Uma ação rápida do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) resultou na prisão de um homem suspeito de tráfico de drogas na tarde desse sábado (13), no bairro Bom Parto, em Maceió. O flagrante aconteceu após os militares receberem informações sobre uma possível atividade criminosa nas proximidades de um posto de combustíveis.Durante patrulhamento, a guarnição avistou um motociclista fazendo manobras perigosas, transportando um passageiro na garupa. Ao receber ordem de parada, o condutor acelerou e conseguiu fugir, abandonando o passageiro, que permaneceu no local carregando uma sacola preta.Na abordagem, os policiais encontraram dentro da sacola um pacote contendo uma substância análoga a crack, além de alimentos como macarrão e biscoitos. Ao inspecionar um dos pacotes de macarrão, a equipe descobriu que o material servia de disfarce para o transporte de entorpecentes. Dentro dele, foram localizadas diversas 'bombinhas' de crack, totalizando aproximadamente 170 gramas, além de uma trouxinha de maconha.O suspeito foi imediatamente detido e conduzido à Central de Flagrantes, onde foi autuado por tráfico de drogas.

BPTran prende suspeito de tráfico com drogas escondidas em pacotes de macarrão em Maceió

<h2>Agentes da PF cumprem também mandados de busca e apreensão no escritório Nelson Willians de advocacia</h2>CAMPINAS, SP (FOLHAPRESS)Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, foi preso pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (12), após autorização do STF (Supremo Tribunal Federal).&nbsp;A prisão ocorre menos de um dia após a CPMI do INSS no Congresso aprovar a quebra de sigilo das contas bancárias de Antônio Carlos, além do sigilo telefônico. Ele é considerado um dos principais articuladores da fraude do INSS, que, segundo a PF, movimentou R$ 6,3 bilhões, entre 2019 e 2024.Agentes da PF cumprem também mandados de busca e apreensão no escritório Nelson Willians de advocacia. Outro alvo da ação nesta manhã é Maurício Camisotti, apontado como sócio oculto de uma das entidades que recebiam valores a partir dos descontos ilegais.A operação desta sexta-feira, batizada de Cambota, é desdobramento da operação Sem Desconto, realizada desde abril.Em nota, a PF informou que são cumpridos, ao todo, dois mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão, em São Paulo e no Distrito Federal."A ação apura os crimes de impedimento ou embaraço de investigação de organização criminosa, dilapidação e ocultação de patrimônio, além da possível obstrução da investigação por parte de alguns investigados", diz o texto.Apontado em investigação como "epicentro da corrupção ativa" e lobista profundamente envolvido no "esquema de descontos ilegais de aposentadorias", Antunes recebeu R$ 53,58 milhões de entidades associativas e de intermediárias, de acordo com a investigação da Polícia Federal.De acordo com relatório de investigadores, o pagamento ocorreu por meio de empresas de Antunes, que teria repassado R$ 9,32 milhões a servidores e empresas ligadas à cúpula do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).À época da primeira operação da PF, em abri, a defesa de Careca disse que as suspeitas "não correspondem à realidade dos fatos". "Ao longo do processo, a inocência de Antonio será devidamente comprovada", afirmaram os advogados Alberto Moreira e Flávio Schegerin.<img src="https://media-manager.noticiasaominuto.com/640/naom_590c63c262988.jpg" alt="USP processará grupo conservador e anuncia reforço na segurança após invasões à FFLCH"><h2><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.noticiasaominuto.com.br/justica/2315001/usp-processara-grupo-conservador-e-anuncia-reforco-na-seguranca-apos-invasoes-a-fflch">USP processará grupo conservador e anuncia reforço na segurança após invasões à FFLCH</a></h2>A SSP (Secretaria da Segurança Pública) informa ter recebido o ofício da USP e que adotará as providências cabíveis junto às polícias Civil e Militar

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PF prende Careca do INSS em desdobramento de operação que apura fraudes na previdência

<h2>Ministro relator, Alexandre de Moraes, votou para acolher benefícios acordados na delação premiada com Mauro Cid e foi acompanhado por Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin</h2>A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou nesta quinta-feira (11) o tenente-coronel Mauro Cid a dois anos de reclusão em regime aberto.O ministro relator, Alexandre de Moraes, votou para acolher os benefícios acordados na delação premiada com Mauro Cid e foi <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/stf-tem-maioria-para-condenar-mauro-cid-por-tentativa-de-abolicao-do-estado/">acompanhado por Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.</a>Além da pena branda, o acordo prevê restituição de bens e valores a Cid, além de ações contínuas da Polícia Federal para garantir a segurança do colaborador.O acordo de Cid pedia, ao invés da pena de até 2 anos, o perdão judicial. No entanto, Moraes afirmou que, bem como não “cabe anistia aos crimes contra a democracia”, também não deve caber perdão completo.A posição dos ministros rejeita a proposta apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) nas alegações finais do processo. A acusação defendeu que ele tivesse a pena reduzida a 1/3 da condenação dos crimes&nbsp;imputados.Leia Mais<ul><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/stf-pena-jair-bolsonaro/"><img src="https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2025/07/CNN-2-2.png?w=193&amp;h=132&amp;crop=1" alt="Bolsonaro é condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por plano de golpe"></a><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/stf-pena-jair-bolsonaro/">Bolsonaro é condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por plano de golpe</a></li><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/zanin-aponta-uso-de-estruturas-de-estado-em-estrategias-de-plano-de-golpe/"><img src="https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2025/09/54780460881_026d0eb517_o.jpg?w=193&amp;h=132&amp;crop=1" alt="Zanin aponta uso de estruturas de Estado em estratégias de plano de golpe"></a><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/zanin-aponta-uso-de-estruturas-de-estado-em-estrategias-de-plano-de-golpe/">Zanin aponta uso de estruturas de Estado em estratégias de plano de golpe</a></li><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/pgr-apresentou-prova-cabal-de-ataque-as-instituicoes-diz-carmen-lucia/"><img src="https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2025/09/carmen.jpg?w=193&amp;h=132&amp;crop=1" alt="PGR apresentou “prova cabal” de ataque às instituições, diz Cármen Lúcia"></a><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/pgr-apresentou-prova-cabal-de-ataque-as-instituicoes-diz-carmen-lucia/">PGR apresentou “prova cabal” de ataque às instituições, diz Cármen Lúcia</a></li></ul><h2>Condenação</h2>Mauro Cid foi condenado pelo STF pelos cinco crimes imputados pela acusação. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin votaram pela condenação de Cid por todos os delitos.Já Luiz Fux acompanhou os ministros e votou pela condenação de Cid por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito que, na sua visão, absorveria o crime de Golpe de Estado. Porém, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/fux-vota-por-absolvicao-de-mauro-cid-por-golpe-de-estado/">Fux votou pela absolvição do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro dos outros quatro crimes imputados pela PGR</a>.

