morador. No vídeo, os jovens aparecem em vários trechos da orla atirando uns contra os outros a metros de distância.De acordo com a SSP, a identificação dos jovens foi possível graças a uma análise de imagens do sistema de videomonitoramento da segurança pública.

design-sem-nome-1-_Easy-Resize.com.jpg

Polícia intima envolvidos em 'guerra de rojões' na orla de Maceió

<h2>Material foi apreendido em operações policiais realizadas no estado nos últimos 2 anos.</h2>Mais de 1,5 tonelada de drogas foram incineradas em <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/cidade/marechal-deodoro/">Marechal Deodoro</a>, em Alagoas, segundo informou a Polícia Civil de Alagoas nesta quinta-feira (26). O material foi apreendido em operações policiais realizadas no estado nos últimos 2 anos.Foram incinerados:<ul><li>1.327 kg de maconha</li><li>328 kg de cocaína</li><li>26,5 kg de crack</li><li>18 mil comprimidos utilizados como entorpecentes</li></ul>Segundo a Polícia Civil de Alagoas, a ação faz parte da 4ª edição da Operação Narke, que tem como objetivo intensificar o combate ao tráfico de drogas, e foi realizada no Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas, celebrado em 26 de junho.A operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Participaram da incineração a Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), o representante do Ministério Público, promotor Kleytionner Souza, e a Vigilância Sanitária.“A incineração dessas substâncias simboliza o resultado do trabalho conjunto e contínuo das forças de segurança. Trata-se de uma resposta direta ao crime organizado”, afirmou o delegado Mac Dowell<img src="https://s2-g1.glbimg.com/0HuA60laTaIMgc-gp-D-kv1S5e8=/0x0:4080x2296/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/Q/i/IgeDE0SnKJN47YmsEjzg/incineracao-drogas-alagoas.jpeg" alt="Incineração foi feita pela Polícia Civil de Alagoas em Marechal Deodoro — Foto: PC-AL">Incineração foi feita pela Polícia Civil de Alagoas em Marechal Deodoro — Foto: PC-AL

policia-civil-de-alagoas-incinera-mais-de-15-tonelada-de-drogas-durante-a-operacao-narke-iv_Easy-Resize.com.jpg

Mais de 1,5 tonelada de drogas são incineradas em Alagoas

A Polícia Civil de Alagoas, por meio da Unidade de Atendimento de Local de Crime (UALC 3), efetuou a prisão em flagrante de um indivíduo, de 62 anos, pelos crimes de embriaguez ao volante e lesão corporal culposa, na noite desta segunda-feira (23), na zona rural do município de Igaci.A equipe policial estava retornando de uma diligência quando localizou um grave acidente na AL-115.O autor do crime dirigia sob influência de álcool, e colidiu de frente com uma caminhonete, causando lesões graves em duas vítimas, além de perda total de um dos veículos. As vítimas foram encaminhadas para atendimento médico de urgência.Após acionada a Polícia Rodoviária Estadual e realizado o teste de bafômetro, foi confirmado o flagrante e o autor foi conduzido ao CISP de Palmeira dos Índios para os procedimentos legais.A Unidade de Atendimento de Local de Crime 3 é coordenada pelo delegado Douglas Rocha.

