Equipe do 26º Distrito Policial (DP) de Delmiro Gouveia prendeu, nesta quinta-feira (12), suspeito de abusar sexualmente da própria sobrinha, de 8 anos, no município de Mata Grande. A ação contou com o apoio do setor de inteligência da Polícia Civil e da Polícia Militar.&nbsp;O suspeito teve a prisão preventiva decretada pela Comarca de Delmiro Gouveia e foi localizado no município de Paulo Afonso, na Bahia.Após ser capturado, o homem foi conduzido à Delegacia Regional de Paulo Afonso, onde ficou à disposição do delegado plantonista.

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Suspeito de abusar sexualmente da própria sobrinha é preso pela Polícia Civil

<h2>Polícia Civil apura possibilidade de empresário ter recebido mata-leão de segurança durante evento ou participação de amigo no crime</h2>A <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.policiacivil.sp.gov.br/">Polícia Civil</a> aguarda laudos de exames que podem ser determinantes na resolução da morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 36 anos, em Interlagos, na zona sul de <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo">São Paulo</a>, no dia 30 de maio. Ainda sem os resultados dos exames, os investigadores trabalham até o momento com algumas hipóteses.Uma das linhas de investigação é a de que Adalberto pode ter recebido um mata-leão durante confronto com algum segurança no evento. Outra é a de que o amigo Rafael Aliste, que estava no evento onde Adalberto foi visto pela última vez, tenha algum envolvimento em um suposto crime.O corpo de Adalberto foi encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos. Classificado como suspeito, o caso ainda não foi determinado como acidente ou crime.<h3 style="text-align: start">Inconsistências</h3>Rafael Aliste presta novo depoimento, nesta quinta-feira (12/6). A oitiva já dura cerca de cinco horas.O Metrópoles apurou que os investigadores constaram inconsistências nas falas de Rafael. Segundo a polícia, ele deu suposições suspeitas em relação ao caminho que Adalberto teria feito ao sair do evento no autódromo em direção ao estacionamento.<h3 style="text-align: start">Depoimento anterior</h3>No primeiro depoimento, Rafael disse que chegou em casa às 23h e dormiu. Por volta das 2h de sábado (31/5), recebeu uma mensagem da esposa do empresário, perguntando sobre o paradeiro do marido.No dia seguinte ao desaparecimento de Adalberto, no domingo (1º/6), o amigo que prestou depoimento teve uma motocicleta roubada. Ele contou que foi abordado por quatro suspeitos armados, que estavam em duas motos. Celular e capacete também foram levados.<h3 style="text-align: start">Morte do empresário</h3>O corpo de Adalberto foi encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos.A Polícia Civil aguarda laudos de exames que podem ser determinantes na resolução. Os resultados aguardados são dos testes toxicológico, necroscópico e DNA de sangue encontrado no veículo do empresário.<h3 style="text-align: start">Cronologia do desaparecimento</h3>Adalberto não voltou para casa após <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/ultimas-horas-empresario-interlagos">ter passado o dia com um amigo no evento de motocicletas</a> no Autódromo de Interlagos. Em depoimento à polícia, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/amigo-empresario-depoimento">o amigo descreveu como foi o dia em que o empresário desapareceu</a>.Amigos há cerca de oito anos, de acordo com o relato, os dois mantinham o mesmo interesse por motocicletas e participavam de um grupo de WhatsApp chamado “Renatinha Motoqueirinha”, no qual organizavam passeios de moto e conversavam diariamente.Eles participaram de test drives de motocicletas, das 14h30 às 17h. Em seguida, foram tomar um café em um dos quiosques e passear pelo evento. O empresário, então, teria sugerido que os dois tomassem uma cerveja.Às 17h15, compareceram a uma ativação de motocross dentro do evento e, às 19h45, foram assistir ao show do cantor Matuê. <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/morte-interlagos-empresario-amigo">Durante a apresentação, Adalberto e o amigo teriam usado maconha</a>, adquirida de estranhos, no local, pelo próprio empresário. Eles beberam cerca de oito cervejas.Segundo o depoimento do amigo, Adalberto estava alcoolizado e alterado. A combinação da maconha com a cerveja o deixou “mais agitado que o normal”, de acordo com o relato. Não houve brigas, desentendimentos ou qualquer outra situação que pudesse trazer problemas, disse o amigo.O show acabou às 21h e os amigos se despediram às 21h15. Adalberto alegou que precisava ir embora para jantar com a esposa. O amigo permaneceu no evento, comeu um hambúrguer e tomou refrigerante. Ele disse que deixou o Autódromo de Interlagos às 22h30.No primeiro depoimento, o amigo disse que chegou em casa às 23h e adormeceu. Por volta das 2h de sábado (31/5), recebeu uma mensagem da esposa do empresário, perguntando sobre o paradeiro do marido.No dia seguinte ao desaparecimento de Adalberto, no domingo (1º/6), o amigo que prestou depoimento teve uma motocicleta roubada. Ele contou que foi abordado por quatro indivíduos armados, que estavam em duas motos. Celular e capacete também foram levados.<h3 style="text-align: start">Corpo encontrado em buraco</h3>O corpo de Adalberto foi encontrado na Avenida Jacinto Júlio por volta das 10h, em um buraco de 2 metros de profundidade e 40 centímetros de diâmetro. De acordo com a diretora do <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.policiacivil.sp.gov.br/portal/">DHPP</a>, Ivalda Aleixo, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/crime-ou-acidente-policia-investiga-morte-de-empresario-em-interlagos">o cadáver não tinha lesões aparentes, vestígios de sangue, ferimentos ou fraturas</a>.O empresário estava no buraco com um capacete “colocado” na cabeça e as mãos para cima, vestindo nada além de uma jaqueta e a cueca (entenda abaixo). O cadáver ainda tinha muita terra no rosto e nas mãos, em razão de o empresário ter ficado dentro de um vão de uma obra, realizada próximo ao Kartódromo de Interlagos, onde o carro estava estacionado.Veja:A diretora do DHPP acredita que Adalberto foi colocado no buraco já morto ou desacordado, pois, segundo ela, não havia sinais de que o empresário tenha reagido ou tentado escalar o local. Ivalda ainda mencionou que a vítima estava a cerca de um metro de profundidade na terra, e que só não estava mais abaixo porque os braços impediram que o corpo descesse.<h3 style="text-align: start">Sem calça e tênis</h3><ul><li>Adalberto Júnior foi encontrado no último de vários buracos de uma obra realizada na região do kartódromo.</li><li>Ele usava um capacete preto e estava com as mãos para cima. Uma delas tinha a aliança de casamento, o que ajudou na identificação do corpo.</li><li>A vítima não apresentava ferimentos, estava com o celular (sem bateria), carteira com dinheiro e alguns documentos no bolso.</li><li>O empresário usava apenas jaqueta e cueca. O restante das roupas não foi localizado.</li><li>A jaqueta tem valor aproximado de R$ 2.500 a R$ 3.000.</li><li>O capacete que ele usava não estava bem preso, apenas “colocado”, como explicou a diretora do DHPP, Ivalda Aleixo.</li><li>Um médico legista que acompanhou as equipes policiais contou que o empresário aparentava estar no buraco de 36 a 40 horas. No entanto, o tempo não condiz com o tempo do desaparecimento de Adalberto – desde a noite de 30 de maio.</li><li>De acordo o DHPP, o corpo apresentava pouco inchaço e, considerando que a vítima desapareceu em 30 de maio, deveria estar em um estágio de decomposição mais avançado do que o observado no momento da descoberta, em 3 de junho.</li></ul>O corpo foi encontrado por um dos funcionários da construção, na manhã da última terça-feira (3/6). Inicialmente, o trabalhador acreditou se tratar de um boneco, já que só conseguia ver o capacete de Adalberto, mas acionou as autoridades mesmo assim. Um inquérito foi instaurado no DHPP, que investiga o caso como morte suspeita.

