A líder indígena Alessandra Korap Munduruku tem um histórico de lutas contra adversários poderosos. Grileiros, garimpeiros, madeireiros, empresas de energia e de mineração. O embate mais recente é com o governo do estado do Pará e o mercado global de carbono.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1646486&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1646486&amp;o=node">Natural de Itaituba (PA), no Médio Tapajós, ela é uma das vozes mais críticas ao acordo celebrado entre o governador Helder Barbalho (MDB) e a coalizão internacional conhecida como LEAF em setembro de 2024, em Nova York, durante a Semana do Clima.Na transação, o Pará negociou a venda de quase US$ 180 milhões (cerca de R$ 995 milhões) em créditos de carbono, gerados por reduções no desmatamento entre 2023 e 2026. Na semana passada, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com um pedido de liminar para anular o contrato, mas a Justiça Federal rejeitou a ação na última segunda-feira (9). O&nbsp;processo segue trâmite regular e ainda haverá julgamento do mérito.Alessandra conversou com a reportagem da Agência Brasil no hall de entrada do Theatro da Paz, em Belém, minutos depois de se apresentar no TEDxAmazônia 2025. O evento reuniu lideranças indígenas, pesquisadores, ativistas ambientais e artistas, que apresentaram reflexões sobre emergência climática e defesa da floresta.Em 12 minutos de entrevista, a líder do povo Munduruku citou&nbsp;problemas sobre o mercado de carbono, que vê como uma ameaça ao modo de vida tradicional dos povos originários. Ela teme pela forma como o dinheiro seria aplicado no território e como poderia restringir as formas de cultivo e produção locais.Também diz que a condução do processo pelo governo potencializa conflitos entre os indígenas e os fragiliza para tomar decisões mais conscientes sobre um assunto muito complexo. Ela acusa o governo de priorizar a venda de créditos de carbono em detrimento de questões urgentes como a falta de água potável, saúde e educação.Agência Brasil: como você vê esse embate recente entre o MPF e o governo do Pará sobre a venda de créditos de carbono?Alessandra Munduruku: olha, aqui no estado do Pará, a gente tem muitos problemas. Tem o problema da seca, da fome, do saneamento básico, da demarcação das terras indígenas, da educação, da saúde. E parece que o único olhar que a gente vê, que a única solução para os nossos problemas é a venda de crédito de carbono.A gente sempre foi livre e, de repente, vai deixar de ser para depender de governo e de empresas. Isso é um absurdo, tem que suspender. O MPF tem que exigir isso mesmo, porque uma consulta só com 100 pessoas, quando há&nbsp;10 mil&nbsp;indígenas, não é consulta. É enganar o povo, enganar o indígena que, muitas vezes, não sabe o que é crédito de carbono, o que ele está vendendo.Agência Brasil: um dos argumentos principais do MPF é justamente esse: que não houve consulta adequada aos povos indígenas.Alessandra Munduruku: temos&nbsp;um protocolo de consulta dentro dos territórios. Cada povo tem seu protocolo. Nós temos o nosso. A gente precisa ser consultado: crianças, mulheres, caciques, pajés, professores, enfermeiros. E&nbsp;também perguntamos: quem vai consultar a onça? Quem vai consultar os peixes? Quem vai consultar a floresta?Eles consultam alguns povos, alguns indivíduos, e não chegam realmente às lideranças e à&nbsp;totalidade. Todo contrato que a gente assina, precisa ler. Não sabemos&nbsp;nem o que está escrito nesse contrato. Como é que vão debater esse contrato nas comunidades? Tem comunidade que para chegar lá demora&nbsp;cinco dias, só de avião ou de barco.Tem comunidade sem internet. Tem comunidade com pessoas pescando, caçando, que nem sabe o que estamos decidindo aqui fora por eles. Há&nbsp;território com povos isolados. Quem é que vai consultá-los? Eles também têm poder de decisão.Agência Brasil: há clareza do governo de como esses valores da venda de créditos de carbono chegariam até vocês? Foi apresentado aos indígenas algum tipo de projeto para aplicação desse dinheiro?Alessandra Munduruku: o&nbsp;que sabemos é que essas negociações do crédito de carbono vão render bilhões. Mas para onde esses bilhões vão? Estamos preocupados&nbsp;porque os indígenas não sabem lidar com dinheiro. Sempre lidamos&nbsp;com floresta, com rio, pescando, caçando.Brigamos em defesa de políticas públicas para a educação, a saúde, a água dentro do território. E de repente vão jogar bilhões, como eles falam, e os indígenas vão brigar entre si. É a colonização das nossas mentes, porque a gente vai brigar com outro parente para conseguir tal verba. E aí, virá a divisão dos povos indígenas.Agência Brasil: dentro dos valores que você defende, do tipo de relação que os povos indígenas estabelecem com o meio ambiente, há incompatibilidade ideológica entre preservação da floresta e mercado de carbono?Alessandra Munduruku: eles usam os créditos de carbono para fazer negócios. A COP30 virou um pretexto para fazer lobby, não para preservar o meio ambiente. Os acordos que vão ser feitos&nbsp;aqui no estado do Pará não vão incluir os territórios indígenas. Vão tentar decidir sobre o uso deles sem nós. Assim é o capitalismo.E como vai ser essa ideia de preservação dos nossos territórios para gerar créditos? Se daqui a 30 anos, o indígena quiser fazer uma roça, uma aldeia, como é que isso vai acontecer? Vão dizer que o indígena não pode mexer no ambiente&nbsp;para não perder o dinheiro? O indígena tem que pedir autorização ao governo?O que vejo é que o capitalismo está avançando de várias formas, por meio de diferentes tecnologias e empreendimentos. E que ele adoece o corpo e a mente. Quando estou na cidade, fico estressada, quero voltar logo para o meu território. Quando chego lá, a mãe natureza me abraça. Eu como, descanso, sonho e brinco. E quando preciso sair para lutar, aí a minha mente volta a adoecer.Mas nós, principalmente as mulheres Munduruku, vamos continuar lutando até onde e quando pudermos.Agência Brasil: em ano de COP30, discursos sobre meio ambiente e créditos de carbono ganham mais destaque pelo mundo. É uma oportunidade para ampliar vozes e demandas indígenas? Falar para públicos fora do Brasil?Alessandra Munduruku:&nbsp;Sim. E já temos feito isso. Eu estive na Europa. Falei com vários parlamentos: da Irlanda, Suíça, Bélgica, do Reino Unido. Eu falei com parlamentos: “Vocês sabem o que está acontecendo no Brasil? Vocês sabem sobre a seca que está ocorrendo&nbsp;agora no nosso território, que estamos agora cavando poço para ter água?Porque as políticas públicas não chegam no nosso território. O dinheiro que vocês dizem enviar para defender o meio ambiente não chega na ponta. Chega para o agronegócio, para invadir as nossas terras, liberar mineração nas nossas terras, paralisar a demarcação das terras indígenas.Então, vocês têm culpa também. Os venenos que produzem na Europa vão para o Brasil. E voltam por meio da soja, do milho. Então, vocês estão se contaminando também com agrotóxicos. Não somos só nós. Não adianta dizer que estão salvando o meio ambiente, se vocês estão ajudando a nos matar também".É um alerta que estamos&nbsp;dando, porque a gente fez pesquisas e continua fazendo. É um alerta para toda a sociedade. Não é mais problema só dos povos indígenas, é dos povos da Amazônia. E crédito de carbono não vai resolver.<h2 style="text-align: start">Nota do governo do Pará</h2>Em mensagem&nbsp;no site oficial, o governo do estado do Pará diz que “conduz, desde o final de maio de 2025, o maior processo de consultas a povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares da sua história”.Também afirma que o contrato firmado com a Coalizão LEAF “é um pré-acordo que define condições comerciais futuras, sem realizar transação efetiva ou gerar obrigação de compra antes da verificação das emissões, estando dentro da legalidade”.

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Mercado de carbono ameaça vida indígena, diz Alessandra Munduruku

Pesquisadores japoneses desenvolveram um plástico que se dissolve na água do mar em poucas horas, oferecendo uma possível solução para um problema moderno que polui os oceanos e prejudica a vida selvagem.Embora os cientistas já tenham feito experimentos com plásticos biodegradáveis há muito tempo, os pesquisadores do RIKEN Center for Emergent Matter Science e da Universidade de Tóquio afirmam que seu novo material se decompõe muito mais rapidamente e não deixa nenhum vestígio residual.Em um laboratório na cidade de Wako, perto de Tóquio, a equipe demonstrou que um pequeno pedaço de plástico desapareceu em um recipiente com água salgada depois de ser agitado por cerca de uma hora.Embora a equipe ainda não tenha detalhado nenhum plano de comercialização, o líder do projeto, Takuzo Aida, disse que a pesquisa atraiu um interesse significativo, inclusive do setor de embalagens.Cientistas de todo o mundo estão correndo para desenvolver soluções inovadoras para a crescente crise do lixo plástico, um esforço defendido por campanhas de conscientização, como o Dia Mundial do Meio Ambiente, que acontece em 5 de junho.A poluição plástica deverá triplicar até 2040, segundo previsão do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, adicionando de 23 a 37 milhões de toneladas de resíduos aos oceanos do mundo a cada ano.“As crianças não podem escolher o planeta em que viverão. É nosso dever, como cientistas, garantir que as deixemos com o melhor ambiente possível”, disse Aida.Aida disse que o novo material é tão forte quanto os plásticos derivados do petróleo, mas se decompõe em seus componentes originais quando exposto ao sal. Esses componentes podem então ser processados por bactérias naturais, evitando assim a geração de microplásticos que podem prejudicar a vida aquática e entrar na cadeia alimentar.Como o sal também está presente no solo, um pedaço de cerca de cinco centímetros se desintegra em terra após mais de 200 horas de exposição, acrescentou.O material pode ser usado como plástico comum quando revestido, e a equipe está concentrando sua pesquisa atual nos melhores métodos de revestimento, disse Aida. O plástico não é tóxico, não é inflamável e não emite dióxido de carbono, acrescentou.