10.jpg

Polícia Civil prende motorista embriagado após grave acidente na AL-115

O general da reserva Walter Braga Netto e o tenente-coronel Mauro Cid estão frente a frente na manhã desta terça-feira, 24, na sala de audiências do STF (Supremo Tribunal Federal), para uma acareação.<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/por-unanimidade-stf-torna-bolsonaro-e-mais-sete-reus-no-inquerito-do-golpe">Braga Netto e Cid são réus por participação em uma suposta tentativa de golpe de Estado</a> para manter Jair Bolsonaro (PL) no poder após a eleição presidencial de 2022, vencida por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Preso preventivamente desde dezembro, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/general-quatro-estrelas-entenda-posicao-de-braga-netto-na-hierarquia-do-exercito">Braga Netto foi ministro da Defesa, da Casa Civil e candidato a vice na chapa do ex-presidente</a>, que teve o tenente-coronel como seu ajudante de ordens. Acusados de cinco crimes — como Bolsonaro —, ambos poderão ser condenados a até 43 anos de cadeia.<h2 style="text-align: start">Torres x Freire Gomes</h2>Após a primeira acareação, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres, que também é réu pela trama golpista, e o&nbsp;<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/os-sinais-ambiguos-de-freire-gomes-comandante-do-exercito-durante-a-trama-golpista">ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes</a>, testemunha no processo, estarão frente a frente às 11h.&nbsp;Torres se contrapõe ao relato do militar, que afirmou que o réu teria participado de reuniões para discutir medidas de exceção.<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.youtube.com/watch?v=sg19osbkA2g">+VÍDEO: a cronologia da trama golpista</a><h2 style="text-align: start">O que é uma acareação</h2>A acareação é um recurso previsto no Código de Processo Penal, em que réus ou testemunhas de um processo pedem para confrontar seus depoimentos com os de corréus ou outras testemunhas para sanar divergências. Frente a frente, os acareados são questionados novamente e têm a possibilidade de esclarecer os pontos de distância.O pedido de acareação veio da defesa de <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/policia-federal-prende-ex-ministro-braga-netto/?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAabl-4Lly2_VKcngb2Sf0DgOsIp2JQihDoOIfjnxuQ--Vx3_QInK7lVKkZE_aem_K6nosdFpWvbyuMXfu7Ed9g">Braga Netto, que está preso preventivamente desde dezembro de 2024</a>. Cid, por sua vez, é autor da <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/quais-sao-as-chances-da-delacao-de-cid-ser-anulada-como-pede-bolsonaro">delação que inaugurou as investigações da Polícia Federal</a>. A partir dos eventos relatados pelo tenente-coronel, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/seis-pontos-que-explicam-a-operacao-contragolpe-que-prendeu-envolvidos-em-trama-de-morte-de-lula-alckmin-e-moraes">policiais realizaram buscas, coletaram provas e ouviram outros envolvidos na suposta trama golpista</a> para embasar o relatório enviado à PGR (Procuradoria-Geral da República) que sustenta o processo.<h2 style="text-align: start">As divergências na mesa</h2>A defesa de Braga Netto quer esclarecimentos sobre a implicação de seu cliente no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/a-ligacao-de-bolsonaro-com-o-plano-para-matar-lula-alckmin-e-moraes-segundo-a-pf">“Punhal Verde e Amarelo”</a>. Conforme a delação de Cid, o general foi o anfitrião de uma reunião, em novembro de 2022, em que discutiu com os chamados <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/o-que-sao-kids-pretos-e-como-o-apelido-surgiu/">“kids pretos” (militares com formação em Forças Especiais do Exército)</a> um plano para executar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e Moraes e, assim, impedir a transição de poder.O tenente-coronel relatou ainda ter <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/braga-netto-teria-entregado-dinheiro-em-uma-sacola-de-vinho-para-financiar-golpe/">recebido dinheiro do ex-ministro em uma sacola de vinho</a> para financiar acampamentos montados em frente a quartéis do Exército que reuniam manifestantes contrários ao resultado das urnas. De acordo com as investigações, essas mobilizações —- incluindo a invasão às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023 — eram parcialmente bancadas pelos acusados de golpe, que consideravam necessária a demonstração de apoio popular à ruptura institucional.Em conversa gravada com um grupo de apoiadores mais radicais de Bolsonaro, na saída do Palácio da Alvorada, Braga Netto chegou a pedir-lhes que “não perdessem a fé”, em recado enigmático amplamente utilizado para manter as mobilizações nos acampamentos. Mensagens obtidas pela Polícia Federal mostram ainda que o ex-ministro pressionou comandantes militares a aderirem ao plano golpista e chegou a chamar Freire Gomes, que recusou a investida, de “cagão”.Interrogado por Moraes, Braga Netto confirmou ter se reunido com os “kids pretos” na data informada por Cid, mas negou o caráter golpista e qualquer menção ao “Punhal Verde e Amarelo” no encontro. Negou também a entrega de qualquer quantia ao tenente-coronel. “Eu não tinha esse dinheiro”, disse.Conforme autorizado por Moraes, os dois acusados serão questionados sobre esses episódios e as divergências apresentadas nos relatos anteriores na acareação desta terça. Ao contrário do que ocorreu na fase de interrogatórios, o confronto entre as versões <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/acareacoes-de-cid-e-braga-netto-nao-serao-transmitidas">não será televisionado</a>.

8.webp

Braga Netto x Mauro Cid: entenda como funciona uma acareação

O juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, da Vara de Execuções Penais de Uberlândia (MG), prestou depoimento à PF (Polícia Federal) nesta segunda-feira, 23, após soltar o mecânico que quebrou um relógio histórico que pertenceu a Dom João VI durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O magistrado admitiu o erro e alegou que uma falha no sistema do TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) causou a soltura. As informações são do “UOL”.Migliorini decidiu por fazer a progressão de regime do mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira para o semiaberto por entender que o preso havia cumprido a fração necessária, não cometeu nenhuma falta grave e apresentou bom comportamento durante o período encarcerado.Após a ordem para soltar Ferreira, o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que Migliorini fosse investigado pela decisão por ter expedido uma sentença fora do âmbito em que podia atuar. O ministro também ordenou que o homem que destruiu o relógio histórico retornasse à prisão.Em depoimento, o juiz afirmou que houve uma falha no sistema da Vara de Execuções Penais de Uberlândia que colocou o processo como tendo origem na vara e não no STF. Migliorini alegou que, por ter um número do TJ-MG, o processo tramitou normalmente sem informações de que era de competência do Supremo.O magistrado apontou que “jamais teria decidido” pela soltura do mecânico caso soubesse que estava atuando fora do âmbito. Migliorini acrescentou que não teve a intenção de “afrontar” o STF.O mecânico foi detido novamente na sexta-feira, 20, e o caso foi enviado para a Corregedoria Nacional de Justiça.<h2 style="text-align: start">Relembre a condenação de Antônio Cláudio</h2>Antônio Cláudio&nbsp;foi condenado pela Primeira Turma do&nbsp;<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://portal.stf.jus.br/">STF</a>&nbsp;em junho de 2024 pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Além da pena de 17 anos de prisão, foi condenado ao pagamento solidário de R$ 30 milhões por danos morais coletivos.Durante o processo, o réu confessou o ato e alegou que agiu “em razão da reação dos órgãos de segurança”. Ferreira foi descrito como militante radical, participante de acampamentos bolsonaristas que defendiam uma intervenção militar após a vitória de Lula. No dia dos ataques, ele usava uma camiseta com o rosto de Jair Bolsonaro. Após os atos de 8 de janeiro, Antônio Cláudio fugiu para Uberlândia, onde foi preso pela Polícia Federal 16 dias depois.O extremista foi localizado graças à utilização de técnica de reconhecimento facial e depoimentos colhidos pelos investigadores da PF.* Com informações do Estadão Conteúdo