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Veja as linhas de investigação sobre morte de empresário em Interlagos

Policiais civis da Delegacia de Combate Aos Crimes Contra Criança e Adolescente (DCCCA), sob o comando da delegada Talita Aquino, prenderam, na manhã desta quinta-feira (12), um homem de 60 anos, pela prática dos crimes de importunação sexual e estupro de vulnerável contra duas crianças de 6 e 11 anos, respectivamente, e uma adolescente de 14 anos, em maio deste ano.&nbsp;O suspeito foi localizado e capturado no bairro Bom Parto, em Maceió. De acordo com as investigações, o preso é companheiro da avó das vítimas.&nbsp;&nbsp;As crianças e a adolescente costumavam ficar aos cuidados da avó na casa dela, local onde tinham contato com o investigado.A apuração teve início após a neta mais velha registrar um vídeo que mostra o investigado cometendo ato libidinoso na presença dela, dos dois irmãos mais novos e de uma prima (todos menores de idade). Ele tentou estuprar a adolescente quando ela estava dormindo.&nbsp;A equipe da DCCCA deu cumprimento aos mandados de prisão, busca e apreensão expedidos pela 14ª Vara Criminal da Capital.&nbsp;DenúnciasA PCAL reforça o compromisso com a proteção de crianças vítimas de violência.&nbsp;Denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelos 181, do Disque-Denúncia.

Polícia Civil prende homem por estupro de vulnerável e importunação sexual ocorridos em Maceió

A Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol) da Polícia Civil de Alagoas cumpriu, nesta quarta-feira (11), um mandado de prisão contra um homem de 61 anos, no município de Simão Dias, no estado de Sergipe. Ele foi condenado a 18 anos de reclusão pelo crime de homicídio qualificado.&nbsp;O crime ocorreu em 22 de junho de 1998, no povoado Sítio Bolo, na zona rural de Monteirópolis, no interior de Alagoas. Segundo o delegado Thales Araújo, diretor da Dinpol, o autor, acompanhado por dois irmãos, invadiu a residência da vítima, Eronides Abreu, enquanto ela dormia, e a matou com diversos disparos de arma de fogo.&nbsp;Após o homicídio, os agressores ainda quebraram garrafas de vidro sobre o corpo da vítima, aumentando a brutalidade do crime.Desde então, o acusado estava foragido da Justiça, até ser localizado em território sergipano. O mandado de prisão foi expedido pela Comarca de Olho d’Água das Flores/AL.

Polícia Civil prende em Sergipe condenado por homicídio em Monteirópolis

O Supremo Tribunal Federal (STF) reuniu provas para fundamentar nova denúncia contra o contraventor Rogério de Andrade, no âmbito da investigação do assassinato de Fernando Iggnácio, ocorrido em 10 de novembro 2020.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1646489&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1646489&amp;o=node">A vítima e o mandante do crime, Rogério de Andrade, são, respectivamente, genro e sobrinho de Castor de Andrade, que morreu em abril de 1997, no Rio de Janeiro. Castor comandou o jogo do bicho na zona oeste da capital carioca por décadas.As provas foram entregues pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-03/mprj-denuncia-seis-homens-pela-morte-do-contraventor-fernando-iggnacio">Ministério Público do Rio de Janeiro (Gaeco/MPRJ) </a>que reuniu documentos de prova considerados suficientes pelo STF.A conclusão consta de decisão do ministro Nunes Marques, relator da reclamação apresentada pela defesa do investigado, que buscava o trancamento da ação penal. Com a decisão, o bicheiro permanecerá em presídio federal. Rogério de Andrade está cumprindo pena no presídio federal em Mato Grosso do Sul.Na decisão, o ministro Nunes Marques rejeitou os argumentos da defesa, que alegava descumprimento de decisão anterior da Segunda Turma do STF. Naquela ocasião, a Corte havia determinado o trancamento de uma ação penal por entender que a denúncia apresentava fragilidade probatória.<blockquote>No entanto, conforme ressaltado pelo ministro, “a decisão do STF autorizava o oferecimento de nova denúncia caso surgissem novos elementos de prova — o que, segundo o ministro, foi efetivamente demonstrado pelo MPRJ”.</blockquote>Com a decisão, permanece válida a nova denúncia apresentada pelo MPRJ, acolhida pela 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri da Capital. Assim, também, os mandados de prisão contra Rogério de Andrade e Gilmar Eneas Lisboa. Gilmar é apontado como responsável pelo monitoramento da rotina de Fernando Iggnácio.<h2 style="text-align: start">Emboscada</h2><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-11/contraventor-fernando-iggnacio-e-morto-tiros-em-heliponto-no-rio">Fernando Iggnácio foi assassinado no heliporto do Recreio dos Bandeirantes</a>, quando voltava de Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, onde tinha uma casa de praia. Ao descer do helicóptero e se dirigir ao carro, foi atingido por tiros de fuzil AK-47, um deles na cabeça.<h2 style="text-align: start">Denúncia</h2>De acordo com a denúncia, oferecida à 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri, o crime foi cometido por Rodrigo Silva das Neves, Ygor Rodrigues Santos da Cruz (conhecido como Farofa), Pedro Emanuel D'Onofre Andrade Silva Cordeiro e Otto Samuel D'Onofre Andrade Silva Cordeiro, a mando de Rogério de Andrade e Silva (chamado de Patrão).No dia do crime, por volta das 9h, os quatro primeiros denunciados chegaram de automóvel, tendo três deles invadido o terreno baldio que faz divisa com o heliporto, munidos de, pelo menos, dois fuzis.&nbsp;