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Cientistas no Japão desenvolvem plástico que dissolve na água do mar em poucas horas

<h2>Capital alagoana terá chuvas frequentes com volumes significativos no final de semana</h2>Maceió terá uma semana marcada por chuvas e céu parcialmente nublado entre os dias 9 e 15 de junho. O período apresentará temperaturas entre 23°C e 27°C, com volumes de chuva expressivos, especialmente no final de semana.<h2>Temperatura para os próximos dias em Maceió</h2><ul><li>Segunda-feira, 09 de junho: mínima de 23°C e máxima de 27°C</li><li>Terça-feira, 10 de junho: mínima de 24°C e máxima de 27°C</li><li>Quarta-feira, 11 de junho: mínima de 25°C e máxima de 27°C</li><li>Quinta-feira, 12 de junho: mínima de 24°C e máxima de 27°C</li><li>Sexta-feira, 13 de junho: mínima de 24°C e máxima de 26°C</li><li>Sábado, 14 de junho: mínima de 24°C e máxima de 25°C</li><li>Domingo, 15 de junho: mínima de 24°C e máxima de 26°C</li></ul><h2>Previsão do clima em Maceió</h2><h3>Segunda-feira, 09 de junho:</h3>O início da semana terá céu parcialmente nublado com possibilidade de chuva leve. A temperatura máxima alcança 27°C, com mínima de 23°C. A probabilidade de precipitação é de 34%, com volume de 0,5 mm. A umidade do ar ficará em 79%, com ventos a 3,9 m/s.<h3>Terça-feira, 10 de junho:</h3>Na terça-feira há 100% de chance de chuva leve, com volume previsto de 1,8 mm. As temperaturas variam entre 24°C e 27°C. A umidade do ar será de 73%, com ventos a 4,3 m/s.<h3>Quarta-feira, 11 de junho:</h3>A quarta-feira começa com chuva leve pela manhã, seguida de céu parcialmente nublado. As temperaturas ficam entre 25°C e 27°C, com 99% de chance de precipitação e volume de 0,3 mm. A umidade do ar cai para 67%.<h3>Quinta-feira, 12 de junho:</h3>O dia apresenta céu parcialmente nublado com chuva leve. As temperaturas variam entre 24°C e 27°C. A probabilidade de chuva é de 84%, com volume previsto de 1,3 mm. A umidade do ar será de 73%.<h3>Sexta-feira, 13 de junho:</h3>Na sexta-feira, o dia começa parcialmente nublado e evolui para chuva moderada. As temperaturas ficam entre 24°C e 26°C. Há 100% de chance de chuva, com volume significativo de 9,5 mm. A umidade do ar aumenta para 79%.<h3>Sábado, 14 de junho:</h3>O sábado será chuvoso, com precipitação moderada e volume expressivo de 32,5 mm. As temperaturas variam entre 24°C e 25°C. A umidade do ar atinge 83%, com ventos a 6,1 m/s.<h3>Domingo, 15 de junho:</h3>O domingo mantém o padrão chuvoso, com chuva moderada e volume de 11,4 mm. As temperaturas ficam entre 24°C e 26°C. A umidade do ar permanece alta em 80%, com ventos a 4,8 m/s.<h2>Vai chover em Maceió?</h2>A semana em Maceió será caracterizada por <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasil/junho-deve-ser-de-chuva-e-frio-pelo-pais-apos-fraco-la-nina-diz-agencia/">instabilidades climáticas constantes</a>, com chuvas em todos os dias. O volume de precipitação aumenta significativamente no final de semana, com destaque para sábado, que pode registrar mais de 32 mm. As temperaturas se mantêm estáveis, com pequena variação entre as máximas e mínimas ao longo do período.As informações contidas neste texto são da Open Weather. Os textos gerados por Inteligência Artificial na CNN Brasil são feitos com base em informações apuradas e checadas por jornalistas. <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/saiba-como-a-cnn-brasil-utiliza-as-ferramentas-de-inteligencia-artificial/">Clique aqui para saber mais</a>

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Previsão indica semana chuvosa em Maceió

<h2>Segundo o órgão, mirante está em uma área de encosta com erosão acentuada, correndo risco de deslizamento. Município tem 15 dias para isolar o local e impedir a passagem de pessoas e de veículos.</h2>Por oferecer risco aos visitantes que passam pelo mirante de <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/cidade/japaratinga/">Japaratinga</a>, no Litoral Norte de Alagoas, o Ministério Público Federal recomendou nesta segunda-feira (9) que o local seja isolado até que obras estruturais sejam feitas.Segundo o MPF, o mirante está situado em uma encosta com processo de erosão avançado, o que pode causar deslizamento. Ainda de acordo com o órgão, o local foi construído em terreno da União sem autorização e não possui proteção adequada, como guarda-corpos.A Prefeitura de Japaratinga tem o prazo de 15 dias para isolar completamente a área, impedindo o acesso de pessoas e de veículos. O <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://g1.globo.com/al/alagoas/">g1 </a>entrou em contato com o Município e aguarda retorno.Também foi recomendado que os responsáveis comerciais interrompam o uso do espaço até que sejam feitas obras de contenção e segurança.A situação é investigada pelo MPF desde 2022. Relatórios da Defesa Civil apontam que, além da instabilidade do solo e da erosão natural da barreira onde o mirante está instalado, há registros de crateras, rachaduras no piso e falhas na contenção da encosta.

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Com risco de desabamento, MPF recomenda que mirante turístico seja fechado em Japaratinga até que obras sejam feitas

<h2 style="text-align: center">Sul e Sudeste serão as regiões mais afetadas pela massa de ar polar</h2>A partir deste domingo (8), uma <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2025-06-07/fim-de-semana-tem-geada-no-sul-e-chuva-pelo-pais-veja-a-previsao.html">frente fria vai derrubar as temperaturas</a> &nbsp;em várias partes do país. Antes da chegada definitiva do&nbsp; inverno no dia 20, o fim de semana termina com instabilidades no Centro-Sul, influenciado por áreas de baixa pressão no Paraguai e no litoral Sudeste, além de umidade vinda da Região Norte.A&nbsp;massa de ar polar se instala no país ainda hoje e, com isso, as temperaturas despencam&nbsp;no Centro-Sul do país. O sistema não será tão forte quanto o registrado em maio, mas será parecido.Até segunda-feira (9),&nbsp;a chuva se concentra no Paraná, Mato Grosso e sul de São Paulo, com acumulados entre 60 e 80 mm. Outras áreas do Sudeste e Centro-Oeste podem ter precipitações pontuais de até 30 mm.A seguir, confira como&nbsp;será o clima em cada região do país.<h3 style="text-align: start">Sudeste</h3>No Sudeste, a chegada da frente fria&nbsp;pode fazer com que as temperaturas mínimas&nbsp;caiam até 5 °C abaixo da média histórica de junho, sobretudo em cidades como São Paulo, Campos do Jordão, Sul de Minas e parte do Rio de Janeiro.A sensação térmica será ainda mais baixa nas madrugadas. Há possibilidade de geadas em regiões serranas da Mantiqueira e do Vale do Paraíba.No interior, a umidade relativa do ar pode reduzir bastante, com destaque para tardes secas e manhãs geladas. As máximas não devem passar dos 26 °C na região, com mínimas próximas de 10 °C nas áreas mais frias.<h3 style="text-align: start">Sul</h3>A Região Sul&nbsp;será a mais afetada pela&nbsp;nova massa polar. O frio chega com força já neste domingo (8), após a atuação de um ciclone extratropical no oceano, que reforça a entrada do ar gelado.Entre os dias 9 e 14, cidades como São Joaquim (SC), Vacaria (RS) e Palmas (PR) podem registrar mínimas negativas, com&nbsp;geadas fortes.As temperaturas podem ficar até 5 °C abaixo da média em quase todo o território sulista. O tempo seco predomina durante a semana, com madrugadas geladas, neblina ao amanhecer e tardes ensolaradas, mas&nbsp;ainda assim frias.<h3 style="text-align: start">Centro-Oeste</h3>O Centro-Oeste também vai ver o clima mudar. Até segunda-feira (9), pancadas de chuva devem ocorrer em áreas do Mato Grosso e sul de Goiás.A partir do dia 10, a massa polar se espalha pela região, com frio durante a madrugada e umidade baixa à tarde. Mínimas entre 11 °C e 15 °C são esperadas em Goiânia, Campo Grande e no Distrito Federal.No sul de Mato Grosso do Sul, cidades como Ponta Porã e Dourados podem ter geadas leves. As máximas variam de 24 °C a 28 °C ao longo da semana, e a umidade pode ser menor que&nbsp;30%.<h3 style="text-align: start">Nordeste</h3>O Nordeste deve esperar chuva nos próximos dias. Entre Salvador e Natal, passando por Recife e João Pessoa, o litoral terá&nbsp;precipitações ocasionais e céu encoberto, devido à atuação dos ventos úmidos do oceano. Os acumulados podem passar de 50 mm em áreas litorâneas.Já no interior, o tempo fica seco e quente. As temperaturas mínimas variam entre 20 °C e 23 °C, enquanto as máximas ultrapassam os 32 °C em cidades do Sertão.<h3 style="text-align: start">Norte</h3>Na Região Norte, a semana será marcada por calor, sol forte e pancadas de chuva isoladas, principalmente no Amazonas, Acre, Roraima e Amapá.O Tocantins e parte do leste do Pará terão leve influência da massa de ar seco, o que reduz a nebulosidade e aumenta o calor e o desconforto. Em Manaus e Rio Branco, as máximas devem variar entre 31 °C e 34 °C, com chuvas no fim da tarde. Já no sul do Tocantins, a umidade pode cair bastante.