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Com acordo de delação, STF condena Mauro Cid a 2 anos em regime aberto

<h2>George Washington foi localizado em uma região administrativa do Distrito Federal</h2> BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)A PF (Polícia Federal) prendeu na noite desta terça-feira (9) George Washington de Oliveira Sousa, condenado por planejar o atentado a bomba em um caminhão de combustíveis perto do aeroporto de Brasília.&nbsp;Contra ele havia um mandado de prisão expedido em junho deste ano por determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.George e Alan Diego dos Santos Rodrigues foram condenados por expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outro, mediante colocação de dinamite ou substância de efeitos análogos, além de causar incêndio em combustível ou inflamável.George ainda foi condenado por porte ilegal de arma de fogo e artefato explosivo ou incendiário. George e Alan estão presos.Segundo o Ministério Público do Distrito Federal, eles se conheceram no acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.O objetivo deles, segundo as investigações, era cometer algum crime que pudesse causar comoção social e instigar um golpe militar. George Washington saiu do Pará no dia 12 de novembro com armas, munição e dinamites. No dia 23 de dezembro, o grupo elaborou o plano do dia seguinte.George Washington montou a bomba e Alan Diego colocou o artefato embaixo do caminhão de combustível. A explosão acabou frustrada porque o motorista do caminhão desconfiou e acionou a polícia. O veículo estava carregado de querosene de aviação e tinha capacidade para 60 mil litros.Em 2023, quando convocado pela CPI do 8 de janeiro como investigado, ele compareceu à sessão, mas decidiu não responder às perguntas que pudessem comprometê-lo.Em um dos raros momentos em que resolveu falar, George Washington afirmou que esteve várias vezes no acampamento em frente ao quartel-general do Exército, em Brasília, mas disse que "não seria louco de colocar um artefato" em um caminhão."Há 37 anos da minha vida eu trabalho dentro de empresas de caminhão-tanque de petróleo, de garagem, de transporte de combustível naval. [...] Há 37 anos praticamente no mesmo ramo, eu não seria louco de colocar um artefato, um explosivo em cima de um caminhão. Jamais", disse, na ocasião.<img src="https://media-manager.noticiasaominuto.com/640/naom_5bbf317064b84.jpg" alt="Casal procurado por morte de mulher após show de punk na Lapa é preso"><h2><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.noticiasaominuto.com.br/justica/2314515/casal-procurado-por-morte-de-mulher-apos-show-de-punk-na-lapa-e-preso">Casal procurado por morte de mulher após show de punk na Lapa é preso</a></h2>Graciella Verenich e André Santos Costa Amorim, que tiveram prisão temporária decretada no começo do mês, foram encontrados no interior de São Paulo

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PF prende homem condenado por bomba em aeroporto de Brasília

Na manhã desta quarta-feira (10), em Arapiraca, a Polícia Militar de Alagoas (PM-AL) prendeu um homem pelos crimes de tráfico de drogas e posse irregular de munições.&nbsp;A ação do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM) resultou na apreensão de uma quantidade de bombinhas de maconha, além de crack e cocaína. Também foram encontrados R$ 50 em espécie, uma balança de precisão, diversas embalagens plásticas usadas para acondicionar entorpecentes, três munições intactas de revólver calibre 38, um smartphone e um cartão de crédito.&nbsp;As equipes da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas), Canil e Pelopes (Pelotão de Operações Policiais Especiais) do 3º BPM realizavam uma operação de saturação na área do Residencial Agreste, quando perceberam que um indivíduo, parado em frente a uma residência, demonstrou nervosismo diante da presença policial.&nbsp;Na abordagem, foram encontradas as bombinhas de maconha e o dinheiro, que o suspeito admitiu serem de venda de entorpecentes. Ele informou ainda que estava na casa a mando de um determinado traficante e revelou já ter sido preso anteriormente por tráfico.Diante da informação de que havia mais ilícitos na residência, as equipes, com apoio da cadela Beretta do Canil, realizaram buscas no imóvel e localizaram as demais drogas e materiais. O caso foi encaminhado à Central de Polícia Civil em Arapiraca.

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Com auxílio de cão farejador, PM prende homem em ponto de drogas em Arapiraca

<h2>Militar aposentado chegou a ser levado ao presídio, mas foi solto após audiência de custódia; investigação continua</h2>Um policial militar aposentado foi preso em flagrante no domingo (10), no bairro do Jacintinho, em Maceió, suspeito de estupro de vulnerável. O homem, identificado como sargento da reserva, é acusado de tocar nos seios de uma menina de 10 anos e oferecer R$ 5 para que ela não contasse o ocorrido.De acordo com a Polícia Militar de Alagoas, a <a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasil-registrou-um-estupro-de-criancas-e-adolescentes-a-cada-8-minutos-aponta-unicef/">denúncia foi feita pela mãe da criança</a>, que abordou uma equipe da Companhia de Choque durante patrulhamento na região.Leia Mais<ul><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/pr/pornografia-encontrada-em-celular-suspeita-pode-pegar-10-anos-de-prisao/"><img src="https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2021/08/46118_E3021E23D2AF73B2.jpg?w=193&amp;h=132&amp;crop=1" alt="Pornografia encontrada em celular: suspeita pode pegar 10 anos de prisão"></a><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/pr/pornografia-encontrada-em-celular-suspeita-pode-pegar-10-anos-de-prisao/">Pornografia encontrada em celular: suspeita pode pegar 10 anos de prisão</a></li><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/sp/motorista-de-aplicativo-se-torna-reu-por-crimes-sexuais-contra-adolescentes/"><img src="https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2025/09/1-dan-gold-kARZuSYMfrA-unsplash.jpg?w=193&amp;h=132&amp;crop=1" alt="Motorista de aplicativo se torna réu por crimes sexuais contra adolescentes"></a><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/sp/motorista-de-aplicativo-se-torna-reu-por-crimes-sexuais-contra-adolescentes/">Motorista de aplicativo se torna réu por crimes sexuais contra adolescentes</a></li><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/al/policias-prendem-suspeitos-de-pornografia-e-exploracao-infantil-no-alagoas/"><img src="https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2025/08/CNN-7.jpg?w=193&amp;h=132&amp;crop=1" alt="Polícias prendem suspeitos de pornografia e exploração infantil no Alagoas"></a><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/al/policias-prendem-suspeitos-de-pornografia-e-exploracao-infantil-no-alagoas/">Polícias prendem suspeitos de pornografia e exploração infantil no Alagoas</a></li></ul>Uma testemunha, também menor de idade, confirmou que o militar abraçou a vítima e apalpou seus seios, levando a menina a chorar.O suspeito negou a acusação, mas foi levado à Central de Flagrantes, onde o caso foi registrado. Ele foi conduzido em seguida ao Presídio Militar.Após audiência de custódia, ele recebeu liberdade provisória.A Polícia Civil segue investigando o episódio.

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Sargento da reserva é preso suspeito de abuso contra criança em Maceió

Uma ação integrada da Polícia Militar desarticulou um esquema de desmanche de veículos na segunda-feira (8), em uma oficina no bairro Feitosa. A ocorrência resultou na prisão de dois indivíduos. Equipes do 4º Batalhão realizavam o rastreamento de uma motocicleta furtada quando identificaram o endereço onde o veículo estava escondido.Com o apoio do Batalhão de Trânsito e do 13º Batalhão, os militares constataram que o local era utilizado para desmontar e adulterar motocicletas. Além da motocicleta furtada, outras cinco motos e diversas peças de ciclomotores foram encontradas no imóvel. Os suspeitos foram localizados em um cômodo nos fundos do estabelecimento.Os homens receberam voz de prisão e foram conduzidos à Delegacia de Roubos e Furtos para os procedimentos legais cabíveis.&nbsp;

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PM flagra desmanche de veículos durante ocorrência de furto no Feitosa

A Polícia Civil de Alagoas efetuou a prisão em flagrante de suspeito que teria praticado crime de estupro de vulnerável, na segunda-feira (8), na Barra de Santo Antônio.&nbsp;&nbsp;A prisão foi realizada pela Delegacia Regional de União dos Palmares, coordenada pelo delegado Evandro Natividade, com o apoio do 116° Distrito Policial de Murici.&nbsp;&nbsp;Uma mulher se dirigiu à Delegacia Regional de União dos Palmares para fazer uma denúncia contra o seu marido, em qual informava que o mesmo teria praticado o crime de estupro de vulnerável contra sua prima, de 13 anos.&nbsp;&nbsp;O crime teria ocorrido pela madrugada, e quando o suspeito saiu para trabalhar, a vítima confessou o que teria acontecido, afirmando que essa foi a segunda vez que sofria abuso sexual do indivíduo, não contando anteriormente por medo.&nbsp;&nbsp;A vítima foi encaminhada para o Instituto Médico Legal de Maceió, acompanhada pelo Conselho Tutelar, para fazer o exame pericial de conjunção carnal.&nbsp;&nbsp;Diante das informações e a localização do trabalho do suspeito, a equipe policial se deslocou até a Usina Santo Antônio, na Barra de Santo Antônio.&nbsp;&nbsp;Ao localizar o infrator, foi feita a prisão em flagrante e encaminhado à Delegacia, onde os devidos procedimentos foram realizados. O suspeito agora aguarda à disposição da Justiça.