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STF faz nova denúncia contra o bicheiro Rogério de Andrade

Uma operação integrada entre forças policiais de Alagoas e de Goiás prendeu um homem de 41 anos foragido da Justiça do estado de Mato Grosso. A prisão, realizada por equipes da 8ª Companhia de Polícia Militar Independente (CPM/I), ocorreu no final da manhã desta quarta-feira (11).A ação teve início após solicitação de apoio feita pela Agência Central de Inteligência da PM de Goiás, que já atuava em cooperação com as forças policiais mato-grossenses. A Chefia Geral de Inteligência Integrada da Secretaria da Segurança Pública de Alagoas (SSP/AL) passou, então, a fazer os levantamentos, com apoio da PM alagoana, para localizar o acusado de envolvimento em um homicídio ocorrido em novembro de 2011, no município de Tangará da Serra (MT).Natural de Joaquim Gomes (AL), o foragido foi encontrado trabalhando em terras arrendadas por uma usina para o plantio de cana-de-açúcar, na zona rural de São Luís do Quitunde, no Norte de Alagoas. Durante a abordagem, ele confessou ter ajudado o irmão, que continua foragido, a matar um jovem de 26 anos. A vítima foi assassinada a golpes de faca após uma desavença iniciada por conta de uma brincadeira.Após a confirmação de um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal de Tangará da Serra, o homem foi conduzido ao 93º Distrito Policial, no Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) de São Luís do Quitunde.Junto à Polícia Judiciária, foram adotados todos os procedimentos legais, e o acusado permanece à disposição da Justiça.O Chefe Geral de Inteligência Integrada da SSP/AL, delegado Gustavo Henrique, parabenizou a ação conjunta que resultou na prisão do foragido e destacou a importância da cooperação entre agências de inteligência no combate ao crime.“Temos realizado diversas operações em parceria com órgãos de segurança de todo o país. Nessas ações, conseguimos capturar criminosos foragidos da Justiça alagoana e também de outras unidades da federação — inclusive alguns ligados a facções criminosas como o Comando Vermelho e o PCC. O uso de tecnologias modernas tem contribuído significativamente para esse trabalho integrado, garantindo mais tranquilidade à população com a retirada de criminosos das ruas”, afirmou o delegado.

Foragido da Justiça de Mato Grosso é preso em operação conjunta no Norte de Alagoas

Durante uma ação conjunta realizada em Maceió, na manhã desta quarta-feira (11), a Polícia Militar (PM-AL) e a Polícia Civil de Alagoas apreenderam um veículo com queixa de roubo/furto e um motor pertencente a outro veículo, com indícios de adulteração.A ação integrada – denominada Operação Desmontar – contou com a participação de guarnições do policiamento ostensivo e do serviço de inteligência do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) da PM e da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos, da Polícia Civil, e foi deflagrada nas primeiras horas da manhã, com objetivo de cumprir mandados de busca e apreensão expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital, em endereços localizados nos bairros Clima Bom, Chã de Bebedouro, Farol e Serraria.&nbsp;Os mandados foram fundamentados em indicativos de possível organização criminosa com atuação em roubo/furto e desmonte de veículos e a prática de estelionato.O caso foi encaminhado à delegacia especializada para os devidos encaminhamentos.

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PM e PC apreendem veículo com queixa de roubo durante a Operação Desmontar

<h2>Medidas atingem oficiais e praças que estavam de serviço no dia da fuga; Corregedoria abriu investigação sobre o caso.</h2>A Polícia Militar de Alagoas realizou mudanças no comando e em postos internos, após a fuga do major da reserva Pedro Silva, ocorrida no último sábado (7), dentro da Academia de Polícia Militar, em <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/cidade/maceio/">Maceió</a>.O oficial, que estava preso preventivamente por violência doméstica, conseguiu fugir do quartel e<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2025/06/07/policial-militar-invade-a-casa-da-ex-mulher-e-mantem-refens-no-bairro-do-prado-em-maceio.ghtml"> invadiu a casa da ex-mulher, onde assassinou o próprio filho, de 10 anos, e o cunhado,</a> um sargento da corporação.De acordo com publicação no Boletim Geral Ostensivo desta terça-feira (10), o coronel que estava à frente da Academia foi exonerado da função. Além dele, outros dois militares foram transferidos de forma imediata, que atuavam no local no momento da fuga.Em nota, a Polícia Militar informou que um<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2025/06/10/pm-investiga-como-major-preso-conseguiu-fugir-e-matar-filho-e-cunhado-em-maceio.ghtml"> inquérito administrativo foi instaurado e a Corregedoria acompanha o caso.</a>O crime que motivou as mudanças aconteceu no bairro do Prado, bem próximo ao quartel onde o major estava preso. Após a fuga, o major invadiu a casa da ex-companheira no bairro do Prado, fez cinco pessoas reféns e matou duas delas. A situação só foi encerrada com a intervenção de equipes especializadas, que resultou na morte do oficial.,

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PM exonera comandante da Academia após fuga de major que matou filho e cunhado em Maceió