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Frente fria derruba temperaturas no Brasil esta semana

Segundo dados do Deter, território desmatado é similar, em comparação, ao tamanho de Belém -- cidade que será sede da Conferência do ClimaNo mês de maio, 960 km² de floresta, na Amazônia, foram derrubados. A área, em comparação, é similar à de Belém, cidade que será sede da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) em novembro e que coloca o Brasil no centro da discussão sobre a crise climática. Os dados são do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados nesta sexta-feira, 6.A alta de desmatamento foi de 91% em maio, em comparação ao mesmo mês no ano anterior. Esse foi o segundo pior resultado do mês já registrado na série histórica – ficando abaixo apenas do recorde de maio de 2021, que chegou a 1.390 km².&nbsp;Essa é a segunda alta consecutiva registrada pelo Inpe: em abril, o desmatamento havia aumentado 9,7% (3.502 km² frente aos 3.191 km² do ano anterior).&nbsp;Os alertas de desmatamento se deram, principalmente, no Mato Grosso (com 627.11 km²). O aumento foi de 237% no estado. Os três municípios com maiores áreas de desmatamento também foram no estado: Feliz Natal (108,79 km²), União do Sul (76,95 km²) e Porto dos Gauchos (73,62 km²).Outros estados que se destacaram com relação à quantidade de áreas desmatadas foram o Pará (145,10 km²), que será a sede da COP30 em novembro, com aumento de 5%, e o Amazonas (142,63 km²), com alta de 22%. Ambos os casos em relação ao mesmo mês no ano anterior.‘Esse ano, seria especialmente ruim’“Aumento de desmatamento nunca é bom, mas esse ano ele seria especialmente ruim pelo fato de que a gente hospeda uma Conferência de Clima aqui no nosso país e seremos os presidentes da COP, com o poder de influenciar a agenda”, afirmou Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima, ao Terra.&nbsp;Conforme explica Astrini, a influência da agenda se dá pelo exemplo do Brasil, conquistado ao longo dos anos. “Os números do desmatamento, nos dois primeiros anos do governo Lula, foram o principal cartão de visita ambiental do país mundo afora. Então a gente perder esse cartão de visitas importante, ele também tem um reflexo negativo durante as credenciais do Brasil na conferência de clima”, pontua.Ele é otimista. Astrini considera que ainda dá tempo de reverter a “curva do desmatamento” até a COP, considerando a experiência que o governo nesta frente.&nbsp;“Chegar [na Conferência do Clima] com uma diminuição ainda maior do desmatamento faria muito bem para o Brasil, para a imagem do País, para o combate ao clima ambiental, para a floresta, para os seus povos e também para a presidência da COP”, acrescenta.Fonte: Redação Terra

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Às vésperas da COP30, desmatamento na Amazônia aumenta 91% em maio

Neste Dia Mundial do Meio Ambiente, a Prefeitura de Maceió celebra uma de suas iniciativas mais preponderantes no que se refere à proteção dos recursos naturais e desenvolvimento sustentável: o programa Renasce Salgadinho, a maior obra ambiental do município.O programa está requalificando e revitalizando o riacho Salgadinho, beneficiando também suas áreas adjacentes. As cinco estações elevatórias em funcionamento irão bombear, em tempo seco, aproximadamente 30 mil litros de esgoto por minuto para a estação de tratamento da concessionária BRK, evitando assim que os efluentes cheguem até as praias de Cruz das Almas e da Avenida. Dessa forma, as ações do Renasce Salgadinho têm um grande impacto ambiental na balneabilidade das praias, um importante indicador para a segurança de banhistas.Segundo o engenheiro responsável pela obra do programa, Jhoosef Cordeiro, além das estações elevatórias, o conjunto de barreiras de contenção irá impedir que o lixo que acaba descendo pela Bacia do Riacho Salgadinho chegue até a praia.&nbsp;“A obra conta também com um sistema ecológico de tratamento de esgoto, composto por uma Lagoa Filtrante e quatro Jardins Filtrantes que irão, através de plantas macrófitas específicas, realizar o bio-tratamento do esgoto do Riacho do Pau D'arco”, afirma Cordeiro.Antes considerado um foco de problemas de saneamento e saúde pública, o Salgadinho vem sendo totalmente transformado e conta, ainda, com serviços de urbanização no entorno do riacho e em trechos da orla marítima da capital alagoana, o que melhora a qualidade de vida da população e favorece as atividades de turismo na região.

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Renasce Salgadinho combate poluição e melhora balneabilidade das praias

Na Amazônia, 10,2 milhões de hectares de florestas públicas não destinadas apresentam alto risco de grilagem, aponta estudo lançado nesta quinta-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, pelo Observatório das Florestas Públicas. A iniciativa reúne especialistas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e do Movimento Amazônia de Pé.De acordo com os dados divulgados, de janeiro e abril de 2025, 80% de todo o desmatamento no bioma ocorreu nesses territórios ainda não designados a cumprir função socioambiental, como de unidade de conservação, terras indígenas, quilombolas ou para regularização fundiária, conforme previsto na <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11284.htm">Lei de Gestão de Florestas</a>.&nbsp;Os dados apresentados destacam o mês de abril com&nbsp;salto expressivo no desmatamento, registrando&nbsp;aumento de 192% em relação a março, e 229% a mais do que no mesmo mês de 2024.Nesse período, outros 37.719 hectares de florestas públicas não destinadas foram atingidas por queimadas, sendo 68% de áreas federais e 31% de áreas geridas pelos estados. A cobertura verde mais suprimida pelos desmatamentos&nbsp;e queimadas está&nbsp;concentrada&nbsp;nos estados do Amazonas, Pará e de Roraima.As florestas públicas não destinadas representam 50,2 milhões de hectares na Amazônia, área que equivale ao estado da Bahia. São capazes de estocar cerca de 5,2 bilhões de toneladas de carbono, volume equivalente a mais da metade de toda a emissão do planeta estimada para 2024.Atualmente, 32,7 milhões de hectares de registros no Cadastro Ambiental Rural (CAR) estão sobrepostos a florestas públicas não destinadas. Desse total, de 10,2 milhões de hectares foram cadastradas como integrantes de propriedades privadas&nbsp;com mais de 15 módulos fiscais, equivalentes a cerca de 1,5 mil hectares.<blockquote>“Desmatar grandes áreas custa caro, ou seja, esse tipo de desmate pode estar ligado a grupos capitalizados ‘de olho’ em uma área e que, futuramente ou com brechas na legislação, tomam posse”, esclarece a coordenadora do Observatório das Florestas Públicas e pesquisadora do Ipam,&nbsp;Rebecca Lima.</blockquote>Para os pesquisadores além do cancelamento dos registros do CAR sobrepostos, é estratégico e urgente acelerar o processo de destinação para enfrentar os crimes ambientais e conter as mudanças climáticas.<blockquote>“A proteção dessas áreas antes da COP30 [Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas] é a oportunidade que o Brasil tem de chegar ao encontro&nbsp;apresentando esse bom exemplo ao mundo”, reforça a diretora do movimento Amazônia em Pé, Daniela Orofino.</blockquote>

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Florestas públicas não destinadas são ameaçadas por crimes ambientais

Abalo sísmico foi registrado na tarde desta terça-feira (3) próximo à região do Recôncavo BaianoUm tremor de terra de magnitude 3.0 na escala Richter atingiu o litoral da Bahia, em uma região próxima ao Recôncavo Baiano. O sismo ocorreu às 16h53 da última terça-feira (3), com epicentro localizado a cerca de 8km da cidade de Vera Cruz (BA).O abalo sísmico foi registrado pelas estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) e analisado pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).Segundo a RSBR, mesmo que de baixa magnitude, o tremor de terra foi sentido por moradores da área. A rede afirma que casos como esse são relativamente comuns no Brasil, sobretudo na região Nordeste.O sismólogo Bruno Collaço, do Centro de Sismologia da USP, disse que "a grande maioria dos tremores têm causas naturais e se devem a grandes pressões geológicas que atuam na crosta terrestre. O tremor que as pessoas sentem é resultado de uma movimentação repentina em alguma falha ou fratura, que "escorrega" por causas das pressões geológicas".Além disso, ele também afirmou que os tremores são imprevisíveis e que "não há como saber se a atividade vai continuar por mais alguns dias, semanas, ou se vai parar totalmente".O último evento registrado na Bahia ocorreu no dia 1º de junho, no município de Curaçá, e teve magnitude 2.0 mR.<h2 style="text-align: start">Entenda a escala Richter</h2>Os&nbsp;<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/entenda-como-e-medida-a-forca-dos-terremotos/">cientistas usam a “escala de magnitude de momento” para categorizar a força e o tamanho dos terremotos</a>&nbsp;de uma forma mais precisa do que a “escala Richter”, usada há muito tempo, afirma o Serviço Geológico dos EUA.Esta escala de magnitude de momento é baseada no “momento sísmico” do terremoto, que explica o quanto a crosta terrestre se desloca em um terremoto, o tamanho da área ao longo da fissura da crosta e a força necessária para superar o atrito naquele local, juntamente com o ondas sísmicas que a mudança cria.A magnitude do momento será maior se houver mais atrito e deslocamento ao longo de uma distância maior.As ondas sísmicas são medidas por sismógrafos, que utilizam um pêndulo preso a uma mola que se move com o tremor da Terra, gerando uma espécie de gráfico denominado sismograma.A magnitude é classificada em 10 números, com cada aumento de número inteiro igual a 32 vezes mais energia liberada.* Sob supervisão de F. Mathias

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Tremor de terra atinge cidade no litoral da Bahia