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Polícia Civil prende em flagrante homem acusado por estupro de vulnerável

<h2>Homem de 26 anos admitiu as agressões, mas disse estar arrependido. Ele alegou tentativa de “educar” a criança após relato de que ela teria dito que fumaria maconha.</h2>Um homem de 26 anos foi preso na manhã desta quarta-feira (3), em <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/cidade/paripueira/">Paripueira</a>, na região Norte de Alagoas, acusado de agredir o filho de 5 anos. O caso aconteceu após a Polícia Militar receber denúncia de maus-tratos em uma creche localizada no centro da cidade.De acordo com o Boletim de Ocorrência, a professora da creche percebeu as marcas nas costas da criança e acionou os conselheiros tutelares. Eles acompanharam a equipe da guarnição até a residência do suspeito.No local, o homem foi abordado quando chegava em casa. Questionado pelos policiais, ele admitiu ter agredido o filho e afirmou que sua intenção era “educar” a criança, dando chineladas nela. O motivo da violência, segundo o relato do próprio pai, teria sido o fato de o menino ter dito que iria fumar maconha.<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaTrEpC5Ejy4gerway0p">✅Clique aqui para seguir o canal do g1 AL no WhatsApp</a><blockquote>"A gente acredita que a criança deve ter escutado essa fala e apenas reproduziu o que ouviu. Lógico que o menino não sabe do que se trata. Porém, ao ouvir, o pai repreendeu o filho dando algumas chineladas nele, na intenção de repreender a conduta errada. Ele reconhece que exagerou e está arrependido", explicou Eduardo Simplício, advogado.</blockquote>O suspeito recebeu voz de prisão em flagrante e foi encaminhado à Central de Polícia para os procedimentos legais. O Conselho Tutelar encaminhou a criança para a casa da avó paterna.O pai vai passar por audiência de custódia. A defesa alega que ele é o único provedor de seus dois filhos, após a esposa ter falecido há três anos em um acidente.<img src="https://s03.video.glbimg.com/x240/10726858.jpg" alt="Violência e abuso sexual infantil: saiba como denunciar" title="Violência e abuso sexual infantil: saiba como denunciar">

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Pai é preso por agredir filho de 5 anos em Paripueira após menino dizer que fumaria maconha

Em apenas um mês de atuação na Praia do Francês, em Marechal Deodoro, o programa Ronda no Bairro já trouxe mudanças percebidas por moradores, comerciantes, ambulantes e turistas, que destacam a maior sensação de segurança em um dos principais destinos turísticos de Alagoas.&nbsp;Desde o início das atividades no quinto território de cobertura, os agentes de proximidade atuaram em diferentes frentes: prevenção de pequenos delitos, apoio a comerciantes, orientação a visitantes e participação em ocorrências diversas. Em parceria com a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e o Samu, o Ronda também prestou apoio em acidentes de trânsito, contribuindo para a organização do tráfego, isolamento de áreas e acionamento do socorro especializado.&nbsp;A atuação da equipe S]social tem reforçado o caráter humano e preventivo do programa, com a distribuição de material informativo, orientação a comerciantes, acolhimento a pessoas em situação de vulnerabilidade social e encaminhamentos à rede de apoio de Marechal Deodoro e Maceió.&nbsp;No campo cultural e de integração comunitária, o período foi marcado por edições do Ronda Cultural, com apresentações da banda de música, e pelo trabalho dos agentes bilíngues, que visitaram hotéis e pousadas, colocando-se à disposição para orientar e apoiar turistas que chegam para aproveitar a praia.&nbsp;Moradores e trabalhadores da região já percebem os impactos positivos. A comerciante Quitéria Maria destaca que a presença constante das equipes aumentou a tranquilidade no local.&nbsp;“Antes, muitos turistas perguntavam se a praia era segura. Agora, esse questionamento quase não existe, porque eles sempre veem o pessoal do Ronda passando. Até mesmo à noite, me sinto mais tranquila para trabalhar sabendo que os agentes estão por perto”, relatou.&nbsp;O garçom Marcos José também reforçou a importância da agilidade no atendimento. “Os agentes estão sempre próximos e prontos para nos apoiar. Quando chamados, chegam rapidamente”, afirmou.&nbsp;Já o agente de proximidade Augusto Aleixo ressaltou a satisfação em contribuir com a comunidade. “É muito gratificante para mim poder estar ajudando as pessoas, quer seja tirando uma simples dúvida ou atuando em ocorrências. Me sinto muito feliz neste primeiro mês de trabalho”, destacou.&nbsp;Para o secretário de Prevenção à Violência, Ricardo Dória, a chegada do Ronda ao Francês representa não apenas um reforço à sensação de segurança, mas também um passo estratégico do Governo de Alagoas para proteger um dos principais cartões-postais do estado.“A chegada do Ronda no Bairro à Praia do Francês é uma conquista importante. Estamos diante de um território turístico estratégico, que recebe diariamente visitantes do Brasil e do mundo. A presença dos nossos agentes reforça o cuidado com a população, o apoio aos comerciantes e a sensação de segurança para todos”, destacou.

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Ronda no Bairro completa primeiro mês de atuação na Praia do Francês com resultados positivos