6.webp

Juiz afirma que soltou condenado por quebrar relógio no 8/1 por erro em sistema

<h2>Em depoimento à Polícia Federal, Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro afirmou que "equívoco" no sistema fez com que ele revogasse a prisão de bolsonarista condenado. Ele disse que não quis "afrontar" o STF&nbsp;</h2>O juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, da Vara de Execuções Penais de Uberlândia (MG), disse à Polícia Federal, nesta segunda-feira (23/6), que houve um "equívoco" no sistema da Justiça — fazendo com que ele decidisse pela soltura do homem que quebrou um relógio histórico do Palácio do Planalto durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. O magistrado chamou a situação de “lamentável” e afirmou que jamais teve a intenção de “afrontar” o Supremo Tribunal Federal (STF).Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes ordenou que o mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira – condenado pelo STF a uma pena de 17 anos, sendo 15 de reclusão – voltasse à prisão. Para ele, Lourenço Ribeiro não tinha competência para tomar essa decisão, e não seguiu requisitos previstos em lei para a concessão da progressão de regime.&nbsp;A postura do juiz estadual foi vista como provocação à Suprema Corte, com possível motivação política. À PF, ele admitiu que o equívoco foi "lamentável". Segundo ele, caso contrário, "jamais teria decidido" pela soltura de Ferreira."O magistrado classificou tal equívoco como lamentável e afirmou que o erro cadastral o levou a crer que estaria atuando em um processo de sua competência, caso contrário, jamais teria decidido", diz trecho do depoimento.Segundo o juiz, o processo ganhou um número do tribunal e começou a seguir o fluxo normal de tramitação, sem que houvesse qualquer ressalva ou observação quanto à competência da Suprema Corte. Ele declarou que a decisão de soltar o mecânico nunca teve intenção de "afrontar" o STF e reiterou que respeita todas as instituições.&nbsp;"O magistrado reforça que nunca teve intenção de afrontar de usurpar a competência de quem quer que seja, de tribunal de justiça ou de tribunal superior. Reiterou, por fim, que respeita todas as instituições e que jamais teria decidido se soubesse que a competência não era sua", diz o documento.

1_sadgrfeb-54590963.webp

Juiz que mandou soltar condenado por quebrar relógio histórico admite que errou

Equipes da Rotam apreenderam mais de um quilo de cocaína e 790 gramas de maconha durante uma abordagem, na noite desse domingo (22), em uma residência no bairro do Farol, em Maceió. A ação terminou com um suspeito preso.Os militares realizavam patrulhamento pela região da Ladeira Geraldo Melo quando receberam informes de que um homem conhecido como “Gordinho” utilizava uma residência no local para armazenar e comercializar drogas.Diante das características do suspeito, as guarnições foram ao local indicado e visualizaram um indivíduo com uma sacola preta na mão. Ao perceber a chegada dos policiais, o homem correu para dentro da residência e arremessou a sacola para a casa do vizinho.No imóvel, os militares encontraram oito munições de calibre 380, embalagens para drogas e uma balança de precisão. Já no terreno ao lado, a sacola foi localizada com cerca de 1,8 quilo de entorpecentes. O suspeito foi detido e levado à Central de Flagrantes, onde foi autuado por tráfico de drogas.

7.jpg

PM apreende 1,8 quilo de drogas durante averiguação de denúncia de tráfico no Farol

A Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV), sob coordenação do delegado Wladney José, recuperou, em menos de três meses, mais de 25 automóveis com queixas de roubo ou furto, além de ter realizado operações na capital e no interior do estado.A atuação articulada da unidade foi novamente comprovada nesta sexta-feira (21), com a prisão de um homem no bairro do Jacintinho, em posse de um carro de locadora com queixa de furto.Segundo o delegado, o trabalho investigativo da equipe tem sido constante e eficiente. “A gente recebeu a informação de que havia um carro com queixa de furto oriundo de São Paulo. Checamos a procedência e na sexta-feira fizemos um trabalho que teve êxito em localizar a pessoa que estava com ele”, relatou.O suspeito havia removido o rastreador do automóvel, o que levou a empresa de locação a registrar boletim por furto mediante fraude. “Isso prova o dolo. Por isso fizemos o flagrante”, explicou o delegado.Além da ação desta sexta, a autoridade policial destacou que o sucesso das ações da DRFV se deve à dedicação da equipe da Polícia Civil e à integração com outras forças de segurança. “Tenho que agradecer à minha equipe, que não para. Toda informação que chega, a gente apura e vai para a rua. Estamos em parceria com o BPTran, da Polícia Militar, e PRF para unir forças no combate a esse tipo de crime em Alagoas”, afirmou.O delegado Wladney José também reforçou a importância da colaboração da população para a continuidade do trabalho. “Estou de portas abertas à comunidade. A Delegacia está à disposição e o número 181 é uma ferramenta segura. A informação será mantida em sigilo e investigada com responsabilidade. Quem ganha com esse trabalho é a sociedade alagoana”, concluiu.