A&nbsp;elevação da temperatura dos oceanos, que ocorreu&nbsp;entre 2023 e 2024, levou à criação de&nbsp;uma onda de branqueamento de corais em todo o mundo. Estima-se que 84% dos recifes coralinos do planeta tenham sido afetados pelo fenômeno, que consiste na interrupção da simbiose de algas fotossintetizantes (zooxantelas) com os corais.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1643726&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1643726&amp;o=node">Ao perder o contato com as zooxantelas, os corais perdem uma fonte importante de nutrição e ficam&nbsp;mais fracos,&nbsp;tornando-se assim sujeitos a doenças e à morte.O Brasil não saiu ileso da onda global&nbsp;que causou a mortandade de corais, principalmente das espécies coral-de-fogo (Millepora alcicornis) e o coral-vela (Mussismilia harttii), entre os litorais de Maragogi (AL) e Natal.<img src="https://imagens.ebc.com.br/r5iQw9zu92fCQekcJYjQ4iCQEyk=/365x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/2024/05/10/cabeco_branco_0.jpg?itok=2Y90PKFi" alt="BRANQUEAMENTO DE CORAIS - PE - Banco de corais de cadeia submersa do Norte do Brasil mostram branqueamento. - Cabeço Branco. Foto: UFPE" title="UFPE"><h6>Banco de corais de cadeia submersa do Norte do Brasil mostram branqueamento. - Cabeço Branco -&nbsp;UFPE</h6>A praia de Porto de Galinhas, no litoral pernambucano, conhecida por seus passeios de jangada até recifes de coral, foi um dos trechos do litoral que sofreu com a onda de branqueamento. É lá que funciona o <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-10/projeto-alia-restauracao-de-corais-e-turismo-sustentavel-em-pernambuco">projeto Biofábrica de Corais</a>, que alia ecoturismo com a regeneração dos recifes pernambucanos.“A colônia de corais de Porto de Galinhas teve perdas maiores que 95%. Tudo&nbsp;que sobreviveu foram pequenos fragmentos com tamanhos de menos de um ou dois centímetros”, explica o engenheiro de pesca Rudã Fernandes, gestor da Biofábrica de Corais.A biofábrica mantém uma área destinada à pesquisa e à visitação pública em Porto de Galinhas, onde realiza seus trabalhos de recuperação de fragmentos de corais, reprodução desses organismos e restauração do recife.Parte do trabalho de reprodução e crescimento desses animais, do grupo dos cnidários (o mesmo das águas-vivas), é feito diretamente no recife, onde os bebês-corais crescem na natureza.Outra parte é feita fora dali, em tanques de um laboratório localizado no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste (Cepene), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em Tamandaré, também em Pernambuco. Os indivíduos cultivados ali, são depois transportados para o recife com um tamanho maior.Foi graças a esse trabalho, que a Biofábrica de Corais conseguiu salvar uma porção relevante dos corais de Porto de Galinhas.<blockquote>“Nossos corais pequenos, cultivados&nbsp;in situ&nbsp;[no próprio recife], que estavam na fase de berçário, infelizmente foram perdidos. Nossas colônias mais velhas conseguiram passar pelo branqueamento. Elas tiveram diminuição da sua área, mas ainda conseguimos salvar 20% delas”, afirma Fernandes. “Então os corais que estão vivos no Porto [de Galinhas] são majoritariamente os manejados pela Biofábrica.”</blockquote>&nbsp;<img src="https://imagens.ebc.com.br/kCiXAeGLFTZNc6BTm71as43jINU=/463x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/mar16.jpg?itok=1KWP4gW-" alt="Recife(PE), 24/10/2023 - Explosão de ondas nos recifes costeiros na praia do Buraco da Véia, com a orla de Boa Viagem ao fundo, funcionando como barreira natural. As formações rochosas absorvem até 96% do impacto das ondas. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil" title="Fernando Frazão/Agência Brasil"><h6>Na orla de Boa Viagem, corais funcionam como barreira natural. As formações rochosas absorvem até 96% do impacto das ondas - Fernando Frazão/Agência Brasil</h6>Agora o trabalho envolve fazer o manejo desses corais, a fim de repovoar os recifes de Porto de Galinhas. Em Tamandaré, onde a Biofábrica tem seu laboratório, os corais recolocados no mar também branquearam, mas puderam ser salvos depois de serem transportados de volta aos tanques do Cepene.Neste ano, a Biofábrica de Corais foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), como um projeto global de referência da Década do Oceano.“O&nbsp;endosso representa um respaldo ao que fazemos e é também importante para nos conectarmos com outros pesquisadores e agentes globais importantes nas questões relacionadas à conservação dos oceanos. Isso permite obtenção de conhecimento, parcerias estratégicas, trocas que direcionam nosso trabalho para ser melhor”, conclui Fernandes.

Unesco reconhece projeto brasileiro que busca preservar corais em PE

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho, o Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL) realizará o plantio de sete mil mudas nativas no município de Coruripe. A ação integra o Projeto Alagoas Mais Verde e marca um compromisso com as unidades de conservação durante o Mês do Meio Ambiente no Estado.A atividade será realizada em áreas estratégicas que passam a integrar o mosaico de Unidades de Conservação (UCs) localizadas na região da Usina Coruripe, formado pelas UCs Mutum I, Mutum II, Afrânio Menezes e a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) Sítio do Pau-Brasil. O objetivo é restaurar ecossistemas e fortalecer a conectividade entre essas áreas protegidas.Com o tema “Territórios do Amanhã”, o Mês do Meio Ambiente em Alagoas propõe um convite à reflexão sobre o papel das UCs na preservação da biodiversidade e no combate à crise climática.&nbsp;“O plantio em Coruripe é mais do que uma ação simbólica. É um movimento concreto de recuperação ambiental em territórios que precisam ser protegidos com urgência. Em um momento em que a preservação da biodiversidade é essencial para enfrentarmos a crise climática, fortalecer nossas Unidades de Conservação é preservar também o nosso futuro”, afirmou Gustavo Lopes, diretor-presidente do IMA.Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, o Dia Mundial do Meio Ambiente é uma das principais datas globais de mobilização em defesa do planeta. Em Alagoas, o IMA coordena ao longo do mês uma programação especial com ações em diversas regiões do estado.ServiçoData: 5 de junho (quarta-feira)Local: Coruripe – áreas próximas às UCs Mutum I, Mutum II, Afrânio Menezes e RBMA Sítio do Pau-BrasilAtividade: Plantio de 7 mil mudas nativas no âmbito do Projeto Alagoas Mais VerdePúblico: Estudantes da rede pública e equipe técnica do IMA/AL

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IMA promove plantio de 7 mil mudas em Coruripe em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente

Especialista da Nottus afirma que os brasileiros enfrentarão uma frente fria por semanaO mês de junho será marcado por temperaturas baixas e a constância de chuvas, após o fim do fenômeno climático La Nina, fraco comparado ao El Niño. O país está em neutralidade, conforme a agência Nottus, especialista em meteorologia.A agência também garante que o <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasil/massa-de-ar-seco-impede-avanco-de-frentes-frias-pelo-brasil-entenda/">Brasil está bem próximo</a><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/rs/neve-pode-voltar-ao-sul-veja-previsao-do-tempo-para-os-proximos-dias/"> da normalidade climatológica</a>, “bem diferente do ano passado”.Em 2024, o El Niño concentrou a atuação das <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/rs/rio-grande-do-sul-esta-em-alerta-severo-para-chuvas-nesta-semana/">frentes frias no Rio Grande do Sul</a>, causando as <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/rj/chuvas-intensas-provocam-alagamentos-no-rio-de-janeiro/">chuvas intensas que afetaram</a> grande parte dos gaúchos. “Neste ano estamos em neutralidade”, afirmaram em entrevista à CNN.Play VideoO especialista também destacou a presença de <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasil/frente-fria-chega-hoje-ao-brasil-rio-grande-do-sul-ja-registra-estragos/">frentes frias em todo o país</a>, pelo menos uma por semana, com a ocorrência de chuvas na região centro-sul.<h2 style="text-align: start">Previsão do tempo das capitais para os próximos dias:</h2><h3 style="text-align: start">Região Sul</h3>Em Porto Alegre (RS) a mínima deste domingo (1) será de 9°C e a máxima de 17°C. Na segunda-feira (2) a previsão é de 7°C para a mínima e 18°C para a máxima do dia. Terça-feira (3) as temperaturas vão subir um pouco e terão a mínima de 12°C, e máxima de 19°C. Por fim, na quarta-feira (4), a mínima será de 15°C e a máxima de 22°C.<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.youtube.com/shorts/tgq_mQPB2jg">https://www.youtube.com/shorts/tgq_mQPB2jg</a>Em Florianópolis (SC) o termômetro marca temperaturas mais altas neste domingo (1), sendo a mínima de 15°C e a máxima de 21°C. Na segunda-feira (2) a mínima será de 14°C e a máxima de 23°. Seguindo para terça-feira (3), a mínima será de 17°C e a máxima permanece em 23°C. Já na quarta-feira (4), a cidade terá as temperaturas mais altas com a mínima de 19°C e a máxima de 30°C.Curitiba (PR) registra neste domingo (1) a mínima de 9°C e a máxima de 22°C. Na segunda-feira (2) a previsão é de 11°C para a mínima e 21°C para a máxima. Na terça-feira (3) a mínima permanece a mesma do dia anterior e a máxima vai para 24°C. Na quarta-feira (4), a mínima será de 13°C e a máxima de 25°C.<h3 style="text-align: start">Região Sudeste</h3>A <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/sp/sp-tera-chuva-e-temperaturas-mais-baixas-nos-proximos-dias-veja-previsao/">capital paulista, São Paulo</a> , tem no domingo (1) a mínima de 12°C e a máxima de 24°C. Na segunda-feira (2) terá 14°C e mínima de 15°C para a máxima do dia. O termômetro consta a mínima de 15°C e permanece a máxima de 25°C para terça-feira (3). Na quarta-feira (4), a mínima será de 16°C e a máxima de 28°C.No Rio de Janeiro (RJ) as temperaturas serão mais altas com mínima de 17° e máxima de 29°C no domingo (1), mínima de 18°C e a máxima de 25°C na segunda-feira (2), mínima de de 18°C e máxima de 30°C para terça-feira (3) e por fim, a mínima de 18°C, e máxima de 32°C na quarta-feira.Em Vitória (ES) a mínima deste domingo (1) será de 21°C e a máxima de 25°C. Na segunda-feira (2) a previsão segue a mesma do dia anterior. Na terça-feira (3) as temperaturas terão a mínima de 21°C e máxima de 27°C. Por fim, na quarta-feira (4), a mínima será de 20°C e a máxima de 27°C.Belo Horizonte (MG) tem no domingo (1) a mínima de 16°C e a máxima de 27°C. Na segunda-feira (2) segue com 16°C na mínima e 25°C para a máxima. O termômetro consta a mínima de 15°C e permanece a máxima de 25°C para terça-feira (3). Na quarta-feira (4), a mínima será de 14°C e a máxima de 26°C.<h3 style="text-align: start">Região Nordeste</h3>A cidade de Salvador (BA) registra neste domingo (1) a mínima de 22°C e a máxima de 28°C. Na segunda-feira (2) a previsão é de 23°C para a mínima e 28°C para a máxima. Na terça-feira (3) a mínima será de 22°C e a máxima de 27°C. Na quarta-feira (4), a mínima será de 23°C e a máxima de 27°C.Aracaju (SE) tem a mínima de 23°C e máxima de 28°C para este domingo (1) e para segunda-feira (2). Na terça-feira (3) a cidade registrará a mínima de 22°C e a máxima de 28°C. Na quarta-feira (4), a mínima será de 24°C e a máxima de 29°C.Em Maceió (AL) a mínima para este domingo (1), para segunda-feira (2) e para terça-feira (3) é de 22°C e a máxima de 28°C. Somente na quarta-feira (4) a temperatura máxima aumenta para 29°C, mas a mínima permanece a mesma dos outros dias.Na capital pernambucana, Recife , no domingo (1) a previsão é de mínima de 24°C e máxima de 29°C. Na segunda-feira (2), a mínima permanece e a máxima abaixa para 28°C. Na terça-feira (3) a mínima será de 25°C e a máxima de 28°C. Já na quarta-feira a mínima será de 23°C e a máxima cresce para 29°C.Em João Pessoa (PB) a mínima deste domingo (1) será de 24°C e a máxima de 30°C. Na segunda-feira (2) e terça-feira (3) a mínima segue a mesma do dia anterior e a máxima cai para 29°C. Por fim, na quarta-feira (4), a mínima será de 23°C e a máxima de 30°C.Em Natal (RN) as temperaturas também serão altas com mínima de 24° e máxima de 30°C no domingo (1) e na segunda-feira (2). Já na terça-feira (3) a mínima cai para 23°C. Por fim, na quarta-feira (4) a mínima será de 24°C, e máxima de 29°C na quarta-feira.Em Teresina (PI) domingo (1) tem a mínima de 25°C e máxima de 33°. Segunda-feira (2) terá 24°C de mínima de 34°C para a máxima do dia. O termômetro consta a mínima de 25°C e permanece a máxima de 34°C para terça-feira (3). Na quarta-feira (4), a mínima será de 25°C e a máxima de 35°C.São Luís (MA) terá a mínima de 25°C e máxima de 32°C para este domingo (10. Na segunda-feira (2) e terça-feira (3) terá mínima de 25°C e máxima de 33°C. Já na quarta (4) a mínima aumenta para 26°C e máxima permanece a mesma de antes.Fortaleza (CE) tem a mínima de 25°C e máxima de 30°C para este domingo (1). Na segunda-feira (2) e terça-feira (3) a mínima permanece e a máxima aumenta para 31°C. Na quarta-feira (4), a mínima será de 24°C e a máxima de 31°C.Em Belém (PA), as temperaturas são altas, sendo a mínima deste domingo (1) de 24°C e a máxima de 33°C. Na segunda-feira (2) e terça-feira (3) a previsão é de 23°C para mínima e 33°C para máxima. Por fim, na quarta-feira (4), a mínima será de 23°C e a máxima de 29°C.<h3 style="text-align: start">Região Norte</h3>No município de Macapá (AM), domingo (1) e segunda-feira (2) terão mínima de 24°C e máxima de 32°C. Já na terça-feira (3), a mínima será de 23°C e a máxima de 33°C. Por fim, a previsão de quarta-feira (4) será de 24°C para a mínima e 30°C para a máxima.Em Manaus (AM) a mínima deste domingo (1) será de 24°C e a máxima de 33°C. Na segunda-feira (2) a previsão é de 24°C para a mínima e 32°C para a máxima do dia. Terça-feira (3) terá a mínima de 24°C, e máxima de 33°C. Por fim, na quarta-feira (4), a mínima será de 24°C e a máxima de 31°C.Na capital Boa Vista (RR), domingo (1) tem a mínima de 25°C e a máxima de 33°C. Na segunda-feira (2) a mínima será de 5°C e a máxima de 34°C. Terça-feira (3), a mínima cai para 24°C e a máxima para 32°C. Por fim, na quarta-feira (4), a máxima será de 23°C e a máxima de 30°C.Em Porto Velho (RO), a mínima deste domingo (1) é de 21°C e a máxima de 31°C. Na segunda-feira (2) a cidade terá a mínima de 21°C e a máxima de 32°C. Na terça (3), a mínima aumenta para 22°C e a máxima permanece em 32°C. Quarta-feira (4) terá mínima de 22°C e máxima de 36°C.Rio Branco (AC) terá a mínima de 20°C neste domingo e a máxima de 33°C. Tanto na segunda-feira (2) quanto na terça-feira (3), a mínima será de 21°C e a máxima de 33°C. Já na quarta-feira (4), a mínima permanece a mesma e a máxima vai para 34°C.Na cidade de Palmas (TO), domingo (1) e segunda-feira (2) a máxima é de 34°C. Na terça (3) a máxima cresce para 35°C e na quarta (4) volta para 34°C. A mínima de todos os dias se mantém nos 21°C.<h3 style="text-align: start">Região Centro-oeste</h3>Campo Grande (MS) tem a mínima de 14°C e máxima de 25°C neste domingo (1). Na segunda-feira (2) a mínima será de 16°C e a máxima de 26°C. Na terça (3) a mínima é de 18°C e a máxima de 29°C. Por fim, a mínima da quarta-feira (4) é de 19°C, já a máxima cresce para 34°C.Cuiabá (MT) tem a mínima de 18°C e máxima de 27°C neste domingo (1). Na segunda-feira (2) a mínima será de 20°C e máxima de 29°C. Na terça (3) a mínima é de 22°C e a máxima de 31°C. Por fim, a mínima da quarta-feira (4) é de 20°C e a máxima vai para 35°C.Em Goiânia (GO) domingo (1) e segunda-feira (2) tem a mesma mínima de 17°C e a máxima de 30°. O termômetro consta a mínima de 16°C e a máxima de 31°C para terça-feira (3). Na quarta-feira (4), a mínima será de 18°C e a máxima de 30°C.Por fim, Brasília (DF) tem mínima de 17°C e máxima de 26°C para este domingo (1). Segunda (2) e terça (3) têm a mínima de 16°C e máxima de 26°C. Já na quarta-feira (4), a mínima é de 14°C e a máxima de 29°C.

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Junho deve ser de chuva e frio pelo país após fraco La Niña, diz agência

Com o tema “Territórios do Amanhã”, em referência direta às Unidades de Conservação (UC), o Mês do Meio Ambiente começa com diversas ações em todo o estado. O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL) propõe um convite à reflexão sobre a proteção dos ecossistemas por meio das áreas protegidas.As atividades têm início na segunda-feira (2) e se estendem até o fim de junho, com o objetivo de sensibilizar a sociedade e reforçar a relevância da criação e manutenção desses territórios. A primeira ação&nbsp;ocorre&nbsp;na Área de Proteção Ambiental (APA) de Santa Rita, que abrange o município de Marechal Deodoro.&nbsp;Entre os destaques da programação está o plantio de sete mil mudas nativas para a criação de um corredor ecológico no município de Coruripe. Também estão previstas a exposição e a premiação do VIII Concurso de Fotografia Ambiental, além da entrega do Troféu Afrânio Menezes, que reconhece ideias e iniciativas voltadas à preservação do meio ambiente.&nbsp;Além das ações pontuais, a programação do Mês do Meio Ambiente contará com iniciativas recorrentes, como os projetos Barco Escola, Sede de Aprender e Alagoas Mais Verde. Também serão realizadas atividades contínuas, a exemplo do Cine Ambiental, oficinas de sabão ecológico, doação de mudas nativas, palestras educativas sobre Unidades de Conservação, exposições temáticas e outras ações voltadas à sensibilização ambiental.Vale destacar que a programação das ações será divulgada semanalmente por meio das redes oficiais do IMA/AL e está sujeita a alterações.&nbsp;&nbsp;&nbsp;As atividades também contarão com parcerias com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) e secretarias municipais, ampliando o alcance e o impacto das ações previstas.&nbsp;Confira a programação semanal de 02/06 a 06/06 na íntegra:&nbsp;02 de junho - Marechal Deodoro e Capela •&nbsp;Projeto Barco • Projeto Sede de Aprender&nbsp;03 de junho -&nbsp;Dois Riachos•&nbsp;Projeto Sede de AprenderJoaquim Gomes •&nbsp;Oficina de Sabão Ecológico (estudantes da rede municipal e população em geral) • Cine Ambiental • Doação de Mudas Nativas&nbsp; Coqueiro Seco •&nbsp;Barco Escola (Alunos da Escola Paulo Soares de Albuquerque – Ação da APA Escola Deodoro do Catolé) Ibateguara •&nbsp;Palestra sobre a Unidade de Conservação e exposição de animais da fauna local (Parceria com o MHN/UFAL – Ação da APA de Murici)&nbsp;03 e 04 de junho -&nbsp;Rio Largo•&nbsp;Palestras sobre as Unidades de Conservação de Alagoas • Plantio simbólico em escola municipal • Estande de doação de mudas na Praça Humaitá&nbsp;04 de junho -&nbsp;Porto Calvo&nbsp;• Projeto Alagoas Mais Verde (população em geral)Maceió &nbsp;• Projeto Sede de AprenderPorto de Pedras •&nbsp;Jogos Educativos • Doação de Mudas Nativas • Exposição de Projetos Ambientais (população em geral)&nbsp;05 de junho –&nbsp;Coruripe•&nbsp;Projeto Alagoas Mais Verde (plantio de 7.000 mudas para criação de corredor ecológico – estudantes da rede pública)Colônia Leopoldina •&nbsp;Projeto Sede de AprenderCampo Alegre • Projeto Barco Escola – Navegando com Meio Ambiente (Escola Estadual Dorgival Gonçalves)&nbsp;&nbsp;06 de junho –&nbsp;Atalaia•&nbsp;Projeto Sede de AprenderMaceió •&nbsp;Trilha Ecológica no Ibama (alunos da rede pública) • Caravana Ambiental (alunos do SENAC – Unidade Maceió)Penedo • Capacitação sobre Coleta Seletiva (diretores e professores da rede municipal) • Barco Escola no Rio São Francisco