O deputado estadual Tiego Raimundo dos Santos Silva (MDB-RJ), conhecido como TH Joias, foi preso nesta quarta-feira (3), suspeito de intermediar a compra e venda de armas para o Comando Vermelho, principal facção criminosa do estado.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1656937&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1656937&amp;o=node">O deputado foi alvo de uma operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Rio (Ficco-RJ), composta pela Polícia Federal (PF), Polícia Civil e Ministério Público do Estado (MPRJ). Ele foi detido em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste.De acordo com as investigações, TH Joias tem ligação direta com líderes do Comando Vermelho, nas comunidades Complexo do Alemão, da Maré e Parada de Lucas, todas na zona norte carioca.Além de intermediar a compra e venda de armamento, como fuzis, TH Joias negociava drogas e equipamentos antidrones, para dificultar a ação policial nos territórios ocupados pela facção.<blockquote>“O parlamentar utilizava o mandato para favorecer o crime organizado”, diz comunicado da Polícia Civil, que batizou a operação de Bandeirantes.</blockquote>Os investigadores identificaram movimentações financeiras suspeitas que reforçam a acusação de lavagem de dinheiro.Entre os alvos da operação estão também traficantes, assessores parlamentares, um delegado federal, policiais militares (PMs) e o ex-secretário estadual e municipal do Rio Alessandro Pitombeira Carracena, que foi preso.<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaoRTgrInlqYLSk59B2M">&gt;&gt; Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp</a><h2 style="text-align: start">Presos</h2>Por volta das 10h, 14 pessoas haviam sido presas, segundo a PF, que batizou a operação de Zargun. Ao todo, são 18 mandados de prisão preventiva e 22 mandados de busca e apreensão expedidos pelas Justiça Federal e estadual.Na esfera estadual, por causa do foro privilegiado do deputado, a investigação tramitou na Procuradoria-Geral de Justiça, autoridade máxima do MPRJ, comandada pelo procurador-geral Antonio José Campos Moreira.A PF informou que o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio de Janeiro e Espírito Santo) determinou o sequestro de bens e valores dos investigados, chegando a R$ 40 milhões, além do afastamento de agentes públicos, suspensão de atividades de empresas utilizadas para lavagem de dinheiro e transferência emergencial de lideranças da facção para presídios federais de segurança máxima.Ainda segundo a PF, a organização “se infiltrava na administração pública para garantir impunidade e acesso a informações sigilosas”. Armas eram importadas do Paraguai; e equipamentos antidrone, da China. Além disso, eram revendidos até para facções rivais.<h2 style="text-align: start">Divisão do esquema</h2>O MPRJ detalhou o envolvimento de cinco alvos da ação:TH Joias: o parlamentar, além de intermediar compra e venda de armas e drogas, utilizou o mandato para favorecer a organização criminosa, “inclusive nomeando comparsas para cargos na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj)”.Traficante: outro denunciado é apontado como um dos líderes da facção, “responsável pelo controle financeiro do grupo e pela autorização de pagamentos vultosos”, incluindo a autorização para a compra dos antidrones usados para dificultar a atuação policial.Tesoureiro do tráfico: o denunciado exercia a função de tesoureiro, encarregado de armazenar drogas, guardar valores milionários, efetuar pagamentos e intermediar negociações de armas e munições.Assessor parlamentar: o quarto denunciado, assessor parlamentar, atuava como fornecedor de equipamentos especializados à facção, em especial os dispositivos antidrones. Ele também era responsável pelos testes em campo e ensinava outros integrantes da facção a operá-los. Ele foi indicado à Alerj pelo deputado, como forma de encobrir as atividades ilícitas.Mulher do tesoureiro: a denunciada, casada com o tesoureiro, havia sido nomeada para um cargo comissionado na Alerj. A função dela era servir de elo entre o grupo criminoso e o Legislativo.A&nbsp;Agência Brasil&nbsp;buscou contanto com o gabinete do deputado TH Joias, mas não obteve retorno.Em nota, a&nbsp;Alerj informou que tomou conhecimento da expedição de mandados de busca e apreensão no gabinete do deputado e que as diligências foram acompanhadas pela Procuradoria da Casa, “que prestou apoio às autoridades competentes”.

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Deputado estadual é preso por intermediar armas para facção no Rio

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Maceió e Rio Largo, deflagrou nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (3), a Operação Reciclo, que resultou na prisão de quatro pessoas e apreensão de um adolescente, de 15 anos, apontado como a liderança do “tribunal do crime” na cidade de Rio Largo.&nbsp;O grupo criminoso é suspeito de ter envolvimento no assassinato de Tamires Kelly da Silva, 34 anos, retirada de casa, espancada em via pública e executada em uma área de mata, diante da própria família, que foi impedida de socorrê-la.&nbsp;A ação foi coordenada pelas delegadas Tacyane Ribeiro, coordenadora da DHPP, e Rosimeire Vieira, titular da Delegacia de Homicídios (DH) de Rio Largo, e contou com o efetivo da Delegacias de Homicídios e Proteção à Pessoa de Maceió e Rio Largo, Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit) e Grupamento Aéreo.&nbsp;Os agentes cumpriram mandados de prisão, busca e apreensão relacionados ao homicídio de Tamires Kelly, catadora de recicláveis, ocorrido no dia 24 de agosto, no Conjunto Antônio Lins, em Rio Largo. Foram presas três mulheres de 20, 41 e 47 anos, um homem de 34 anos e um adolescente, de 15 anos.&nbsp;Segundo a investigação, a vítima foi acusada de envolvimento em um roubo a residência, e ao invés de acionar a polícia, a proprietária do imóvel procurou os traficantes da região para resolver. O caso foi então tratado como um “tribunal do crime”, resultando na morte da vítima com requintes de crueldade.&nbsp;“Em vez de procurar a polícia, ela resolveu registrar a ocorrência do crime em uma boca de fumo para que esses traficantes fizessem justiça com as próprias mãos. E foi o que efetivamente aconteceu na manhã do domingo, quando essa mulher foi tirada da residência dela, foi espancada em meio aos moradores por um tribunal liderado pelo adolescente. Ela foi levada mediante espancamento, puxão de cabelo, golpes de instrumento contundente, até uma região de mata em que foi severamente espancada e ali, enquanto agonizava, a própria família foi impedida por esse grupo de buscar socorro, sendo obrigados a vê-la agonizar até a morte”, disse a delegada Rosimeire Vieira.Entre as mulheres presas está a dona da residência que procurou o grupo criminoso e fez a denúncia. As investigações ainda estão em andamento e, com as prisões dos principais envolvidos, a Polícia Civil espera identificar os demais membros desse grupo criminoso.

Polícia Civil prende quatro pessoas e apreende adolescente líder do “tribunal do crime” em Rio Largo

A Delegacia de Homicídios, por meio da Unidade de Atendimento ao Local de Crime 1 (UALC1), investiga o homicídio de Ingrid Maria Braga Sena Alves, encontrada morta no sábado (30) em uma estrada vicinal. Segundo o delegado Daniel Aquino, plantonista da UALC1 , a área já havia sido isolada pela Polícia Militar quando os agentes chegaram.O corpo da vítima estava vestido e apresentava diversas lesões por arma branca, incluindo um ferimento grave na cabeça compatível com escalpelamento. No local não foram encontrados documentos pessoais nem aparelho celular. A cerca de 30 metros do corpo, a perícia recolheu a lâmina de uma faca sobre uma poça de sangue.Também foram encontrados pedaços de um carregador de celular, onde uma parte estava a cinco metros de distância e o fio sob o corpo da vítima. De acordo com relatos coletados, Ingrid foi vista no dia anterior ingerindo bebidas alcoólicas até por volta das 23h em uma praça do povoado Matadouro.Testemunhas também informaram que a vítima possuía residência no povoado, mas utilizava o imóvel apenas de forma esporádica para encontros com amigos, mantendo-o fechado na maior parte do tempo. A Polícia Científica realizou a perícia no local e a Polícia Civil já iniciou diligências para coleta de imagens e demais informações que possam auxiliar no inquérito.

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Polícia Civil investiga homicídio de mulher encontrada morta em estrada vicinal

Oito nomes de foragidos na megaoperação contra o PCC, deflagrada na última quinta-feira, 28, foram incluídos na lista de difusão vermelha da Interpol, de acordo com informações da TV Globo. Na prática, a inclusão permite que os suspeitos sejam localizados pelas polícias de 196 países-membros da organização policial.A inclusão dos foragidos na lista da Interpol foi um pedido da Policia Federal. Dos 14 alvos de mandados de prisão da megaoperação, apenas seis foram presos.A lista dos foragidos incluem os principais suspeitos da megaoperação contra o PCC. Se trata dos líderes da rede criminosa, que utilizavam o setor de combustíveis para lavagem de dinheiro. Veja:<ul><li>Mohamad Hussein Mourad, conhecido como “João”, “Primo” ou “Jumbo”;</li><li>Roberto Augusto Leme da Silva, o “Beto Louco”;</li><li>Daniel Dias Lopes;</li><li>Miriam Favero Lopes: esposa de Daniel e sócia de empresas ligadas ao esquema;</li><li>Felipe Renan Jacobs;</li><li>Renato Renard Gineste;</li><li>Rodrigo Renard Gineste;</li><li>Celso Leite Soares.</li></ul><h1>Megaoperação da PF</h1>Na última quinta-feira, 28, foi iniciada uma força-tarefa, com o objetivo de desarticular um esquema bilionário de adulteração e fraude no setor de combustíveis, que conta com a infiltração do Primeiro Comando da Capital (PCC).Cerca de 1.400 agentes cumpriram mandados de busca, apreensão e prisão em oito estados: São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A ação foi batizada de Operação Carbono Oculto.Segundo as investigações, a facção mantém vínculos permanentes ou eventuais com outras organizações criminosas para assegurar a efetividade das atividades ilícitas, inserindo-se em setores da economia formal, como combustíveis e sistema financeiro. De acordo com a Receita Federal, cerca de mil postos de combustíveis vinculados ao grupo movimentaram R$ 52 bilhões entre 2020 e 2024.A megaoperação foi conduzida pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), por meio do&nbsp;GAECO,&nbsp;em parceria com o&nbsp;Ministério Público Federal,&nbsp;Polícia Federal, Polícias Civil&nbsp;e&nbsp;Militar, Receita Federal, Secretaria da Fazenda&nbsp;e&nbsp;Planejamento de São Paulo, Agência Nacional do Petróleo (ANP)&nbsp;e&nbsp;Procuradoria-Geral&nbsp;do Estado de São Paulo, por meio do GAERFIS. Os respectivos&nbsp;GAECOs estaduais também apoiaram a operação.