6.jpg

Polícia Civil reforça combate ao roubo e furto de veículos e recupera mais de 25 carros em menos de três meses

Antônio Cláudio Alves Ferreira, o mecânico que destruiu o relógio histórico que pertenceu a Dom João VI no dia da invasão de vândalos às sedes dos três Poderes, foi preso nesta sexta-feira, 20, na cidade de Catalão, em Goiás, pela Polícia Federal, após ter sido solto nesta semana.De acordo com a PF, a operação foi feita em cooperação com policiais militares da PM/GO e com apoio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO/MG).Ferreira, que participou dos atos golpistas em 8 de janeiro de 2023, havia sido liberado na última quarta-feira, 18, pelo juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, de Uberlândia.Na decisão, o magistrado concedeu progressão da pena para o regime semiaberto e liberou o preso do uso de tornozeleira eletrônica, argumentando que o equipamento não estava disponível no Estado de Minas Gerais.“O reeducando não pode ser prejudicado em razão da morosidade do Estado”, escreveu o juiz no documento que liberou o detento. A Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, no entanto, afirmou que havia mais de 4.000 tornozeleiras eletrônicas disponíveis.Após a ordem para soltar Ferreira, Moraes determinou que Lourenço Ribeiro seja investigado pela decisão por ter expedido uma sentença fora do âmbito em que podia atuar, o magistrado será alvo de um inquérito no STF. O ministro também ordenou que o homem que destruiu o relógio histórico retornasse à prisão.Além de ter expedido uma ordem além de sua competência, Moraes afirmou que o juiz mineiro descumpriu as determinações da lei para o regime de progressão de pena. O réu só teria direito à progressão após cumprir um quarto do período de reclusão estipulado – ou seja, ao menos quatro anos dos 17 a que foi condenado. Até agora, no entanto, Antônio Cláudio cumpriu dois anos e cinco meses no regime fechado. A decisão do juiz de Uberlândia, segundo Moraes, ocorreu em “contrariedade à expressa previsão legal”.<h2 style="text-align: start">Relembre a condenação de Antônio Cláudio</h2>Antônio Cláudio foi condenado pela Primeira Turma do <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://portal.stf.jus.br/">STF</a> em junho de 2024 pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Além da pena de 17 anos de prisão, foi condenado ao pagamento solidário de R$ 30 milhões por danos morais coletivos.Durante o processo, o réu confessou o ato e alegou que agiu “em razão da reação dos órgãos de segurança”. Ferreira foi descrito como militante radical, participante de acampamentos bolsonaristas que defendiam uma intervenção militar após a vitória de Lula. No dia dos ataques, ele usava uma camiseta com o rosto de Jair Bolsonaro. Após os atos de 8 de janeiro, Antônio Cláudio fugiu para Uberlândia, onde foi preso pela Polícia Federal 16 dias depois.O extremista foi localizado graças à utilização de técnica de reconhecimento facial e depoimentos colhidos pelos investigadores da PF.

5.webp

Homem que destruiu relógio histórico em 8 de janeiro é preso em Goiás

Sangue de mulher é encontrado no carro do empresário morto em Interlagos; nova análise será feita com o DNA da esposa da vítima; confiraMais uma atualização do misterioso assassinato do empresário encontrado morto em buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Segundo o laudo, o sangue encontrado no carro é, de fato, de Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos. No entanto, também foi constatado que parte do material pertence a uma mulher ainda não identificada.De quem é o sangue?De acordo com o exame feito para confirmar o caso, o sangue encontrado no carro é do empresário morto e de uma mulher desconhecida. A CNN entrou em contato com os investigadores e localizou as manchas de sangue em várias partes do veículo.&nbsp;Como a identificação não foi solucionada, apenas detectou que o sangue pertence a uma mulher, a polícia solicitou uma nova análise que vai analisar se a mancha de sangue pertence ao DND da esposa de Adalberto.O que mais a polícia disse?A Polícia Civil de São Paulo considera que o sangue encontrado no carro não esteja diretamente relacionado à morte do empresário. A linha investigativa aponta que o material biológico possa ter origem em um episódio anterior ao falecimento de Adalberto.De acordo com a CNN, os familiares do empresário não se recordam de nenhum machucado que possa confirmar as manchas de sangue. Mas, mesmo assim, a polícia acredita que o vestígio das manchas não possuem relação com a morte de Adalberto.Qual a causa da morte?Segundo informações da TV Globo e G1, os resultados do laudo necroscópico feitos pela Polícia Técnico-Científica sobre a morte do empresário foram entregues à Polícia Civil, que estava lidando com o caso inicialmente e detectaram asfixia.A Secretaria da Segurança Pública (SSP) ainda não retornou se o caso passará a ser investigado como homicídio e os policiais ainda estão verificando se ele foi asfixiado por esganadura ou se sofreu uma compressão torácica. A morte ocorreu entre 24 horas ou 48 horas antes da descoberta do corpo.De acordo com laudo feito pelo IML, o empresário não consumiu álcool e nem drogas durante o evento automotivo, contradizendo o depoimento feito por seu amigo,&nbsp;Rafael Aliste, que o acompanhava no local. E também não foram encontradas lesões traumáticas e nem sinais de violência sexual em&nbsp;Adalberto.

751310495-sangue-encontrado-no-carro-e-de-mulher.webp

Caso do empresário morto em Interlagos ganha reviravolta com sangue de mulher no carro

A Polícia Civil de Alagoas prendeu na terça-feira (17) &nbsp;um homem de 39 anos acusado de homicídio no município de Porto Calvo. Os policiais civis cumpriram o mandado de prisão temporária contra o acusado e contou com o apoio da inteligência do 6° Batalhão da Polícia Militar.&nbsp;A ação foi da equipe da Delegacia de Homicídios da 8ª Região em Matriz do Camaragibe, coordenada pelo delegado Francisco Torquato. Segundo informações, o crime apurado ocorreu em 22 de dezembro de 2024, em Matriz do Camaragibe, e estaria relacionado à suposta participação da vítima em um homicídio cometido contra um amigo do preso.Durante o depoimento, o homem confessou a autoria do homicídio qualificado e revelou ainda ter cometido outro assassinato em 16 de janeiro de 2022, contra Nelson Manoel Livramento da Silva, também em Matriz do Camaragibe. O homem permanece sob custódia e está à disposição do Poder Judiciário.