IMA promove o Mês do Meio Ambiente em Alagoas com o tema “Territórios do Amanhã”

A Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Maceió (Semurb) autuou, nesta quinta-feira (29), uma rede hoteleira localizada em Ipioca por operar fora das normas ambientais. A equipe da Semurb constatou, após receber denúncia da Polícia Civil, que o empreendimento hoteleiro estava lançando efluentes de forma irregular no Riacho das Lanchas.O fato resultou na condução do operador responsável pelo sistema do empreendimento até a Delegacia onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).Durante a inspeção, foram recolhidas amostras do material lançado para análise laboratorial. O objetivo é verificar se os resíduos estão dentro dos padrões de qualidade exigidos pela legislação ambiental.A ocorrência será encaminhada à Delegacia de Combate aos Crimes Ambientais, onde serão adotadas as providências legais cabíveis.O subsecretário do Meio Ambiente e Urbanismo, Diogo Lino, que acompanhou a inspeção, alerta que o lançamento irregular de efluentes em rios, lagoas&nbsp; é crime federal e municipal, previsto na Lei de Crimes Ambientais."A fiscalização ambiental tem um papel fundamental na proteção dos nossos recursos hídricos. O lançamento irregular de efluentes, seja em rios, lagoas ou no mar, é uma prática criminosa que compromete a saúde da população, destrói ecossistemas e ameaça o equilíbrio ambiental da nossa cidade. A Semurb segue intensificando as ações de monitoramento e autuação com apoio da nossa equipe técnica para garantir que seja cumprida a legislação ambiental", reforçou Lino.

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Semurb autua empreendimento hoteleiro em Ipioca por lançamento irregular de efluentes no Riacho das Lanchas

Há chance de nevar em regiões no Sul; Nordeste é a única região que não terá queda brusca de temperaturaUma massa de ar polar intensa vai derrubar as temperaturas em boa parte do Brasil a partir desta quinta-feira, 29, e trazer o registro do frio mais severo do ano até agora em, pelo menos, oito capitais.&nbsp;Segundo o Climatempo e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), essa nova onda deve bater recordes em diferentes regiões, especialmente no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.As capitais que podem registrar os menores valores do ano são Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Cuiabá (MT) e Brasília (DF).&nbsp;O auge do frio está previsto para esta quinta e para sexta-feira, 30, quando os termômetros devem alcançar mínimas tão baixas que podem nevar em alguns municípios do Sul. De acordo com o Inmet, há previsão de neve na Serra Gaúcha e na Serra do Sudoeste do Rio Grande do Sul; na Serra e no Planalto Norte de Santa Catarina; e no Sul do Paraná, onde a probabilidade de nevar é maior.No Sul, as temperaturas máximas não devem passar dos 10 °C em diversas cidades.Com o avanço do ar polar, há também risco de geada em áreas de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.&nbsp;Frio em São Paulo.No Sudeste, as mínimas podem alcançar 5 °C. A maior possibilidade de geada ocorre em regiões de maior altitude, como a Serra da Mantiqueira.&nbsp;O Centro-Oeste terá frio principalmente no Mato Grosso do Sul, que terá risco de geada, especialmente no sul do estado. Mato Grosso, Goiás e o Distrito Federal também terão madrugadas com mínimas abaixo dos 10 °C em várias cidades, incluindo as capitais.A massa de ar polar avança até o Norte e chega com mais força a Rondônia e ao sul do Amazonas.&nbsp;Porto Velho pode registrar mínimas próximas de 15 °C.O Nordeste não deve registrar frio intenso, mas há chance de aumento no volume de chuva na faixa leste da região. Os estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte devem ter dias nublados, chuvosos e com temperaturas mais amenas. A situação chuvosa no Nordeste contrasta com o restante do País,&nbsp;onde o avanço da massa de ar seco deve inibir as chuvas, especialmente no Centro-Oeste e no interior do Sudeste.O frio começa a perder força no fim de semana, quando as temperaturas começam a subir gradualmente,&nbsp;mas ainda permanecem baixas pela manhã, especialmente no Sul e no Sudeste. A tendência é que o calor retorne de forma mais significativa apenas na próxima semana.Fonte: Redação Terra

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Oito capitais devem registrar recorde de frio esta semana

Segundo a Organização Meteorológica Mundial, planeta enfrentará temperaturas acima de 1,5 ºC em relação aos níveis pré-industriais nos próximos cinco anos. Bacia amazônica deve registrar nova temporada de secas.Após registrar a década mais quente da história, o planeta continuará em um nível sem precedentes de aquecimento global nos próximos cinco anos, segundo projeção da Organização Meteorológica Mundial (OMM), uma agência da ONU.Os dados foram coletados pelo Serviço Meteorológico do Reino Unido com base nas previsões de dez centros internacionais e apontam que há 70% de chances de, até o final de 2029, o planeta voltar a superar a temperatura média de 1,5 ºC mais quente em relação aos níveis pré-industriais.Em 2024, ano mais quente já registrado, aconteceu a primeira violação desse limite de aquecimento delimitado pelo Acordo de Paris de 2015. No pacto, os países se comprometeram a limitar o aquecimento global a 1,5 °C em relação ao período de 1850 a 1900, antes de a humanidade começar a queimar carvão, petróleo e gás de forma industrial. A combustão destes materiais emite CO2 – um gás de efeito estufa que impulsiona as mudanças climáticas.No entanto, cada vez mais climatologistas consideram que o objetivo do acordo será impossível de alcançar, já que as emissões de dióxido de carbono não estão diminuindo globalmente. "Acabamos de viver os dez anos mais quentes já registrados. Infelizmente, este relatório não apresenta indícios de que isso vá mudar", resumiu a secretária-geral adjunta da OMM, Ko Barrett.Segundo a OMM, isso causaria condições climáticas extremas. "Cada fração de grau adicional de aquecimento pode intensificar ondas de calor, precipitações extremas, secas, derretimento das calotas polares, do gelo marinho e das geleiras", disse a organização. Diversos estudos apontam que a superação do aquecimento de 1,5 ºC por um período mais prolongado pode ser irreversível."Isso é totalmente compatível com o fato de que estamos perto de ultrapassar os 1,5 °C de forma permanente até o final da década de 2020 ou início da década de 2030", avaliou o climatologista Peter Thorne, da Universidade de Maynooth, na Irlanda. Qualquer aquecimento acima desse limite pode levar ecossistemas ao colapso.Também são previstas condições mais úmidas no Sahel, norte da Europa, Alasca e norte da Sibéria, e uma nova temporada de secas na bacia amazônica.Chance "não nula" de temperaturas acima de 2ºCA OMM ainda calculou uma inédita probabilidade "não nula", ou seja, de apenas 1%, de que pelo menos um dos próximos cinco anos ultrapasse os 2 °C de aquecimento. "É a primeira vez que vemos isso em nossas previsões", observou Adam Scaife, do Serviço Meteorológico do Reino Unido. "É um choque."O especialista britânico lembrou que, há uma década, as previsões mostraram pela primeira vez a probabilidade – também "muito baixa" naquele momento – de que um ano ultrapassasse os 1,5 °C. Isso acabou acontecendo de fato em 2024.Eventos climáticos extremosNa semana passada, a China registrou temperaturas acima de 40 °C em algumas regiões, os Emirados Árabes Unidos chegaram a quase 52 °C e o Paquistão foi atingido por ventos mortais após uma intensa onda de calor."Já atingimos um nível perigoso de aquecimento global", com recentes "enchentes mortais na Austrália, França, Argélia, Índia, China e Gana" e "incêndios florestais no Canadá", apontou Friederike Otto, climatologista do Imperial College de Londres. "Continuar dependendo de petróleo, gás e carvão em 2025 é uma absoluta loucura", acrescentou.A OMM também prevê que o Ártico deverá aquecer em uma média 3,5 vezes maior que a global nos próximos cinco anos. A temperatura nesta região deve ficar 2,4 ºC acima do registrado durante os últimos 30 anos.Com isso, a agência meteorológica prevê que a concentração de gelo marinho diminua nos mares do Norte Global – Barents, Bering e Okhotsk – enquanto o sul da Ásia deverá continuar recebendo mais chuvas do que o normal.