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Oito foragidos de megaoperação contra o PCC são incluídos na lista da Interpol

A Polícia Militar encerrou o mês de agosto com índices expressivos nas apreensões de ilícitos em Alagoas. Dados do setor de Estatística e Ciência Aplicada da Instituição mostram que 26 armas de fogo e 32 quilos de entorpecentes foram retirados de circulação durante a última semana. Os números correspondem ao período entre 23 e 30 de agosto.Maceió foi a cidade com o maior número de armas apreendidas, totalizando nove modelos, sendo seis revólveres, duas pistolas e uma espingarda. Outros dez municípios também registraram ocorrências envolvendo a retirada de armas de fogo de circulação, a exemplo de Arapiraca e Jundiá.A capital alagoana também concentrou a maior parte dos entorpecentes apreendidos pela PM, com pouco mais de 24 quilos. Outros 22 municípios, em todas as regiões do estado, também tiveram intervenções da PM que resultaram no recolhimento de drogas. O entorpecente mais apreendido foi a maconha, que correspondeu a 28,7 kg do total registrado.Parte da droga foi apreendida durante uma ocorrência do 9º Batalhão, em Mata Grande.O entorpecente foi encontrado com um homem de 65 anos, após denúncias anônimas relatarem que ele estaria comercializando drogas em uma <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="http://praça.Na">praça.Na</a> abordagem, foram encontradas cerca de 320 gramas de maconha em uma sacola que estava em posse do suspeito. Diante do flagrante, ele foi conduzido ao Cisp de Delmiro Gouveia para a realização dos procedimentos legais.

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Polícia Militar apreende 32 quilos de drogas e 26 armas de fogo durante uma semana

<h2>O casal contou para polícia que foi ameaçado e constrangido pelo suspeito</h2>Um homem foi preso, na tarde dessa quinta-feira (28), suspeito de extorquir um casal de turistas no Pelourinho, em Salvador. Segundo a polícia, ele teria cobrado R$ 60 por um estacionamento irregular e por supostos serviços turísticos. Logo depois, exigiu mais R$ 320.Segundo relato das vítimas, que não tiveram a naturalidade nem os nomes revelados, eles acionaram policiais que faziam a segurança da região e contaram que foram ameaçados e constrangidos pelo suspeito.Leia mais<ul><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/ba/cemiterio-clandestino-ligado-a-faccao-e-encontrado-pela-policia-em-salvador/"><img src="https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2025/08/WhatsApp-Image-2025-08-28-at-18.29.28-1-e1756417133412.jpeg?w=193&amp;h=132&amp;crop=1" alt="Cemitério clandestino ligado a facção é encontrado pela polícia em Salvador"></a><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/ba/cemiterio-clandestino-ligado-a-faccao-e-encontrado-pela-policia-em-salvador/">Cemitério clandestino ligado a facção é encontrado pela polícia em Salvador</a></li><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/professor-universitario-e-morto-a-tiros-durante-briga-de-transito-na-ba/"><img src="https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2025/08/WhatsApp-Image-2025-08-27-at-20.13.42-e1756397653590.jpeg?w=193&amp;h=132&amp;crop=1" alt="Professor universitário é morto a tiros durante briga de trânsito na BA"></a><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/professor-universitario-e-morto-a-tiros-durante-briga-de-transito-na-ba/">Professor universitário é morto a tiros durante briga de trânsito na BA</a></li><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/ba/zelador-espanca-moradora-e-incendeia-apartamentos-em-predio-de-salvador/"><img src="https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2025/08/asfasfas.jpg?w=193&amp;h=132&amp;crop=1" alt="Zelador espanca moradora e incendeia apartamentos em prédio de Salvador"></a><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/ba/zelador-espanca-moradora-e-incendeia-apartamentos-em-predio-de-salvador/">Zelador espanca moradora e incendeia apartamentos em prédio de Salvador</a></li></ul>O suspeito foi levado para a Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur), onde acabou autuado em flagrante por extorsão.Este não é um caso isolado. Nesta semana, outra turista denunciou ter sido vítima de extorsão no Centro Histórico, após ser cobrada em R$ 400 por uma pintura corporal.

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Homem é preso após cobrar R$ 380 por estacionamento irregular para turistas

Uma ação integrada entre a inteligência da SSP-AL,&nbsp; da Polícia Militar e a Polícia Civil resultou na prisão de um homem apontado como autor da tentativa de homicídio contra um subtenente da PM-AL, ocorrida no último dia 23 de agosto, em Maragogi.O suspeito foi localizado e preso nessa sexta-feira (29), na localidade conhecida como Piabas, no Jacintinho. O homem foi abordado na porta da residência onde estava escondido, pertencente ao seu pai. Durante a abordagem, ele foi informado sobre a existência de um mandado de prisão em aberto relacionado à agressão cometida no Litoral Norte.Diante do flagrante, o suspeito foi conduzido à 8ª Delegacia Regional de Homicídios da Polícia Civil, responsável pela investigação do caso.

Operação integrada prende autor de tentativa de homicídio contra subtenente da PM-AL

A Polícia Civil de Alagoas deflagrou, na manhã desta sexta-feira (29), a Operação “Farmácia do Crime”, que teve como alvo uma organização criminosa especializada em roubos, falsificação e comercialização de anabolizantes, remédios e canetas emagrecedoras.&nbsp;De acordo com as investigações, que duraram cerca de 15 dias, a atuação da quadrilha acontecia há mais de um ano. Pelo valor dos produtos e pelo volume de materiais apreendidos, estima-se que a organização criminosa movimentou mais de R$ 1 milhão nesse período.&nbsp;Dois suspeitos foram presos, entre eles o líder do grupo e um dos responsáveis pela confecção dos materiais falsificados.&nbsp;A ação foi coordenada pela Delegacia Especializada de Roubos da Capital (DERC), sob o comando do delegado Thiago Prado, e contou com o apoio do Setor de Planejamento Operacional da PCAL, da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE/DRACCO), da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit) e do Grupamento Aéreo.&nbsp;Segundo o delegado Thiago Prado, as investigações tiveram início após o registro de roubos de medicamentos controlados e de canetas emagrecedoras em farmácias e transportadoras.&nbsp;Durante as apurações, a Polícia Civil conseguiu identificar os integrantes do grupo criminoso, com atuação em Rio Largo, e mapear toda a estrutura de funcionamento da organização. A partir dessas informações, foram solicitados seis mandados de busca e apreensão, que resultaram na localização de uma fábrica clandestina.&nbsp;No local, as equipes policiais encontraram grande quantidade de anabolizantes falsificados, canetas emagrecedoras adulteradas e medicamentos roubados.&nbsp;Além da fabricação clandestina, foram apreendidas encomendas já embaladas e prontas para serem enviadas a outros estados do país, o que demonstra que o esquema criminoso ultrapassava as fronteiras de Alagoas. Também foi verificado que os insumos químicos utilizados na produção eram adquiridos via Correios, sendo posteriormente manipulados e revendidos de forma ilegal.&nbsp;Ainda de acordo com o delegado, a organização utilizava pessoas com influência nas redes sociais para divulgar os produtos, o que ampliava o alcance da rede criminosa.Nesta primeira fase da operação, não foi constatado envolvimento de profissionais de saúde, mas a Polícia Civil continuará as investigações para identificar todos os envolvidos no esquema de fabricação e distribuição clandestina. Diversos produtos químicos sem identificação também foram apreendidos e encaminhados para a Perícia Oficial.