<h2>O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) confirmou a morte, e o IML (Instituto Médico Legal) removeu o corpo. O DPM (Departamento de Polícia Metropolitana) informou que um perito constatou rigidez cadavérica, mas não precisou o tempo exato da morte naquele momento. O prazo para conclusão do laudo necroscópico é de 30 dias.</h2>JOSUÉ SEIXAS MACEIÓ, AL (FOLHAPRESS)Um homem de 42 anos foi preso no último sábado (7) em Manaus após ser flagrado circulando com o avô morto, de 77 anos, em uma cadeira de rodas no centro. As equipes da Polícia Militar foram acionadas pela população.&nbsp;O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) confirmou a morte, e o IML (Instituto Médico Legal) removeu o corpo. O DPM (Departamento de Polícia Metropolitana) informou que um perito constatou rigidez cadavérica, mas não precisou o tempo exato da morte naquele momento. O prazo para conclusão do laudo necroscópico é de 30 dias.Segundo a Polícia Civil, o homem informou que havia saído para tentar um empréstimo bancário. Ele foi liberado após prestar depoimento já que, até o momento, não há elementos suficientes para indiciamento.Ele foi identificado como Rômulo Alves da Costa, e o idoso, como José Pequenino da Costa.De acordo com o delegado Adanor Porto, da DEHS (Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros), o homem disse em depoimento que saiu da casa onde moravam por volta das 12h30 para ir a um banco tentar um empréstimo."Ele alegou estar desempregado e disse que usaria o valor para comprar alimentos e itens de higiene, pois ambos enfrentavam dificuldades financeiras", disse o delegado em entrevista coletiva. Informações preliminares indicam que ambos moravam juntos havia cerca de cinco meses e que o idoso era beneficiário do INSS, recebendo um valor pequeno de aposentadoria.Segundo o delegado, o corpo da vítima apresentava feridas, mas a avaliação preliminar da perícia e relatos de familiares indicariam que as lesões poderiam estar relacionadas a comorbidades existentes. José sofria de hipertensão, diabetes, utilizava bolsa de colostomia e apresentava um quadro clínico severamente debilitado.

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Homem é preso após circular com corpo do avô em cadeira de rodas pelo centro de Manaus

<h2>Entorpecentes estão avaliados em cerca de R$ 50 mil</h2>A Receita Federal apreendeu cerca de 1 kg de skunk e 132 papelotes de cocaína escondidos em um urso de pelúcia, no Aeroporto Internacional de Fortaleza, na manhã desta sexta-feira (6).As drogas estavam camufladas dentro do urso de pelúcia em uma encomenda postal. O pacote foi enviado de São Paulo e tinha como destino ao município de Icó, no Ceará.Os entorpecentes estão avaliados em, aproximadamente, R$ 50 mil no mercado brasileiro. As drogas serão enviadas às autoridades policiais.A ação foi feita por meio da Divisão de Vigilância e Repressão e contou com o apoio dos agentes caninos Saymon, Ithor e Bachar.*Sob supervisão de Pedro Osorio

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Drogas são apreendidas em urso de pelúcia no aeroporto de Fortaleza

A partir da próxima segunda-feira, 9, o ex-presidente Jair Bolsonaro, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) e outros seis acusados sentarão nas cadeiras no STF (Supremo Tribunal Federal) para serem interrogados sobre o envolvimento em uma suposta <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/por-unanimidade-stf-torna-bolsonaro-e-mais-sete-reus-no-inquerito-do-golpe/">tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022</a>.O processo será conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes com participação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e foca nos depoimentos do “núcleo 1” da trama golpista. Esse grupo é composto por pessoas consideras essenciais no plano criminoso, que tinha como objetivo final manter Bolsonaro no poder mesmo após derrota nas urnas.<h2 style="text-align: start">Quem será interrogado?</h2><ul><li>Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência;</li><li>Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin;</li><li>Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;</li><li>Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;</li><li>Augusto Heleno, ex-ministro do GSI;</li><li>Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;</li><li>Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;</li><li>Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro.</li></ul>Após a fala do delator Mauro Cid, todos serão ouvidos em ordem alfabética, como listado acima. O único que prestará depoimento por videoconferência é <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/policia-federal-prende-ex-ministro-braga-netto/?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAabl-4Lly2_VKcngb2Sf0DgOsIp2JQihDoOIfjnxuQ--Vx3_QInK7lVKkZE_aem_K6nosdFpWvbyuMXfu7Ed9g">Braga Netto, preso desde dezembro de 2024</a>.<h2 style="text-align: start">Horário e local</h2>O processo correrá presencialmente em Brasília, na sala de julgamentos da Primeira Turma da Corte.A sessão tem previsão para começar às 14h do horário local e os depoimentos devem se estender até a próxima sexta-feira, 13 de junho. O público poderá acompanhar os depoimentos por uma transmissão ao vivo disponibilizada pelo STF.<h2 style="text-align: start">Sobre quais crimes os réus respondem?</h2>Todos os acusados são acusados dos crimes de golpe de Estado, organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano e deterioração de patrimônio, que podem somar até 43 anos de prisão em caso condenação. Eles terão o direito ao silêncio.<h2 style="text-align: start">O que deve ser perguntado</h2>A legislação presume algumas perguntas a serem feitas para os réus. Moraes pode questionar se a acusação é verdadeira — e se não for, porque os acusados acreditam que foi feita e se sabem quem é o verdadeiro autor –, ou se eles têm algo a falar contra alguma testemunha ou prova. Também podem ser feitas perguntas sobre os detalhes das investigações e das evidências.<h2 style="text-align: start">O que aconteceu até agora</h2>Após a abertura de <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/stf-torna-mais-10-reus-por-trama-golpista-e-rejeita-denuncias-contra-dois-militares">processos criminais abertos contra 31 supostos golpistas</a>, o STF realizou a fase de oitivas das testemunhas de defesa dos réus, conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes, até o dia 2 de junho.Alguns dos personagens ouvidos nessa condição foram o general Marco Antônio Freire Gomes e o brigadeiro Baptista Júnior, respectivamente, comandantes do Exército e da Aeronáutica nos episódios investigados.Nas oitivas,&nbsp;<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoedinheiro.com.br/depoimento-de-baptista-junior-os-5-principais-pontos-das-declaracoes-do-ex-chefe-da-fab-ao-stf?_gl=1*1c93g9f*_gcl_au*MTQ1NDA0NTkxNS4xNzQ0NjQyNjYz">Baptista Júnior confirmou a versão de que o almirante Almir Garnier, ex-chefe da Marinha, colocou as tropas à disposição</a>&nbsp;de Bolsonaro para a trama golpista, enquanto&nbsp;<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/freire-gomes-e-questionado-por-moraes-apos-mudanca-de-relato-sobre-trama-golpista">Freire Gomes alterou a versão dada à Polícia Federal e disse que não poderia interpretar as falas do ex-colega de comando</a>.Já na última sexta-feira, 23, o ex-ministro da Defesa Aldo Rebelo, testemunha de defesa de Garnier, chegou a ser <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/moraes-ameaca-prender-aldo-rebelo-em-depoimento-sobre-trama-golpista">ameaçado de prisão por Moraes</a>&nbsp;em razão da interpretação dada sobre a postura do almirante.