Ação da Polícia Civil resulta em prisão por homicídio ocorrido em Matriz do Camaragibe

A Polícia Civil de Alagoas (PCAL), por meio da Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol), participou, na terça-feira (17), da deflagração da Operação Primavera, coordenada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN). A&nbsp;ação teve como objetivo desarticular um esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao tráfico de drogas com atuação em vários estados do Nordeste. &nbsp;Como resultado da operação, foram bloqueados cerca de R$ 7 milhões em contas bancárias dos investigados, além do sequestro de imóveis de luxo, sítios e veículos de médio e alto padrão.&nbsp;Em Alagoas, a Dinpol cumpriu cinco mandados de busca e apreensão no município de Arapiraca, com apoio das equipes do Tático Integrado de Grupos de Resgate Especial (Tigre), da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit).Os trabalhos foram coordenados pelo delegado Bruno Tavares. As investigações apontam que o esquema criminoso utilizava familiares e pessoas de confiança como "laranjas" para aquisição de imóveis, veículos e movimentações financeiras atípicas, com o intuito de ocultar a origem ilícita dos recursos.O principal investigado, com histórico criminal por tráfico de drogas, homicídios e porte ilegal de arma, é natural do bairro Primavera, em Arapiraca, e teria expandido suas ações para os estados de Pernambuco, Sergipe, Bahia e Rio Grande do Norte.&nbsp;

5.png

Polícia Civil participa de operação interestadual que bloqueou R$ 7 milhões ligados à lavagem de dinheiro

<h2>Com o resultado da perícia, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que a natureza do inquérito foi alterada de "morte suspeita" para "homicídio"</h2>O empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, cujo <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2025/06/7165786-empresario-e-encontrado-morto-em-buraco-de-obra-no-autodromo-de-interlagos.html">corpo foi encontrado </a>dentro de um buraco em uma área de obras no Autódromo de Interlagos, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2025/06/7166515-empresario-encontrado-morto-em-buraco-em-interlagoso-que-se-sabe.html">sofreu asfixia</a> é o que aponta o laudo do Instituto Médico Legal (IML) divulgado nesta terça-feira (17/5).Com o resultado da perícia, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que a natureza do inquérito foi alterada de "morte suspeita" para "homicídio". A mudança deve redirecionar os rumos da investigação, conduzida pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que agora deve voltar a ouvir testemunhas que estiveram com Adalberto no dia do desaparecimento.O empresário foi visto pela última vez em 30 de maio, após participar de um evento de motociclismo no autódromo. Três dias depois, seu corpo foi localizado por um operário da obra, dentro de um buraco de 45 centímetros de diâmetro e três metros de profundidade.De acordo com a polícia, a principal hipótese é que Adalberto tenha sido atacado enquanto tentava cortar caminho entre o local do evento e o estacionamento, acessando uma área restrita. Investigadores não descartam a possibilidade de um confronto com seguranças ou outras pessoas presentes no local.A SSP informou ainda que outros exames seguem em andamento, como o toxicológico — que deve indicar se a vítima consumiu drogas ou bebidas alcoólicas, ou se foi dopada —, além da análise de fragmentos encontrados sob as unhas da vítima e de amostras de sangue coletadas em um veículo. A polícia, no entanto, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2025/06/7167629-sangue-e-encontrado-no-carro-de-empresario-achado-morto-em-interlagos.html">já confirmou que o empresário não chegou a acessar o carro naquela noite</a>.As investigações prosseguem na tentativa de esclarecer as circunstâncias e eventuais responsabilidades pelo crime.*Com informações da Agência Estado