Polícia Civil desarticula organização criminosa e desmonta fábrica clandestina de anabolizantes

Quase dois quilos de drogas foram apreendidos em duas ocorrências distintas da Polícia Militar, registradas nessa quinta-feira (28), nas cidades de Maragogi e Arapiraca. As ações, conduzidas pelo 3º e 6º Batalhões, resultaram na prisão de um homem e na apreensão de um adolescente.&nbsp;A maior parte dos entorpecentes foi encontrada com o menor de 17 anos, apontado como autor de um homicídio em Arapiraca. As guarnições realizavam rondas pelo bairro Primavera quando receberam informações de que o suspeito estaria em uma residência na localidade, onde também manteria a arma do crime.&nbsp;Ao chegarem ao local, os militares receberam autorização da mãe do adolescente e iniciaram a busca domiciliar. Durante a ação, foi apreendido um tablete de 1,5 quilo de maconha, além de porções de crack.&nbsp;Questionado sobre a arma, o suspeito relatou ter vendido o objeto ilícito a uma pessoa em Maceió. Diante do flagrante, ele foi conduzido à delegacia para a adoção das medidas legais cabíveis.&nbsp;Maragogi&nbsp;Já no Litoral Norte, um homem foi preso ao ser flagrado com 100 gramas de maconha e porções de crack e cocaína durante uma abordagem realizada por guarnições do 6º Batalhão.&nbsp;Segundo relatos, o suspeito estaria traficando nas proximidades de um mercadinho. Além da droga, os militares encontraram comprovantes bancários que totalizavam R$ 38.000,00, todos vinculados a um único indivíduo.Ao ser questionado, o homem confessou que as transações eram oriundas do tráfico de drogas. Ele recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Polícia Civil, onde permaneceu à disposição da autoridade policial.

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Polícia Militar flagra tráfico de drogas durante ações em Maragogi e Arapiraca

<h2>Operação com mais de 1.400 agentes mira empresas usadas pelo PCC para lavar dinheiro no setor de combustíveis e no mercado financeiro. Fundos investigados movimentaram R$ 52 bilhões em quatro anos, com bens que vão de fazendas e usinas a portos e caminhões</h2>SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)Uma força-tarefa com 1.400 agentes cumpriu nesta quinta-feira (28) mandados de busca, apreensão e prisão em empresas do setor de combustíveis e do mercado financeiro suspeitas de serem utilizadas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). A meta é desarticular a infiltração do crime organizado em negócios regulares da economia formal.&nbsp;Também foram realizadas outras duas operações sobre o mesmo tema pela Polícia Federal, a Quasar e a Tank.No total, os agentes foram a campo em dez estados -São Paulo, Bahia, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Maranhão, Piauí, Rio de Janeiro e Tocantins. Veja os números citados pela Receita e pela Polícia Federal em entrevista nesta quinta (28).Número de operações e escopo:- Três operações investigaram a infiltração do PCC em atividades da economia formal, em 10 estados: São Paulo, Bahia, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Maranhão, Piauí, Rio de Janeiro e Tocantins.- Só na Receita Federal, havia 350 auditores na rua ajudando a cumprir os mandados.- No total, mais de 1.400 profissionais do Estado brasileiro (policiais federais, militares, civis, Receita etc.) agiram na operação Mandados e prisões:- Na operação de São Paulo (Quazar), foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão.- Na operação do Paraná, foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e 14 mandados de prisão preventiva.- Inicialmente, cinco pessoas foram presas no dia. Posteriormente, o diretor-geral da PF informou que uma sexta pessoa foi presa em Santa Catarina, totalizando 6 presos dos 14 mandados.- Os alvos envolvem 41 pessoas físicas e 255 pessoas jurídicas.Valores bloqueados/apreendidos e patrimônio dos criminosos:- Uma fintech central do esquema criminoso, investigada na Operação Carbono Oculto, movimentou R$ 47 bilhões de 2020 a 2024, fora do radar da Receita Federal.- A Receita Federal já tem mais de R$ 8,4 bilhões lançados em autuações fiscais e mais autos de infração a serem formalizados.- A Justiça Federal autorizou o bloqueio de até R$ 1,2 bilhão, valor correspondente às autuações fiscais já realizadas.- Mais de R$ 300 mil em dinheiro foram apreendidos.- Foram apreendidos 141 veículos.- Houve determinação judicial de sequestro de 100 veículos adicionais.- Foram sequestrados 192 imóveis e duas embarcações. Fundos de Investimento:- A equipe para fraude estruturada da Receita Federal investigou fundos por onde transitaram R$ 52 bilhões em 4 anos.- Foram identificados 40 fundos de investimento ligados ao crime organizado.- Esses fundos de investimento são fundos imobiliários e fundos multimercado com patrimônio de R$ 30 bilhões.- O bloqueio total de 21 fundos de investimento foi realizado.- Três gestores que administram esses fundos fechados, alguns com cotista único ou empresas intermediárias.- Os fundos fechados investigados tinham bens adquiridos como um terminal portuário, quatro usinas produtoras de álcool, participação em duas outras usinas, uma frota de 1.600 caminhões e mais de 100 imóveis (incluindo seis fazendas avaliadas em R$ 31 milhões e uma residência avaliada em R$ 13 milhões).<img src="https://media-manager.noticiasaominuto.com/640/naom_68b178fb3b1e3.jpg" alt="PCC está ligado a 3 nomes em lista de principais alvos da Carbono Oculto"><h2><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.noticiasaominuto.com.br/justica/2311818/pcc-esta-ligado-a-3-nomes-em-lista-de-principais-alvos-da-carbono-oculto">PCC está ligado a 3 nomes em lista de principais alvos da Carbono Oculto</a></h2>Mourad é considerado um dos principais operadores do esquema criminoso, que envolveria fraudes fiscais, fraudes contábeis, estelionato e lavagem de dinheiro, entre outros delitos que estão sendo investigados. Procurado, um advogado dele afirmou que não teve acesso aos autos e decidiu não se manifestar

141 carros apreendidos, 192 imóveis sequestrados, R$ 1,2 bi bloqueado, veja os números da megaoperação contra o PCC