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Trama golpista: como será o interrogatório de Bolsonaro e demais réus do ‘núcleo 1’

Uma estudante de Medicina de 19 anos foi encontrada morta dentro do apartamento onde morava, em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, na quarta-feira, 4. A polícia investiga a morte e, por enquanto, não encontrou indícios de violência, o que indica que ela pode ter tido um problema de saúde.Isabella Karen Marques Abreu era mineira de Pocrane, mas morava em Cachoeiro porque estudava na Faculdade Multivix. Segundo a Polícia Civil, uma colega, com quem Isabella dividia um apartamento no bairro Gilberto Machado, encontrou a universitária caída no banheiro do imóvel. Ela chamou a polícia, que foi até o apartamento e constatou a morte.A colega contou à polícia que Isabella havia comentado sofrer problemas cardíacos.O caso é investigado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cachoeiro de Itapemirim, que aguarda o resultado do exame necroscópico para identificar a causa da morte.

Estudante de Medicina é encontrada morta em apartamento no ES

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) julga&nbsp;nesta sexta-feira (6) o recurso apresentado pela defesa da deputada Carla Zambelli (PL-SP) contra a decisão que a condenou&nbsp;a dez anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ocorrido em 2023.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1645732&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1645732&amp;o=node">O julgamento está previsto para começar às 11h e será realizado de forma virtual pelos ministros da Primeira Turma da Corte. O colegiado é formado pelo relator do caso, Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin. A votação ficará aberta até às 23h59.Também será analisado recurso do hacker Walter Delgatti, condenado a 8 anos e 3 meses de prisão no mesmo processo. Segundo as investigações, a invasão eletrônica foi executada por Delgatti e ocorreu a mando de Zambelli.O recurso foi protocolado no STF antes de Carla Zambelli fugir para a Itália para evitar o cumprimento da pena. No início desta semana, ela saiu do Brasil com destino aos Estados Unidos. Na manhã de ontem (4), a deputada chegou em Roma, onde deve permanecer. Ela tem dupla cidadania.<h2 style="text-align: start">Repercussão</h2>Caso o recurso seja rejeitado pela maioria dos ministros, Moraes poderá determinar a execução da condenação da deputada. Dessa forma, a prisão de Zambelli deixaria de ser preventiva e passaria a ser motivada para o cumprimento da pena.Além disso, a perda do mandato pode ser decretada em função da condenação, e a Câmara dos Deputados não vai precisar decidir se a deputada deve ser presa ou não.&nbsp;De acordo com a Constituição, os membros do Congresso Nacional não podem ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável, que é o caso&nbsp;de Zambelli. No caso de prisão preventiva, a palavra final seria dos deputados.&nbsp;A prisão para cumprimento de pena também deve minimizar as alegações de perseguição política contra a deputada e facilitar o embasamento jurídico para um eventual pedido de extradição.Em casos semelhantes, a Justiça italiana autorizou a extradição de cidadãos de dupla nacionalidade, como o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão.<h2 style="text-align: start">Recurso</h2>No recurso, a defesa pede&nbsp;a absolvição da deputada e afirma&nbsp;que houve cerceamento de defesa pela falta de acesso a todas as provas produzidas durante a investigação.Os advogados também contestaram a condenação de Zambelli ao pagamento de R$ 2 milhões em danos coletivos.<blockquote>"Não há critérios objetivos que possam quantificar e precisar, ainda que grosseiramente, o prejuízo sofrido pela administração da justiça, de modo que a fixação de indenização em patamar milionário decorre de discricionariedade do julgador sem amparo em critérios objetivos", afirmaram os advogados.</blockquote>Após a fuga, o advogado Daniel Bialski deixou a defesa da deputada. Moraes determinou que a defesa seja feita pela Defensoria Pública da União (DPU).&nbsp;

STF julga recurso de Carla Zambelli para anular condenação

Cinco pessoas foram presas e 40 quilos de cocaína foram apreendidos na quinta-feira (5), no município de Santana do Ipanema, Sertão alagoano. O flagrante se deu por meio de uma ação da Polícia Militar de Alagoas (PM) em operação de enfrentamento ao tráfico de drogas e à desarticulação de uma organização criminosa (orcrim) atuante no município sertanejo.Estima-se que a apreensão representa um prejuízo de cerca de R$ 1,4 milhão para o tráfico de drogas. Durante a operação, também foram recolhidos: um revólver calibre 38 com seis munições intactas; 52 pedrinhas de crack; 19 trouxas de maconha; R$ 202,00 em espécie; cinco aparelhos celulares e um simulacro de pistola. Pela PM, participaram guarnições do Pelotão de Operações Especiais (Pelopes), Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam), Radiopatrulha (RP), todas do 7º Batalhão Batalhão de Polícia Militar (BPM) e também equipes da Companhia Independente de Operações Policiais Especiais do Sertão (Copes).A ação contou ainda com o apoio da Polícia Civil. Informações preliminares indicavam que, após a morte dos dois principais líderes da organização criminosa na região, ambos vinculados à facção Comando Vermelho, ocorrida na última quarta-feira (4), foi iniciado um processo interno de reorganização da estrutura da orcrim, com a redistribuição de armas e entorpecentes entre seus membros.Diante disso, as equipes policiais realizaram diligências que resultaram na captura dos cinco indivíduos, sendo quatro homens e uma mulher, possivelmente pertencentes à organização. As ações se deram nos bairros Camoxinga e São Pedro na tarde de quinta. Todos os detidos foram conduzidos ao Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) de Santana do Ipanema, onde foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas, posse irregular de arma de fogo e associação para o tráfico.