1_502590760_24068567446070210_9170281139399564577_n-53517704.webp

Empresário morto em Autódromo de Interlagos foi asfixiado, diz laudo

<h2>Ofensas homofóbicas levaram à prisão em flagrante da agressora, que diz se arrepender dos ataques e ter sido vítima de etarismo&nbsp;</h2>Uma mulher de 61 anos foi presa em flagrante, no último sábado (14/6), após proferir <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2020/09/4875640-viadinho-de-bosta--apos-xingamento-homofobico-homem-e-retirado-de-voo-pela-pf.html">xingamentos de cunho&nbsp;homofóbico</a>&nbsp;contra um homem que se sentou ao lado dela em uma cafeteria de shopping de luxo em São Paulo. Vídeo obtido pelo g1 mostra a idosa se referindo ao rapaz como “bicha nojenta”, “pobre de espírito” e outras ofensas enquanto grava a situação no celular.&nbsp;À TV Globo, a agressora, nomeada&nbsp;como Adriana Catarina Ramos de Oliveira, afirmou que Gabriel, de 39 anos, estaria rindo dela junto aos amigos enquanto ela conversava ao&nbsp;telefone. Ela disse que eles teriam a mandado falar baixo e alegou que foi vítima de <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2024/05/6848856-etarismo-86-das-pessoas-com-mais-de-60-anos-sofrem-preconceito-no-trabalho.html">etarismo</a>, mas admitiu que se arrependeu das falas proferidas.“Eu estava ao telefone, eu vou ser operada no dia 27”, contou.&nbsp;“Estou muito ansiosa, muito nervosa, comecei a chorar ao telefone. Esse grupo que estava ao lado começou a rir. Quando eles começaram a rir, eu desliguei o telefone, levantei o braço e pedi a conta. Falei ‘por favor, traz a conta, eu quero ir embora’ (...). Aí, ele se manifestou, disse ‘fala baixo’, ‘cala a boca’ (...). Houve aquela confusão na hora, eu chamei ele de&nbsp;‘boiola’.&nbsp;Xinguei mesmo. Ele já tinha me xingado de ‘velha’."Gabriel, por sua vez, conta que as agressões começaram quando ele pediu a Adriana, que estava falando alto, que tivesse mais calma ao se direcionar à atendente da cafeteria para pedir a conta. Uma testemunha confirmou que a vítima teria pedido&nbsp;à senhora para se acalmar enquanto ela estava gritando pela conta.No vídeo, que não mostra o início da discussão, é possível observar ainda o momento em que a mulher questiona a posição do homem. “(O) que que você tá fazendo aqui, falando de mim, sua bicha nojenta?”, grita. “Você achou que eu ia sentar do lado de você, seu nojento?”Adriana também chamou o rapaz, por diversas vezes, de “agressivo” e “assassino”. Ao fundo, é possível ouvi-lo perguntar se ela “quer ser presa” em um tom calmo, antes de se exaltar e gritar pedindo para que o soltem e para que “tirem essa maluca” do caminho dele e do local. &nbsp;Pessoas ao redor, que testemunharam e filmaram o ocorrido, explicam que tratava-se de episódio de homofobia e se revoltaram com a situação.&nbsp;“Assassino do quê, sua louca?”, perguntou uma mulher. “Você tá maluca?”&nbsp;De acordo com o g1, o caso foi registrado como injúria no 14º Distrito Policial, localizado no bairro de Pinheiros. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) confirmou que a mulher “foi presa em flagrante” e que policiais militares “constataram que a mulher havia proferido ofensas homofóbicas a um homem, de 39 anos”.&nbsp;O shopping em que a situação ocorreu disse, em nota replicada pelo portal da Globo, que “lamenta a ocorrência entre os dois clientes” e “esclarece que prestou todo o apoio necessário e segue à disposição das autoridades competentes”.

1_page-54210820.webp

Mulher é presa ao chamar homem de "bicha nojenta" em shopping de SP 

<h2>Caso aconteceu no bairro do Vergel. Mãe disse que filha não parava de chorar e que sentia dores ao andar, urinar e defecar.</h2>Um homem foi preso suspeito de estuprar a sobrinha de três anos no bairro do Vergel, em <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/cidade/maceio/">Maceió</a>. À polícia, a mãe denunciou o caso após desconfiar do choro da criança e da dificuldade em andar.A prisão aconteceu na sexta-feira (13) e foi feita por policiais da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit).A menina contou para a mãe que os abusos aconteceram na casa do pai dela. Disse ainda que o tio tinha oferecido ajuda na hora dela usar o banheiro e que que a colocou no colo. Os dois estavam nus.A mãe disse ainda que a menina não parava de chorar e que sentia muito dor ao andar, urinar e defecar. A criança foi levada ao hospital e foram constatada lesões compatíveis com abuso sexual.A mãe procurou a polícia e denunciou o caso. O homem foi preso e levado para a Central de Flagrantes I, onde foi autuado pelo crime de estupro de vulnerável.

unnamed.webp

Suspeito de estuprar sobrinha de três anos é preso em Maceió; mãe desconfiou do choro da menina

Equipe do 26º Distrito Policial (DP) de Delmiro Gouveia prendeu, nesta quinta-feira (12), suspeito de abusar sexualmente da própria sobrinha, de 8 anos, no município de Mata Grande. A ação contou com o apoio do setor de inteligência da Polícia Civil e da Polícia Militar.&nbsp;O suspeito teve a prisão preventiva decretada pela Comarca de Delmiro Gouveia e foi localizado no município de Paulo Afonso, na Bahia.Após ser capturado, o homem foi conduzido à Delegacia Regional de Paulo Afonso, onde ficou à disposição do delegado plantonista.