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ONU projeta aquecimento global recorde até o fim de 2029

Cidade alagoana registrará chuvas em todos os dias da semana, com volume mais intenso na quinta-feiraEntre os dias 26 de maio e 1º de junho de 2025, Maceió terá uma semana marcada por chuvas constantes e altos índices de umidade. As temperaturas se manterão estáveis, com mínimas entre 23°C e 25°C e máximas próximas aos 27°C. A probabilidade de chuva será de 100% na maior parte do período.<h2>Temperatura para os próximos dias em Maceió</h2><ul><li>Segunda-feira, 26 de maio: chuva leve com mínima de 23°C e máxima de 27°C</li><li>Terça-feira, 27 de maio: probabilidade de chuva leve com temperatura entre 25°C e 27°C</li><li>Quarta-feira, 28 de maio: <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/al/previsao-indica-semana-com-ceu-parcialmente-nublado-em-maceio/">céu parcialmente nublado pela manhã</a> e chuva ao longo do dia</li><li>Quinta-feira, 29 de maio: chuva moderada pela manhã com abertura à tarde</li><li>Sexta-feira, 30 de maio: chuva moderada ao longo do dia</li><li>Sábado, 31 de maio: chuva leve durante todo o dia</li><li>Domingo, 1 de junho: chuva leve encerrando a semana</li></ul><h2><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/al/veja-a-previsao-do-tempo-para-a-semana-em-maceio/">Previsão do clima em Maceió</a></h2><h3>Segunda-feira, 26 de maio:</h3>A semana começa com chuva leve, registrando volume de 1,6 mm. A temperatura mínima será de 23°C e a máxima de 27°C, com sensação térmica chegando a 29°C durante o dia. A umidade do ar ficará em 64% e os ventos atingirão 5,5 m/s. O índice UV será alto, alcançando 9,4.<h3>Terça-feira, 27 de maio:</h3>Na terça-feira, há 76% de chance de chuva leve, com volume previsto de 0,2 mm. As temperaturas variarão entre 25°C e 27°C, e a sensação térmica máxima será de 29°C. A umidade do ar ficará em 62% e os ventos em 5,6 m/s.<h3>Quarta-feira, 28 de maio:</h3>O dia começará parcialmente nublado, seguido de chuva com volume de 12,5 mm. A temperatura oscilará entre 25°C e 27°C, com sensação térmica chegando a 29°C. A umidade aumentará para 78% e os ventos permanecerão em 5,4 m/s.<h3>Quinta-feira, 29 de maio:</h3>A quinta-feira registrará o <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/alerta-laranja-previsao-do-tempo-indica-chuvas-intensas-saiba-onde/">maior volume de chuva da</a> semana, com 20,3 mm. As temperaturas ficarão entre 25°C e 27°C. A umidade do ar atingirá 83% e os ventos soprarão a 5,4 m/s. O índice UV será alto, chegando a 9,6.<h3>Sexta-feira, 30 de maio:</h3>Na sexta-feira, a previsão indica chuva moderada com volume de 15,3 mm. A temperatura mínima será de 24°C e a máxima de 27°C. A umidade permanecerá em 77% e os ventos diminuirão para 4 m/s.<h3>Sábado, 31 de maio:</h3>O sábado terá chuva leve com volume de 9 mm. As temperaturas variarão entre 25°C e 27°C, com sensação térmica máxima de 30°C. A umidade do ar ficará em 75% e os ventos em 4,8 m/s.<h3>Domingo, 1 de junho:</h3>O domingo manterá o padrão de chuva leve, com volume de 6,6 mm. A temperatura mínima será de 25°C e a máxima de 27°C. A umidade do ar registrará 74% e os ventos permanecerão em 4,8 m/s.<h2>Vai chover em Maceió?</h2>A semana em Maceió será caracterizada por chuvas constantes, com volumes variando entre 0,2 mm e 20,3 mm. As temperaturas permanecerão estáveis, com pequena variação entre os dias. O período mais chuvoso será entre quarta e sexta-feira, quando os volumes de precipitação ultrapassarão 12 mm por dia. A umidade do ar se manterá elevada, principalmente na quinta-feira, quando atingirá 83%.As informações contidas neste texto são da Open Weather. Os textos gerados por Inteligência Artificial na CNN Brasil são feitos com base em informações apuradas e checadas por jornalistas. <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/saiba-como-a-cnn-brasil-utiliza-as-ferramentas-de-inteligencia-artificial/">Clique aqui para saber mais</a>

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Maceió terá semana com chuvas frequentes e alta umidade

Em regiões como São Paulo e Mato Grosso do Sul, temperaturas um pouco abaixo de 0°C não estão descartadas por meteorologistasA primeira onda de frio de 2025 está prevista para atingir o Brasil na próxima semana, com potencial para causar quedas bruscas de temperatura não apenas no Sul, mas também em grande parte do Sudeste, Centro-Oeste e até em estados da Região Norte, como Rondônia, Acre e sul do Amazonas, segundo previsões do Climatempo.Onda de frio vem por aíOs meteorologistas alertam que uma potente&nbsp;massa de ar frio de origem polar avançará sobre a América do Sul. Diferentemente das típicas massas de ar que perdem intensidade ao passar pelo oceano, esta terá características continentais, deslocando-se pelo interior do continente.Isso significa que seu poder de resfriamento será maior, podendo levar temperaturas baixas para regiões onde esse fenômeno não é comum.A previsão indica que o frio chegará em dois pulsos:Primeiro pulso (27 a 30 de maio):&nbsp;A frente fria começará a afetar o Sul e Mato Grosso do Sul no dia 27, espalhando-se para partes de São Paulo e Mato Grosso no dia 28. Entre 29 e 30 de maio, o ar polar já deve provocar quedas acentuadas na temperatura no Sul, Mato Grosso do Sul e oeste de Mato Grosso.Segundo pulso (31 de maio a 1º de junho):&nbsp;Reforçará o resfriamento, empurrando o frio de vez para o Sudeste e Centro-Oeste.Temperaturas negativas e risco de geadasA previsão aponta que os termômetros podem marcar abaixo de 0 °C nos três estados da região Sul do Brasil, incluindo em áreas fora das serras. Há possibilidade de geadas generalizadas, algumas com intensidade moderada a forte, representando risco para a agricultura. Em São Paulo e Mato Grosso do Sul, temperaturas um pouco abaixo de 0 °C também não estão descartadas.Além disso, os meteorologistas do Climatempo não descartam a ocorrência de neve ou outros fenômenos invernais no Sul do Brasil, especialmente se um ciclone extratropical se formar no oceano, trazendo umidade adicional.Em entrevista ao Terra, a meteorologista Andrea Ramos destacou que o País está no outono, estação de transição que já apresenta características do inverno entre maio e junho, com a chegada constante de massas de ar frio. Ela explica que, este ano, o sistema climático apresenta uma característica de neutralidade. "Nos últimos dois anos, tivemos o El Niño, que tem uma condição de aquecimento, o que atenuou a percepção das estações. A La Niña é um fenômeno que já é mais frio, e até ocorreu no final do ano passado, início desse ano, mas não conseguiu esfriar a temperatura, até por conta desses dois últimos anos do El Niño."A especialista complementa: "Inclusive, o ano de 2024 foi caracterizado como o mais quente já registrado na história segundo a OMM, que é a Organização Meteorológica Mundial. Então, esse ano, a gente está na neutralidade. E o que isso significa? Que vai prevalecer o que é visto nas estações do ano".Frio incomum no Norte e recordes de temperaturaSe confirmada a trajetória continental da massa de ar, o frio intenso poderá chegar a Rondônia, Acre e sul do Amazonas, provocando o fenômeno da friagem -- quando temperaturas caem significativamente, podendo atingir até 10 °C em algumas áreas.Com a intensidade projetada, os primeiros dias de junho podem bater recordes de baixa temperatura em várias regiões. Até agora, o menor registro de 2025 foi de -3,2 °C em São Joaquim (SC), mas esse marco pode ser superado.Alerta para agitação marítimaA frente fria pode estar associada a um ciclone extratropical, que causaria agitação marítima intensa no litoral do Sul e parte do Sudeste, com formação de ondas elevadas.Fonte: Redação Terra

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Onda de frio se aproxima com possibilidade de temperaturas extremas no Brasil e neve no Sul

<h2 style="text-align: start">Com redução das chuvas nas regiões do Litoral, Zona da Mata e Baixo São Francisco, nível de severidade é reclassificado; solo ainda encharcado mantém riscos residuais</h2>Tiago Di LucasA Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) reclassificou nesta quinta-feira (22) o nível de severidade meteorológica em Alagoas de Alerta Máximo para Estado de Atenção. A decisão foi tomada com base nas previsões mais recentes, que apontam tendência de diminuição dos volumes de chuva nas regiões do Litoral, incluindo a Região Metropolitana de Maceió, Zona da Mata e Baixo São Francisco.De acordo com a análise das últimas rodadas dos modelos numéricos de previsão do tempo, as chuvas mais intensas já passaram. Nas demais regiões do estado, a previsão é de chuva de fraca intensidade. Embora o cenário meteorológico tenha melhorado, a Semarh informa que o solo permanece bastante encharcado, o que mantém o risco de elevação do nível de pequenos córregos e riachos, alagamentos em áreas com deficiência de drenagem urbana e, principalmente, deslizamentos de terra em encostas.As condições atuais favorecem a formação de nebulosidade convectiva. A Semarh segue monitorando o tempo em tempo real e poderá emitir novos alertas meteorológicos ou hidrometeorológicos, caso haja necessidade. O acompanhamento diário da previsão do tempo, assim como o monitoramento dos níveis dos principais rios, pode ser feito pelo website da Semarh através dos links: <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="http://www.semarh.al.gov.br/tempo-e-clima/previsao">http://www.semarh.al.gov.br/tempo-e-clima/previsao</a> <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="http://www.semarh.al.gov.br/tempo-e-clima/monitoramento-hidrologico">http://www.semarh.al.gov.br/tempo-e-clima/monitoramento-hidrologico</a>

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Semarh prevê alívio nas chuvas e Alagoas sai do Alerta Máximo

<h2>O recorde foi marcado por volta das 6h30, na estação de Campo Belo, localizada a 2.380 metros de altitude, no Parque Nacional do Itatiaia, entre Rio e Minas</h2>Uma intensa onda de frio atingiu o Brasil nesta terça-feira, e o Parque Nacional do Itatiaia registrou a menor temperatura do ano no país: -6,7ºC. O recorde foi marcado por volta das 6h30, na estação de Campo Belo, localizada a 2.380 metros de altitude.Além de ser a mínima nacional de 2025, esta é a menor temperatura já registrada no alto do parque. O dado é validado pela WS Consultoria Climatológica, em parceria com o Inmet, que acompanha o ranking anual.Situado na Serra da Mantiqueira, entre Minas Gerais e Rio de Janeiro, o Parque Nacional do Itatiaia foi o primeiro do Brasil, criado em 1937. Com sua paisagem montanhosa e o Pico das Agulhas Negras, quinto maior do país, a região é conhecida por suas baixas temperaturas no inverno.