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Em Santana do Ipanema, operação da PM apreende mais de 40 quilos de cocaína

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) teve o nome incluído na lista de Difusão Vermelha da Interpol. Isso ocorreu após o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes aceitar o pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) e decretar a prisão preventiva da parlamentar, na quarta-feira, 4.De acordo com a colunista Andréia Sadi, do g1, a Polícia Federal atendeu ao pedido de Moraes e incluiu Zambelli no sistema da Interpol. Na terça-feira, 3, a deputada <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://istoe.com.br/carla-zambelli-deixa-o-brasil-cansei-de-ficar-calada">comunicou que tinha saído do Brasil</a>, a princípio, para realizar um tratamento médico. Depois, afirmou que a decisão não foi um “abandono do País”.A parlamentar ainda afirmou que estaria sofrendo uma “pressão jurídica” no Brasil e,&nbsp; por isso, estava “cansada de ficar calada”. “Não é desistir da minha luta. É resistir, é poder continuar falando o que eu quero falar, é voltar a ser a Carla que eu era”, acrescentou.Carla Zambelli deixou o País pela fronteira com a Argentina e, atualmente, está fixada na Flórida (EUA). A fuga ocorreu após ser condenada, em março, a 10 anos de prisão por coordenar invasão aos sistemas do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e pela inserção de documentos falsos, como um mandado de prisão contra Alexandre de Moraes ‘assinado’ por ele mesmo.Depois que teve conhecimento sobre a prisão preventiva, a parlamentar questionou o fato de Moraes ter decidido de forma “monocrática” — individual, sem levar o caso ao plenário da Corte.“Denunciarei esse abuso, essa perseguição e essa escalada autoritária em todos os fóruns internacionais possíveis. O mundo precisa saber que, no Brasil, ministros do Supremo agem como imperadores, atropelando leis, calando vozes, destruindo famílias. Essa perseguição política está apenas começando a ser exposta”, finalizou Zambelli.

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Interpol inclui Zambelli na lista de difusão vermelha

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (4) a abertura de um inquérito para investigar a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pelos crimes de coação no curso do processo e obstrução de investigação.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1645459&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1645459&amp;o=node">A medida foi tomada após a parlamentar afirmar durante uma entrevista que, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2025-06/deputada-carla-zambelli-condenada-pelo-stf-deixa-o-brasil">após ter fugido do Brasil,</a> pretende permanecer nos Estados Unidos e pedir asilo político ao governo do presidente Donald Trump.No entendimento de Moraes, a deputada pretende adotar o "mesmo modus operandi" utilizado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para a "prática de condutas ilícitas".O filho de Bolsonaro também está nos Estados Unidos e é alvo de um inquérito pela suspeita de incitar o governo norte-americano a adotar medidas contra Moraes e outras autoridades brasileiras.Na mesma decisão, o ministro determinou que Zambelli preste depoimento à Polícia Federal no prazo de 10 dias. A oitiva poderá ser por escrito.Além disso, Moraes solicitou ao Banco Central a lista de pessoas que enviaram valores por meio de PIX para a parlamentar, que fez uma "vaquinha" na internet após ser condenada pelo STF.Mais cedo, <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2025-06/alexandre-de-moraes-decreta-prisao-de-carla-zambelli">Moraes determinou a prisão da deputada</a>, a inclusão do nome da parlamentar na lista de procurados da Interpol e a suspensão das redes sociais.Ontem (3) , em entrevista a uma rádio do interior de São Paulo, Zambelli disse que saiu do país para fazer um tratamento de saúde e que vai pedir licença do mandato.&nbsp; A deputada está nos Estados Unidos e afirmou que pretende ir para a Itália por ter cidadania italiana.&nbsp;A prisão<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2025-06/pgr-pede-ao-supremo-prisao-de-carla-zambelli"> foi determinada após a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitar a medida </a>ao Supremo. Para a PGR, ela fugiu do Brasil para evitar o cumprimento da condenação.

Moraes abre inquérito para investigar Zambelli por coação e obstrução

A Primeira Turma Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para sexta-feira (6) uma sessão sessão virtual para julgar o <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2025-05/carla-zambelli-recorre-para-derrubar-condenacao-10-anos-de-prisao">recurso apresentado pela defesa da deputada Carla Zambelli</a> (PL-SP) contra a decisão que condenou a parlamentar a 10 anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ocorrido em 2023.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1645457&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1645457&amp;o=node">O julgamento será iniciado às 11h e será finalizado às 23h59 do mesmo dia. A solcitação de data para o julgamento foi feita pelo relator do caso, ministro Alexandre de Moraes.Caso o recurso seja rejeitado pela maioria dos ministros, Moraes poderá determinar a execução da condenação da deputada. Dessa forma, a prisão de Zambelli deixaria de ser preventiva e passaria a ser motivada para o cumprimento da pena.Mais cedo, Moraes determinou a prisão da deputada, a inclusão do nome da parlamentar na lista de procurados da Interpol e a suspensão das redes sociais.Ontem (3), em entrevista a uma rádio do interior de São Paulo, Zambelli <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2025-06/deputada-carla-zambelli-condenada-pelo-stf-deixa-o-brasil">disse que saiu do país</a> para fazer um tratamento de saúde e que vai pedir licença do mandato.&nbsp; A deputada está nos Estados Unidos e afirmou que pretende ir para a Itália por ter cidadania italiana.&nbsp;A prisão foi determinada após a <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2025-06/pgr-pede-ao-supremo-prisao-de-carla-zambelli">Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitar a medida</a> ao Supremo. Para a PGR, ela fugiu do Brasil para evitar o cumprimento da condenação.No recurso, a defesa pediu&nbsp; a absolvição da deputada e afirma que houve cerceamento de defesa pela falta de acesso a todas as provas produzidas durante a investigação.Os advogados também contestaram a condenação de Zambelli ao pagamento de R$ 2 milhões em danos coletivos.<blockquote>"Não há critérios objetivos que possam quantificar e precisar, ainda que grosseiramente, o prejuízo sofrido pela administração da justiça, de modo que a fixação de indenização em patamar milionário decorre de discricionariedade do julgador sem amparo em critérios objetivos", afirmaram os advogados.</blockquote>Após a fuga, o advogado Daniel Bialski deixou a defesa da deputada. Moraes determinou que a defesa seja feita pela Defensoria Pública da União (DPU).

STF realizará sessão virtual para julgar recurso de Zambelli 

A Polícia Federal realizou nesta quarta-feira (4), a segunda fase da Operação Illegal Mining, para desmobilizar um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao garimpo ilegal no território indígena Yanomami, no estado de Roraima.Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e determinadas medidas cautelares de sequestro de bens e valores nos estados de Roraima e Amazonas, com foco nas cidades de Boa Vista (RR) e Manacapuru (AM).As investigações revelaram movimentações financeiras que ultrapassam R$ 39 milhões, valor considerado incompatível com as atividades econômicas declaradas pelos investigados ou com as atividades das empresas de mineração e comercialização de ouro envolvidas no esquema.Em outra ação na terra Yanomami no dia 14 de maio, o Comando Conjunto das Forças Armadas desmobilizou um garimpo ilegal na terra Yanomami, em Roraima. A ação repressiva foi realizada pelas Forças Armadas.A operação teve como foco principal a desmobilização de garimpos e a inutilização de equipamentos empregados na atividade ilegal, na região conhecida como “João Doido”, ao norte de Roraima.