4.jpg

Suspeito de abusar sexualmente da própria sobrinha é preso pela Polícia Civil

<h2>Polícia Civil apura possibilidade de empresário ter recebido mata-leão de segurança durante evento ou participação de amigo no crime</h2>A <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.policiacivil.sp.gov.br/">Polícia Civil</a> aguarda laudos de exames que podem ser determinantes na resolução da morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 36 anos, em Interlagos, na zona sul de <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo">São Paulo</a>, no dia 30 de maio. Ainda sem os resultados dos exames, os investigadores trabalham até o momento com algumas hipóteses.Uma das linhas de investigação é a de que Adalberto pode ter recebido um mata-leão durante confronto com algum segurança no evento. Outra é a de que o amigo Rafael Aliste, que estava no evento onde Adalberto foi visto pela última vez, tenha algum envolvimento em um suposto crime.O corpo de Adalberto foi encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos. Classificado como suspeito, o caso ainda não foi determinado como acidente ou crime.<h3 style="text-align: start">Inconsistências</h3>Rafael Aliste presta novo depoimento, nesta quinta-feira (12/6). A oitiva já dura cerca de cinco horas.O Metrópoles apurou que os investigadores constaram inconsistências nas falas de Rafael. Segundo a polícia, ele deu suposições suspeitas em relação ao caminho que Adalberto teria feito ao sair do evento no autódromo em direção ao estacionamento.<h3 style="text-align: start">Depoimento anterior</h3>No primeiro depoimento, Rafael disse que chegou em casa às 23h e dormiu. Por volta das 2h de sábado (31/5), recebeu uma mensagem da esposa do empresário, perguntando sobre o paradeiro do marido.No dia seguinte ao desaparecimento de Adalberto, no domingo (1º/6), o amigo que prestou depoimento teve uma motocicleta roubada. Ele contou que foi abordado por quatro suspeitos armados, que estavam em duas motos. Celular e capacete também foram levados.<h3 style="text-align: start">Morte do empresário</h3>O corpo de Adalberto foi encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos.A Polícia Civil aguarda laudos de exames que podem ser determinantes na resolução. Os resultados aguardados são dos testes toxicológico, necroscópico e DNA de sangue encontrado no veículo do empresário.<h3 style="text-align: start">Cronologia do desaparecimento</h3>Adalberto não voltou para casa após <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/ultimas-horas-empresario-interlagos">ter passado o dia com um amigo no evento de motocicletas</a> no Autódromo de Interlagos. Em depoimento à polícia, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/amigo-empresario-depoimento">o amigo descreveu como foi o dia em que o empresário desapareceu</a>.Amigos há cerca de oito anos, de acordo com o relato, os dois mantinham o mesmo interesse por motocicletas e participavam de um grupo de WhatsApp chamado “Renatinha Motoqueirinha”, no qual organizavam passeios de moto e conversavam diariamente.Eles participaram de test drives de motocicletas, das 14h30 às 17h. Em seguida, foram tomar um café em um dos quiosques e passear pelo evento. O empresário, então, teria sugerido que os dois tomassem uma cerveja.Às 17h15, compareceram a uma ativação de motocross dentro do evento e, às 19h45, foram assistir ao show do cantor Matuê. <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/morte-interlagos-empresario-amigo">Durante a apresentação, Adalberto e o amigo teriam usado maconha</a>, adquirida de estranhos, no local, pelo próprio empresário. Eles beberam cerca de oito cervejas.Segundo o depoimento do amigo, Adalberto estava alcoolizado e alterado. A combinação da maconha com a cerveja o deixou “mais agitado que o normal”, de acordo com o relato. Não houve brigas, desentendimentos ou qualquer outra situação que pudesse trazer problemas, disse o amigo.O show acabou às 21h e os amigos se despediram às 21h15. Adalberto alegou que precisava ir embora para jantar com a esposa. O amigo permaneceu no evento, comeu um hambúrguer e tomou refrigerante. Ele disse que deixou o Autódromo de Interlagos às 22h30.No primeiro depoimento, o amigo disse que chegou em casa às 23h e adormeceu. Por volta das 2h de sábado (31/5), recebeu uma mensagem da esposa do empresário, perguntando sobre o paradeiro do marido.No dia seguinte ao desaparecimento de Adalberto, no domingo (1º/6), o amigo que prestou depoimento teve uma motocicleta roubada. Ele contou que foi abordado por quatro indivíduos armados, que estavam em duas motos. Celular e capacete também foram levados.<h3 style="text-align: start">Corpo encontrado em buraco</h3>O corpo de Adalberto foi encontrado na Avenida Jacinto Júlio por volta das 10h, em um buraco de 2 metros de profundidade e 40 centímetros de diâmetro. De acordo com a diretora do <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.policiacivil.sp.gov.br/portal/">DHPP</a>, Ivalda Aleixo, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/crime-ou-acidente-policia-investiga-morte-de-empresario-em-interlagos">o cadáver não tinha lesões aparentes, vestígios de sangue, ferimentos ou fraturas</a>.O empresário estava no buraco com um capacete “colocado” na cabeça e as mãos para cima, vestindo nada além de uma jaqueta e a cueca (entenda abaixo). O cadáver ainda tinha muita terra no rosto e nas mãos, em razão de o empresário ter ficado dentro de um vão de uma obra, realizada próximo ao Kartódromo de Interlagos, onde o carro estava estacionado.Veja:A diretora do DHPP acredita que Adalberto foi colocado no buraco já morto ou desacordado, pois, segundo ela, não havia sinais de que o empresário tenha reagido ou tentado escalar o local. Ivalda ainda mencionou que a vítima estava a cerca de um metro de profundidade na terra, e que só não estava mais abaixo porque os braços impediram que o corpo descesse.<h3 style="text-align: start">Sem calça e tênis</h3><ul><li>Adalberto Júnior foi encontrado no último de vários buracos de uma obra realizada na região do kartódromo.</li><li>Ele usava um capacete preto e estava com as mãos para cima. Uma delas tinha a aliança de casamento, o que ajudou na identificação do corpo.</li><li>A vítima não apresentava ferimentos, estava com o celular (sem bateria), carteira com dinheiro e alguns documentos no bolso.</li><li>O empresário usava apenas jaqueta e cueca. O restante das roupas não foi localizado.</li><li>A jaqueta tem valor aproximado de R$ 2.500 a R$ 3.000.</li><li>O capacete que ele usava não estava bem preso, apenas “colocado”, como explicou a diretora do DHPP, Ivalda Aleixo.</li><li>Um médico legista que acompanhou as equipes policiais contou que o empresário aparentava estar no buraco de 36 a 40 horas. No entanto, o tempo não condiz com o tempo do desaparecimento de Adalberto – desde a noite de 30 de maio.</li><li>De acordo o DHPP, o corpo apresentava pouco inchaço e, considerando que a vítima desapareceu em 30 de maio, deveria estar em um estágio de decomposição mais avançado do que o observado no momento da descoberta, em 3 de junho.</li></ul>O corpo foi encontrado por um dos funcionários da construção, na manhã da última terça-feira (3/6). Inicialmente, o trabalhador acreditou se tratar de um boneco, já que só conseguia ver o capacete de Adalberto, mas acionou as autoridades mesmo assim. Um inquérito foi instaurado no DHPP, que investiga o caso como morte suspeita.