A Receita Federal, em parceria com diversos órgãos de controle e segurança pública, deflagrou nesta quinta-feira, 28, a Operação Carbono Oculto, considerada a maior ação contra o crime organizado já realizada no país em termos de integração institucional e abrangência.A operação tem como foco desmantelar um esquema de fraudes fiscais e lavagem de dinheiro no setor de combustíveis, da importação à revenda ao consumidor final, comandado pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) utilizando fintechs e fundos de investimentos para ocultar e blindar o patrimônio obtido ilicitamente.<h2 style="text-align: start">Alvos em oito estados e bloqueio de R$ 1 bilhão</h2>Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em cerca de 350 endereços ligados a pessoas físicas e jurídicas em oito estados: São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina.Além das buscas, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ingressou com ações judiciais para bloqueio de mais de R$ 1 bilhão em bens dos alvos, como imóveis e veículos.<h2 style="text-align: start">Estrutura sofisticada e lucros milionários</h2>De acordo com as investigações, a organização criminosa montou uma estrutura empresarial sofisticada, com centenas de empresas de fachada usadas para movimentar recursos de origem ilícita. O grupo se beneficiava da sonegação fiscal, da adulteração de combustíveis e da lavagem de dinheiro para obter lucros elevados e mascarar a origem dos valores.Uma das táticas mais utilizadas era o uso de fintechs, instituições de pagamento que operam fora do sistema bancário tradicional, dificultando o rastreamento das transações. Os lucros, por sua vez, eram canalizados para fundos de investimento com múltiplas camadas de ocultação, com o objetivo de esconder os verdadeiros beneficiários dos recursos.<h2 style="text-align: start">Esquema dividido em etapas</h2>As fraudes identificadas abrangem todas as etapas da cadeia produtiva de combustíveis. Empresas importadoras atuavam como intermediárias, adquirindo nafta, hidrocarbonetos e diesel no exterior com recursos de formuladoras e distribuidoras controladas pela organização. Entre 2020 e 2024, os investigados movimentaram mais de R$ 10 bilhões em importações.Essas mesmas empresas, ao lado de postos de combustíveis também vinculados ao grupo criminoso, sonegavam impostos de forma sistemática. A Receita Federal já constituiu créditos tributários superiores a R$ 8,67 bilhões referentes às fraudes identificadas.Outro mecanismo utilizado era a adulteração de combustíveis, com o uso de metanol originalmente importado para outros fins, mas desviado para a produção de gasolina adulterada.<h2 style="text-align: start">Postos lavavam dinheiro</h2>As investigações revelaram que mais de mil postos de combustíveis em 10 estados (SP, BA, GO, PR, RS, MG, MA, PI, RJ e TO) participaram de operações de lavagem de dinheiro.Esses postos recebiam valores em espécie ou via maquininhas de cartão, que eram então transferidos para contas vinculadas ao esquema criminoso. Entre 2020 e 2024, a movimentação financeira desses estabelecimentos ultrapassou R$ 52 bilhões, com um recolhimento de tributos considerado incompatível com o volume de vendas.Um grupo específico de cerca de 140 postos, embora sem qualquer movimentação aparente no mesmo período, recebeu R$ 2 bilhões em notas fiscais de combustíveis, indicando a possível simulação de compras para justificar a circulação de recursos ilícitos.<h2 style="text-align: start">Fintechs operavam como “bancos paralelos” do crime</h2>O esquema utilizava fintechs para movimentar valores fora do radar dos órgãos de fiscalização. Uma dessas instituições, considerada o núcleo financeiro da organização criminosa, movimentou mais de R$ 46 bilhões em quatro anos. Além disso, entre 2022 e 2023, recebeu R$ 61 milhões em depósitos em espécie, operação considerada atípica para esse tipo de instituição.A utilização de contas do tipo “conta-bolsão”, em que os recursos de todos os clientes são misturados, dificultava ainda mais a identificação das transações. Essa estratégia permitia a compensação financeira entre postos, distribuidoras e fundos de investimentos da organização, sem deixar rastros claros para as autoridades.Outra fragilidade explorada pelo grupo era a ausência de obrigação de reporte à Receita Federal, por parte das fintechs, sobre as movimentações financeiras dos clientes via sistema e-Financeira. Mudanças nesse regulamento foram feitas em 2024 para aumentar a transparência, mas acabaram revogadas em 2025, após forte campanha de desinformação.<h2 style="text-align: start">Fundos de investimento blindavam patrimônio</h2>O dinheiro lavado era reinvestido em fundos de investimento multimercado e imobiliários, utilizados para ocultar o patrimônio acumulado. A Receita Federal já identificou ao menos 40 fundos controlados pelo grupo, com um patrimônio estimado em R$ 30 bilhões. Muitos desses fundos são fechados e com um único cotista – geralmente outro fundo – o que cria camadas adicionais de ocultação.Entre os ativos adquiridos por esses fundos estão: um terminal portuário, seis usinas de álcool (quatro próprias e duas em aquisição ou sociedade), 1.600 caminhões de transporte, mais de 100 imóveis, incluindo seis fazendas no interior paulista (avaliadas em R$ 31 milhões) e uma residência em Trancoso (BA) comprada por R$ 13 milhões.Há indícios de que as administradoras dos fundos tinham conhecimento das irregularidades e colaboraram com o esquema, inclusive deixando de prestar informações obrigatórias à Receita Federal, com o intuito de manter as operações e os beneficiários ocultos.

Como o PCC movimentou mais de R$ 52 bilhões no mercado de combustíveis

A Polícia Federal (PF), com apoio da Receita Federal, deflagrou nesta quinta-feira (28) duas operações simultâneas, Quasar e Tank, em vários estados, para combater a atuação de grupos criminosos na cadeia produtiva de combustíveis.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1656155&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1656155&amp;o=node">De acordo com a PF, as ações policiais, embora distintas, objetivam desarticular “esquemas de lavagem de dinheiro, com grande impacto financeiro”. As investigações apuraram um sofisticado esquema que utilizava fundos de investimento para ocultar patrimônio de origem ilícita, com indícios de ligação com facções criminosas.<blockquote>“Entre as estratégias utilizadas estavam transações simuladas de compra e venda de ativos — como imóveis e títulos — entre empresas do mesmo grupo, sem propósito econômico real”, diz a PF.</blockquote>“Essa teia complexa dificultava a identificação dos verdadeiros beneficiários e tinha como principal finalidade a blindagem patrimonial e a ocultação da origem dos recursos”, acrescenta.Estão sendo cumpridos, no âmbito da Operação Quasar, 12 mandados de busca e apreensão no estado de São Paulo: na capital paulista e nas cidades de Campinas e Ribeirão Preto.A Justiça Federal autorizou o sequestro de fundos de investimento dos investigados, além do bloqueio de bens e valores até o limite de cerca de R$ 1,2 bilhão, valor correspondente às autuações fiscais já realizadas. Também foi determinado o afastamento dos sigilos bancário e fiscal de pessoas físicas e jurídicas investigadas.<h2 style="text-align: start">Operação Tank</h2>Também deflagrada nesta quinta, os policiais federais cumprem desde cedo mandados judiciais contra integrantes de uma das “maiores redes de lavagem de dinheiro já identificadas no estado do Paraná”.&nbsp;Segundo a PF, a organização criminosa investigada na Operação Tank atuava desde 2019 e pode ter lavado pelo menos R$ 600 milhões,<blockquote>“Movimentando mais de R$ 23 bilhões por meio de uma rede composta por centenas de empresas, incluindo postos de combustíveis, distribuidoras, holdings, empresas de cobrança e instituições de pagamento autorizadas pelo Banco Central”.</blockquote>Os criminosos utilizavam diversos artifícios para ocultar a origem dos recursos. De acordo com as investigações, eles faziam uso de depósitos fracionados, que ultrapassaram R$ 594 milhões. Isso era feito por meio de “laranjas, transações cruzadas, repasses sem lastro fiscal, fraudes contábeis e simulação de aquisição de bens e serviços”.O trabalho investigativo constatou também fraudes na comercialização de combustíveis, entre elas “adulteração de gasolina e a chamada ‘bomba baixa’, em que o volume abastecido é inferior ao indicado. Pelo menos 46 postos de combustíveis em Curitiba estavam envolvidos nessas práticas”.Os agentes cumprem 14 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão nos estados do Paraná, de São Paulo e do Rio de Janeiro. “Foram bloqueados bens e valores de 41 pessoas físicas e 255 jurídicas, totalizando uma constrição patrimonial superior a R$ 1 bilhão".