Ação da PF combate lavagem de dinheiro do garimpo na terra Yanomami

A Polícia Federal pediu à Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) a inclusão do nome da deputada Carla Zambelli no alerta internacional para localizar pessoas procuradas pela Justiça. Zambelli<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2025-06/alexandre-de-moraes-decreta-prisao-de-carla-zambelli"> teve a prisão decretada nesta quarta-feira</a> (4) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, após <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2025-06/deputada-carla-zambelli-condenada-pelo-stf-deixa-o-brasil">ter anunciado que deixou o país</a>.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1645444&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1645444&amp;o=node">Além do bloqueio dos passaportes, Moraes determinou que a Polícia Federal tome as providências necessárias para que o nome de Carla Zambelli seja incluído na lista da Interpol, bem como informe o atual paradeiro da deputada para que sua extradição seja solicitada às autoridades do respectivo país.A decisão de Moraes <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2025-06/pgr-pede-ao-supremo-prisao-de-carla-zambelli">atende ao pedido da Procuradoria-Geral da República</a> (PGR) feito nesta terça-feira (3). Para Moraes, a decretação da prisão está plenamente justificada, já que Zambelli deixou o Brasil semanas após a Primeira Turma do STF condená-la a dez anos de prisão.&nbsp;Zambelli <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2025-05/por-unanimidade-stf-condena-carla-zambelli-10-anos-de-prisao">foi condenada pela Primeira Turma</a> do STF por invadir o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o auxílio do hacker Walter Delgatti, condenado a 8 anos e 3 meses de prisão no mesmo processo.Em nota, a deputada Carla Zambelli afirma que decisão de a prisão é ilegal, inconstitucional e autoritária. Segundo ela, esse tipo de medida não poderia ser feita de forma monocrática.&nbsp;

PF pede inclusão de Zambelli na lista de procurados da Interpol

<h2>Agentes cumpriram mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (4/6). Ação mira esquema de descontos indevidos em aposentadorias e busca recuperar bens para ressarcir vítimas</h2>A Polícia Federal cumpriu, nesta quarta-feira (4/6), dois mandados de busca e apreensão em municípios de Sergipe, no âmbito da investigação que apura um esquema bilionário de descontos indevidos em aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As ações ocorreram nas cidades de Indiaroba e Umbaúba, localizadas no litoral sul do estado.De acordo com a nota divulgada pela PF, a&nbsp;meta da nova fase da&nbsp;operação “Sem Desconto”, deflagrada em abril, em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), é arrecadar bens de valor ligados aos investigados, visando a “recomposição do erário público”, e mitigar os prejuízos provocados pela prática criminosa.As ordens judiciais foram expedidas pela 3ª Vara Federal de Sergipe, que também autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal dos suspeitos. <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2025/06/7164180-justica-bloqueia-rs-119-milhoes-de-associacoes-suspeitas-de-fraudar-o-inss.html">A decisão envolve ainda o bloqueio de R$ 119 milhões</a>, montante que está sendo requerido pela Advocacia-Geral da União (AGU) para compor o fundo de reparação às vítimas.O bloqueio de valores, decretado ontem (3), atingiu bens móveis e imóveis, incluindo ativos financeiros, pertencentes a oito empresas e nove pessoas físicas. A medida visa impedir que os responsáveis ocultem ou se desfaçam do patrimônio adquirido com recursos oriundos da fraude.<h3 style="text-align: start">Fraude do INSS</h3>Segundo as investigações, o esquema fraudulento surgido em 2019 tinha alcance nacional e consistia na cobrança de valores não autorizados diretamente nas contas de beneficiários do INSS, afetando sobretudo aposentados e pensionistas. O prejuízo estimado pela Polícia Federal ultrapassa a casa dos R$ 6,3 bilhões.

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Operação Sem Desconto: PF apreende bens de suspeitos de fraude no INSS em Sergipe

A Polícia Civil conseguiu localizar e prender em Uberlândia/MG, um homem, de 29 anos, acusado de ter assassinado Rosineide Maria da Conceição, 48 anos, crime ocorrido no dia 22 de março deste ano, na cidade de Delmiro Gouveia, Sertão de Alagoas. A prisão do foragido da Justiça alagoana aconteceu na terça-feira (3), após uma operação integrada da Dinpol/PCAL com o Setor de Inteligência da Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da 9ª RISP de Uberlândia.&nbsp;A operação ocorreu através da Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol), sob o comando do delegado Thales Araújo. O inquérito policial foi instaurado pelo delegado Rodrigo Cavalcanti, titular da Delegacia Regional de Delmiro Gouveia. Rosineide Maria era paciente do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da cidade.Conforme as investigações, o crime foi motivado após a vítima ter arranhado o carro do acusado. Ao verificar o ocorrido, o homem foi ao seu encontro no próprio carro, portando uma arma de fogo. Inicialmente ele tentou invadir a residência da vítima, mas não obteve êxito. Em seguida, ele encontrou a mulher na rua, em aparente estado de vulnerabilidade psicológica, e efetuou os disparos que resultaram em sua morte.&nbsp;Câmeras de segurança registraram o momento em que Rosineide Maria da Conceição foi assassinada.A prisão do acusado é fruto da atuação integrada e eficaz entre as Polícias Civis de Alagoas e Minas Gerais. A colaboração entre as instituições foi essencial para garantir que o investigado fosse localizado e preso, mesmo fora do estado onde o crime aconteceu. A Polícia Civil de Alagoas &nbsp;segue comprometida em trazer justiça e dar uma resposta firme à sociedade. A operação reforça o comprometimento da PCAL em combater a criminalidade, garantindo que crimes bárbaros não fiquem impunes, além de demonstrar a eficiência das forças policiais na cooperação interestadual.&nbsp;

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Polícia Civil prende homem que assassinou mulher por ter arranhado seu carro em Delmiro Gouveia

A PGR (Procuradoria-Geral da República) solicitou nesta terça-feira, 3, a prisão preventiva da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), após a parlamentar ter anunciado que deixou o Brasil, segundo informou o órgão à IstoÉ.A deputada ainda disse que vai se submeter a um tratamento médico e pretende se licenciar do mandato.