e5ae9ed5bc65f625f2d39a5aab946941_Easy-Resize.com.jpg

Veja as linhas de investigação sobre morte de empresário em Interlagos

Policiais civis da Delegacia de Combate Aos Crimes Contra Criança e Adolescente (DCCCA), sob o comando da delegada Talita Aquino, prenderam, na manhã desta quinta-feira (12), um homem de 60 anos, pela prática dos crimes de importunação sexual e estupro de vulnerável contra duas crianças de 6 e 11 anos, respectivamente, e uma adolescente de 14 anos, em maio deste ano.&nbsp;O suspeito foi localizado e capturado no bairro Bom Parto, em Maceió. De acordo com as investigações, o preso é companheiro da avó das vítimas.&nbsp;&nbsp;As crianças e a adolescente costumavam ficar aos cuidados da avó na casa dela, local onde tinham contato com o investigado.A apuração teve início após a neta mais velha registrar um vídeo que mostra o investigado cometendo ato libidinoso na presença dela, dos dois irmãos mais novos e de uma prima (todos menores de idade). Ele tentou estuprar a adolescente quando ela estava dormindo.&nbsp;A equipe da DCCCA deu cumprimento aos mandados de prisão, busca e apreensão expedidos pela 14ª Vara Criminal da Capital.&nbsp;DenúnciasA PCAL reforça o compromisso com a proteção de crianças vítimas de violência.&nbsp;Denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelos 181, do Disque-Denúncia.

Polícia Civil prende homem por estupro de vulnerável e importunação sexual ocorridos em Maceió

A Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol) da Polícia Civil de Alagoas cumpriu, nesta quarta-feira (11), um mandado de prisão contra um homem de 61 anos, no município de Simão Dias, no estado de Sergipe. Ele foi condenado a 18 anos de reclusão pelo crime de homicídio qualificado.&nbsp;O crime ocorreu em 22 de junho de 1998, no povoado Sítio Bolo, na zona rural de Monteirópolis, no interior de Alagoas. Segundo o delegado Thales Araújo, diretor da Dinpol, o autor, acompanhado por dois irmãos, invadiu a residência da vítima, Eronides Abreu, enquanto ela dormia, e a matou com diversos disparos de arma de fogo.&nbsp;Após o homicídio, os agressores ainda quebraram garrafas de vidro sobre o corpo da vítima, aumentando a brutalidade do crime.Desde então, o acusado estava foragido da Justiça, até ser localizado em território sergipano. O mandado de prisão foi expedido pela Comarca de Olho d’Água das Flores/AL.

Polícia Civil prende em Sergipe condenado por homicídio em Monteirópolis

O Supremo Tribunal Federal (STF) reuniu provas para fundamentar nova denúncia contra o contraventor Rogério de Andrade, no âmbito da investigação do assassinato de Fernando Iggnácio, ocorrido em 10 de novembro 2020.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1646489&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1646489&amp;o=node">A vítima e o mandante do crime, Rogério de Andrade, são, respectivamente, genro e sobrinho de Castor de Andrade, que morreu em abril de 1997, no Rio de Janeiro. Castor comandou o jogo do bicho na zona oeste da capital carioca por décadas.As provas foram entregues pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-03/mprj-denuncia-seis-homens-pela-morte-do-contraventor-fernando-iggnacio">Ministério Público do Rio de Janeiro (Gaeco/MPRJ) </a>que reuniu documentos de prova considerados suficientes pelo STF.A conclusão consta de decisão do ministro Nunes Marques, relator da reclamação apresentada pela defesa do investigado, que buscava o trancamento da ação penal. Com a decisão, o bicheiro permanecerá em presídio federal. Rogério de Andrade está cumprindo pena no presídio federal em Mato Grosso do Sul.Na decisão, o ministro Nunes Marques rejeitou os argumentos da defesa, que alegava descumprimento de decisão anterior da Segunda Turma do STF. Naquela ocasião, a Corte havia determinado o trancamento de uma ação penal por entender que a denúncia apresentava fragilidade probatória.<blockquote>No entanto, conforme ressaltado pelo ministro, “a decisão do STF autorizava o oferecimento de nova denúncia caso surgissem novos elementos de prova — o que, segundo o ministro, foi efetivamente demonstrado pelo MPRJ”.</blockquote>Com a decisão, permanece válida a nova denúncia apresentada pelo MPRJ, acolhida pela 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri da Capital. Assim, também, os mandados de prisão contra Rogério de Andrade e Gilmar Eneas Lisboa. Gilmar é apontado como responsável pelo monitoramento da rotina de Fernando Iggnácio.<h2 style="text-align: start">Emboscada</h2><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-11/contraventor-fernando-iggnacio-e-morto-tiros-em-heliponto-no-rio">Fernando Iggnácio foi assassinado no heliporto do Recreio dos Bandeirantes</a>, quando voltava de Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, onde tinha uma casa de praia. Ao descer do helicóptero e se dirigir ao carro, foi atingido por tiros de fuzil AK-47, um deles na cabeça.<h2 style="text-align: start">Denúncia</h2>De acordo com a denúncia, oferecida à 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri, o crime foi cometido por Rodrigo Silva das Neves, Ygor Rodrigues Santos da Cruz (conhecido como Farofa), Pedro Emanuel D'Onofre Andrade Silva Cordeiro e Otto Samuel D'Onofre Andrade Silva Cordeiro, a mando de Rogério de Andrade e Silva (chamado de Patrão).No dia do crime, por volta das 9h, os quatro primeiros denunciados chegaram de automóvel, tendo três deles invadido o terreno baldio que faz divisa com o heliporto, munidos de, pelo menos, dois fuzis.&nbsp;