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Grupo criminoso no setor de combustíveis é alvo de operações da PF

A Polícia Civil de Alagoas iniciou as investigações sobre tentativa de homicídio ocorrida na noite de terça-feira (26), no bairro do Jacintinho, em Maceió.Três pessoas foram atingidas pelos disparos: um homem de 28 anos, uma adolescente de 13 anos e uma criança de 6 anos. A ocorrência chegou ao conhecimento da Unidade de Atendimento de Local de Crime 1 (UALC 1) após a entrada das vítimas no Hospital Geral do Estado (HGE).A equipe plantonista, sob a coordenação do delegado Adriano Rabelo, foi até o hospital e confirmou a veracidade do caso, dando início às investigações. Testemunhas foram ouvidas e imagens da região analisadas.O levantamento inicial aponta que dois homens, usando capacetes, chegaram ao local a pé e efetuaram disparos de arma de fogo. O homem de 28 anos, suposto alvo da ação, estava próximo a um estabelecimento conhecido como ponto de venda de açaí.Segundo a autoridade policial, ele estaria vinculado ao tráfico de drogas na região. As duas crianças atingidas brincavam dentro do local no momento em que foram baleadas. Ainda segundo a investigação, os autores teriam deixado a motocicleta usada na fuga em uma rua próxima e se deslocado a pé até o ponto onde cometeram o crime.Quanto ao estado de saúde das vítimas, segundo informações da equipe médica do HGE, a adolescente de 13 anos foi atingida na coluna e encontra-se na área vermelha, mas seu estado de saúde é considerado estável. A criança de 6 anos teve a perna esquerda atingida e aguarda procedimento cirúrgico e seu estado de saúde é considerado estável.Já o homem de 28 anos foi alvejado por diversos disparos, está intubado, sedado e em ventilação mecânica, em estado grave.&nbsp;A Polícia Civil reforça que segue com as diligências para identificar e prender os envolvidos e orienta que qualquer informação que ajude a localizar os suspeitos pode ser repassada de forma anônima ao Disque-Denúncia, pelo número 181.

Polícia Civil investiga tentativa de homicídio que deixou três pessoas feridas em Maceió

<h2>A mulher teria usado uma pilha de livros para atingir um menino de apenas 4 anos de idade</h2>Uma professora de 49 anos foi presa preventivamente nesta sexta-feira (22) depois de ser <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2025-08-20/professora-e-investigada-por-agredir-crianca-de-4-anos.html">flagrada agredindo um menino de quatro anos em uma escola</a> de educação infantil de Caxias do Sul (RS), na Serra Gaúcha.&nbsp;O crime aconteceu na última segunda-feira (18), quando a educadora teria atingido a criança com uma pilha de livros, causando lesões graves.As câmeras de segurança registraram o momento em que a professora grita com um menino e, em seguida, atinge sua boca com uma pilha de livros.Após a agressão, ela tentou limpar o sangue da criança e a levou para lavar o ferimento.Inicialmente, a docente informou à direção da escola que o garoto teria se machucado ao cair no banheiro. No entanto, ao questionarem a administração sobre as imagens das câmeras, os pais descobriram que o filho havia sido vítima de agressão.Segundo o pai, a criança precisou de atendimento odontológico, perdeu um dente e teve outros cinco afrouxados. Devido à gravidade das lesões, a criança tem se alimentado apenas com papinhas, sopas e alimentos amassados.<h3>Leia também</h3><ul><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2025-08-23/gari-morto-bh-defesa-empresario-quer-pedir-perdao.html"><img src="https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/eq/ar/3m/eqar3m2y50zbz2247yfgenpzx.jpg" alt="Gari morto em BH: defesa diz que empresário quer &quot;pedir perdão&quot;" title="Gari morto em BH: defesa diz que empresário quer &quot;pedir perdão&quot;"></a><h3><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2025-08-23/gari-morto-bh-defesa-empresario-quer-pedir-perdao.html">Gari morto em BH: defesa diz que empresário quer "pedir perdão"</a></h3></li><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2025-08-23/kilauea-volta-a-entrar-em-erupcao-no-havai--com-lava-de-30-metros.html"><img src="https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/81/q3/3k/81q33kjuifvp6qqnan2s4v869.jpg" alt="Kilauea volta a entrar em erupção no Havaí, com lava de 30 metros" title="Kilauea volta a entrar em erupção no Havaí, com lava de 30 metros"></a><h3><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2025-08-23/kilauea-volta-a-entrar-em-erupcao-no-havai--com-lava-de-30-metros.html">Kilauea volta a entrar em erupção no Havaí, com lava de 30 metros</a></h3></li><li><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://economia.ig.com.br/2025-08-23/o-que-se-sabe-dos--mini-labubus---nova-febre-dos-bonecos-chineses.html"><img src="https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/4b/m4/ub/4bm4ub468me07trursg7wz594.jpg" alt="O que se sabe dos &quot;mini Labubus&quot;, nova febre dos bonecos chineses" title="O que se sabe dos &quot;mini Labubus&quot;, nova febre dos bonecos chineses"></a><h3><a target="_self" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://economia.ig.com.br/2025-08-23/o-que-se-sabe-dos--mini-labubus---nova-febre-dos-bonecos-chineses.html">O que se sabe dos "mini Labubus", nova febre dos bonecos chineses</a></h3></li></ul>No mesmo dia, foram registrados dois boletins de ocorrência, um pela família e outro pela escola. Em nota publicada nas redes sociais, a direção da Escola Infantil Xodó da Vovó informou que a professora foi demitida e que a instituição está oferecendo apoio à família.A prisão ocorreu em Palmeira das Missões, no interior do estado, após investigação da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente ( DPCA) de Caxias do Sul.&nbsp;De acordo com a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, a&nbsp;mulher foi levada para a delegacia, onde optou por permanecer em silêncio durante o interrogatório, acompanhada de um advogado.O caso é investigado como maus-tratos qualificados por lesão grave.&nbsp;Em casos de agressões físicas ou verbais, a orientação é acionar imediatamente as autoridades competentes, para garantir a segurança da vítima e a responsabilização do agressor.

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Polícia prende professora que agrediu criança em escola no RS

O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta sexta-feira, 22, para condenar a deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/carla-zambelli-vai-ficar-presa-ate-justica-italiana-avaliar-questoes-de-saude-da-deputada/">presa em Roma desde 29 de julho</a>, a cinco anos e três meses de detenção pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento.Com o voto de todos os ministros, a maioria dos magistrados seguiu a decisão do relator do caso, Gilmar Mendes, que optou pela condenação da parlamentar. Com isso, o placar foi finalizado em 9 a 2.Os ministros Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Edson Fachin, Luiz Fux e Roberto Barroso acompanharam o voto de Mendes, enquanto Nunes Marques e André Mendonça não seguiram o relator.O primeiro optou pela absolvição em relação ao crime de porte ilegal de arma e desclassificou o de constrangimento, enquanto o segundo divergiu ao defender apenas a pena de oito meses de reclusão por constrangimento ilegal. Em seu voto, Mendonça propôs que a pena seja cumprida em regime aberto, já que Zambelli “não ostenta antecedentes”.<h2 style="text-align: start">A fuga de Zambelli</h2>Alvo de um mandado de prisão da Interpol, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoedinheiro.com.br/la-eu-sou-intocavel-disse-zambelli-ao-fugir-para-a-italia-onde-acabou-presa">Zambelli fugiu para a Itália</a>, nação da qual tem cidadania, no início de junho, para tentar escapar de uma condenação a 10 anos de prisão por invadir os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).O crime foi cometido com a ajuda do hacker Walter Delgatti Neto, sentenciado a oito anos e três meses de detenção, e tinha o objetivo de prejudicar a credibilidade do poder Judiciário. O processo de extradição tem duração incerta, e a palavra final caberá ao Ministério da Justiça italiano.