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PGR solicita prisão preventiva de Zambelli após parlamentar deixar o Brasil

<h2>Polícia Militar localizou o agressor no bairro Massaranduba após denúncia da vítima, que apresentava marcas de violência.</h2>Um homem foi preso nesta segunda-feira (2), em <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/cidade/arapiraca/">Arapiraca</a>, interior de Alagoas, após agredir um menino de 5 anos, filho de sua companheira, que também foi vítima de violência. Ela está grávida de 7 meses. Segundo informações repassadas pela vítima, o suspeito passou a noite consumindo bebidas alcoólicas e entorpecentes, e pela manhã, bateu nela e no filho.A mulher apresentava um olho roxo e o rosto inchado, além de marcas de violência no braço. Ela disse que o homem também teria mandado o filho dela, de apenas 5 anos, se ajoelhar, desferindo tapas e utilizando o cabo de um carregador de celular para bater na criança. Ao tentar intervir, a gestante foi novamente atacada com o mesmo objeto.Diante do relato, a guarnição da Polícia Militar, se dirigiu até o endereço da vítima, no bairro Massaranduba, e localizou o suspeito. Ele foi preso em flagrante e conduzido à Central de Polícia, onde foi autuado por lesão corporal praticada contra mulher por razões da condição do sexo feminino.Após os procedimentos na delegacia, a vítima e a criança receberam apoio da guarnição e foram encaminhadas ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de exame de corpo de delito.

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Homem é preso em Arapiraca após colocar criança de joelhos e bater nela; esposa grávida também foi agredida

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) falou pela 1ª vez da prisão do primo, detido com 30 kg de maconha. De acordo com o parlamentar, “qualquer pessoa que cometa crime tem que pagar”."Quem é preso com drogas merece cadeia", afirmou em entrevista ao colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles.“Não é uma situação que mereça que eu perca meu tempo, até porque não é algo que me envolva. (...) O que eu vejo é mais uma tentativa frustrada de desgastarem minha imagem. E, mais uma vez, sem sucesso. Sabe o que essa notícia muda para pessoas honestas? Nada”, completou.Na última sexta-feira, 30, Glaycon Raniere de Oliveira Fernandes, foi preso com 30kg de maconha e quatro gramas de cocaína em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Glaycon foi detido por tráfico de drogas e levado ao&nbsp;Presídio Professor Jacy de Assis.Nikolas ainda ironizou a repercussão do caso: &nbsp;“É no mínimo curioso que pessoas de uma ideologia que defende a descriminalização das drogas, de repente, estejam preocupadas com isso. (...) Valeu a tentativa, mas tentem na próxima.”Fonte: Redação Terra

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‘Quem é preso com drogas merece cadeia’, diz Nikolas Ferreira após primo ser detido com 30 kg de maconha

A juíza Alessandra da Rocha Lima Roidis, da 1ª Vara Criminal da Capital, substituiu nesta sexta-feira (30), a prisão preventiva do influenciador Vitor Vieira Belarmino por medidas cautelares. Depois de ficar 10 meses foragido, ele se entregou à polícia no último dia 19 de maio. Belarmino é <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-05/homem-que-atropelou-noivo-no-dia-do-casamento-nega-alta-velocidade">acusado de atropelar e matar o fisioterapeuta Fábio Toshiro Kikuta</a>, no Recreio dos Bandeirantes, em julho do ano passado. O atropelamento ocorreu logo após o casamento de Fábio com Bruna Villarinho. A vítima tinha se hospedado num hotel na orla do Recreio dos Bandeirantes e resolveu ir até a praia, acompanhado da mulher, quando foi atropelado pela BMW de Vítor Belarmino e morreu na hora.&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1644986&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1644986&amp;o=node">Nesta quarta-feira (28),<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2025-05/justica-ouvira-influenciador-que-atropelou-noivo-no-dia-do-casamento"> ele prestou depoimento </a>à juíza Alessandra Roidis que manteve a prisão do réu. Hoje, a juíza revogou a prisão de Belarmino “para que a medida extrema de prisão cautelar seja substituída por medidas cautelares menos gravosas”, escreveu na decisão.O Ministério Público se manifestou contrário à medida, sob o argumento de que “o acusado permaneceu foragido por 10 meses, por quase toda a instrução processual e pela permanência do risco à instrução processual”.Na decisão, a magistrada disse que “o acusado é primário e portador de bons antecedentes criminais, de modo que a ordem pública não se mostra de fato ameaçada, especialmente, no que diz respeito à ausência de expressivo histórico criminal”.Em outro trecho da decisão, a juíza Alessandra Roidis disse que “apesar de Belarmino ter 97 anotações na Carteira Nacional de Habilitação, apenas em 11 anotações o condutor foi efetivamente reconhecido como sendo o acusado, sendo que em nenhuma delas ele dirigia veículo automotor em alta velocidade. Nesse momento processual, utilizar tal fundamento, isoladamente, para indicar que o acusado seria contumaz em dirigir perigosamente, a ponto de ensejar a medida extrema de prisão preventiva”.O acidente na Avenida Lúcio Costa, foi registrado por uma câmera de segurança, e testemunhas disseram à polícia que o carro estava em alta velocidade e que o influenciador dirigia de forma perigosa. De acordo com a polícia técnica, os peritos confirmaram que Vitor estava a 109 quilômetros por hora (km/h), quando a velocidade na orla é de 70 km/h.A magistrada aplicou várias medidas cautelares que deverão ser cumpridas pelo réu. Vitor Belarmino terá de comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades, bem como qualquer mudança de endereço. Ele terá de entregar também a carteira de habilitação, ficando proibido de dirigir qualquer tipo de veículo automotor. Fica proibido, também, de frequentar casas noturnas, no período de 22 às 6h.Fica proibido de se aproximar da mulher da vítima dentro de um período de 500 metros e não poderá ter contato com testemunhas e com a mulher da vítima, bem como dos familiares da vítima, pessoalmente ou por redes sociais.Está proibido também se ausentar do Rio de Janeiro por mais de 30 dias sem autorização do juízo e terá de entregar também o passaporte à Justiça.