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Menor temperatura do ano é registrada no Brasil: -6,7ºC

Órgão reforça que a aprovação ainda não representa a licença para exploração na região; o planejamento está apto para realização de vistorias e simulações de resgates de animaisO Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) aprovou nesta segunda-feira, 19, o conceito do Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada (PPAF), elaborado pela Petrobras. A medida é um avanço para a pesquisa de petróleo na bacia da Foz do Rio Amazonas, embora ainda não represente a licença para exploração na região, reforçou o Ibama.De acordo com o Ibama, a aprovação do plano de ação significa que o conceito do plano "atendeu quesitos técnicos". O planejamento está apto para realização de vistorias e simulações de resgates de animais."A aprovação conceitual do PPAF representa o cumprimento de uma etapa no processo de licenciamento ambiental, mas não configura a concessão de licença para o início da realização da perfuração exploratória. A continuidade do processo de licenciamento dependerá da verificação, em campo, da viabilidade operacional do Plano de Emergência Individual", afirmou o Ibama, em nota.De acordo com o instituto, as simulações que serão feitas a partir de agora servirão para avaliar, "na prática", se o Plano de Emergência Individual da Petrobras é efetivo em um caso de acidente de derramamento de óleo.Nos últimos meses, o tema da exploração de petróleo na chamada Margem Equatorial, região costeira entre o Rio Grande do Norte e o Amapá, colocou de lados opostos ambientalistas brasileiros e o setor de óleo e gás. Dentro do governo, a disputa também pôs em campos divergentes o Ministério de Minas e Energia (MME), a Casa Civil e a própria Presidência da República, e o Ministério do Meio Ambiente, ao qual o Ibama é subordinado.Em 26 de fevereiro, técnicos do instituto haviam concluído um parecer sobre o licenciamento para pesquisa do bloco 59 na Bacia Foz do Amazonas pela Petrobras, com a recomendação de rejeição do pedido — em avaliação preliminar, cabendo à presidência do órgão a decisão final.Agora, o Ibama define que a continuidade do processo de licenciamento da exploração de petróleo na região dependerá da verificação da viabilidade da operação do Plano de Emergência Individual. O instituto ainda alinhará com a estatal o cronograma para futuras vistorias e simulações.Em nota divulgada à imprensa, o Ibama disse reafirmar "compromisso com o desenvolvimento sustentável do País". O instituto disse ainda que busca integrar o desenvolvimento econômico com o "respeito às características socioambientais" da Bacia do Foz do Rio Amazonas."O Ibama reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do país, buscando integrar o desenvolvimento econômico e o aprimoramento da infraestrutura com respeito às características socioambientais de cada região", disse o instituto.

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Margem Equatorial: Ibama dá sinal verde à Petrobras para pesquisa na bacia da Foz do Amazonas

Há dois dias diversos microtremores foram identificados no estado; último tremor registrado foi no dia 8 de maioUm tremor de terra de magnitude 1.9 na Escala de Richter foi sentido pela população de Caruaru, no interior do Pernambuco. O abalo sísmico ocorreu nesta sexta-feira (16), por volta das 5h da manhã, de acordo com o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).O LabSis/UFRN informou que há dois dias uma série de <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/nordeste/pe/pagina/5/">microtremores têm sido identificados</a> em Pernambuco. Apesar da baixa intensidade, os microssismos podem ser precursores de atividades sísmicas de maior magnitude.O último terremoto registrado pelo LabSis/UFRN em Pernambuco foi no dia 8 de maio. Na data, um sismo natural de 2.1 atingiu o município de São Joaquim do Monte, no agreste pernambucano, por volta das 16h38.<h3>Entenda a escala Richter</h3>Os <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/entenda-como-e-medida-a-forca-dos-terremotos/#:~:text=Esta%20escala%20de%20magnitude%20de,s%C3%ADsmicas%20que%20a%20mudan%C3%A7a%20cria.">cientistas usam amplamente a “escala de magnitude de momento” para categorizar a força e o tamanho dos terremotos de uma forma mais precisa</a> do que a “escala Richter”, usada há muito tempo, afirma o Serviço Geológico dos EUA.Esta escala de magnitude de momento é baseada no “momento sísmico” do terremoto, que explica o quanto a crosta terrestre se desloca em um terremoto, o tamanho da área ao longo da fissura da crosta e a força necessária para superar o atrito naquele local, juntamente com o ondas sísmicas que a mudança cria.*Sob supervisão de Pedro Osorio

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Pernambuco registra terremoto de 1,9 magnitude na escala Richter

<h2>Vítimas estavam em um trailer de lanches que foi tomado pela água</h2>Duas pessoas morreram eletrocutadas no alagamento de uma avenida de Imbiribeira, bairro da zona sul do <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2025-04-17/homem-e-preso-apos-fingir-ser-servidor-da-receita-e-aplicar-golpes.html">Recife (PE)</a>, na noite desta quarta-feira (14). A região foi&nbsp; <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2025-05-05/tempestade-vira-barcos-turisticos-na-china-e-deixa-nove-mortos.html">afetada por tempestades</a> que causaram alagamentos e outros transtornos no Grande Recife e no interior do estado.As vítimas trabalhavam em um trailer de refeições instalado na avenida, que ficou&nbsp; <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2025-04-25/sp--zona-leste-entra-em-estado-de-atencao-para-alagamentos.html">completamente alagada</a> devido à intensidade da chuva. Uma corrente elétrica teria vazado do local e causado as mortes.O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas as equipes já encontraram as vítimas sem vida. Elas não tiveram identidades divulgadas até o momento. Uma equipe do Corpo de Bombeiros também foi enviada ao local para retirar os corpos da área alagada.<h3 style="text-align: start">Ligação de energia clandestina</h3>Em comunicado à imprensa, a Neoenergia de Pernambuco, responsável pelo abastecimento da reunião, lamentou as mortes e informou que o trailer não estava conectado à rede de distribuição regular.“Uma equipe da distribuidora enviada ao local identificou que a estrutura era abastecida por uma ligação irregular de energia. A ocorrência, portanto, não tem relação com a rede de distribuição de energia”, destacou a empresa em nota obtida pela CNN. O Portal iG entrou em contato com a empresa para confirmar as informações.A Polícia Civil foi acionada para apurar o caso. Na manhã desta quinta (15), o trecho da avenida onde o caso aconteceu seguia alagado.<h3 style="text-align: start">Temporal em Pernambuco</h3>As fortes chuvas que atingiram o Grande Recife na noite de quarta e se estenderam até a manhã de quinta deixaram ruas alagadas e moradores ilhados.Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Jaboatão dos Guararapes foi a cidade mais atingida, com 161,2 milímetros de chuva. Recife teve 134,8 milímetros e Olinda, 125,3 milímetros. Também choveu bastante no Cabo de Santo Agostinho (124,6 mm), em Goiana (117,6 mm) e em Paulista (36 mm).A previsão é de que as tempestades continuem nesta quinta, com chuvas de intensidade moderada a pontualmente forte. Aulas de colégios e universidades foram suspensas. As autoridades orientaram que a população evite sair de casa e se afaste de áreas alagadas ou com risco de deslizamento de terra.O Portal iG entrou em contato com a Polícia Civil e com o Corpo de Bombeiros de Pernambuco para mais informações sobre o caso. A matéria será atualizada assim que tivermos um retorno.

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Tempestade alaga ruas em Recife e 2 pessoas morrem eletrocutadas

<h2>Além de liderar o ranking de desmatamento, o estado do Piauí aparece entre os cinco com maior desmatamento de mata madura no Atlas da Mata Atlântica 2023-2024</h2>O Atlas da Mata Atlântica 2023-2024, divulgado nesta segunda-feira (12/5), indica que o Piauí lidera o ranking Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) — ferramenta de monitoramento da <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2025/03/7088493-ministra-promete-planos-de-protecao-para-pampa-e-mata-atlantica-ate-abril.html">Mata Atlântica</a> que detecta alertas de desmatamento em fragmentos a partir de 0,3 hectare, incluindo matas jovens —, com 26.030 hectares (ha) desmatados em 2024, um aumento de 44% em relação a 2023.O relatório une os dados do sistema SAD — baseado em comparação de imagens Sentinel 2 e validação no MapBiomas Alerta — com os levantados pelo sistema Atlas — parceira entre a Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora os fragmentos florestais maiores, historicamente chamados de "matas maduras".Além de liderar o ranking SAD de desmatamento, o estado do Piauí, pelo Atlas, aparece entre os cinco com maior desmatamento de mata madura — fragmentos maiores, melhor conservados, que possuem a maior biodiversidade e o maior estoque de carbono —, com 2.936 ha desmatados. Porém, no período 2023-2024, o valor representa uma redução de 53% nesse tipo de vegetação em comparação com o corte 2022-2023 (6.192 ha).A Bahia ocupa o segundo lugar do SAD, com 23.218 ha desmatados em 2024, mas, ainda assim, o valor mostra uma queda de 37% em relação a 2023. A destruição de matas maduras, porém, quase dobrou, segundo o Atlas, saindo de 2.456 ha em 2022-2023, para 4.717 ha no corte 2023-2024 (aumento de 92%), sendo o estado que mais desmatou matas maduras.“O desmatamento da Mata Atlântica segue muito concentrado, principalmente nas regiões de transição da Mata Atlântica com o Cerrado e a Caatinga, no Nordeste brasileiro. Uma região muito concentrada na Bahia, uma região contínua com o norte de Minas Gerais, Piauí, Mato Grosso do Sul. É onde está a maior parte do desmatamento”, explicou o diretor-executivo da SOS Mata Atlântica, Luís Fernando Guedes.

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Estudo mostra que Piauí e Bahia lideram o desmatamento da Mata Atlântica

<h2>Amazônia, Cerrado e Pantanal têm volumes decrescentes na devastação, segundo a medição feita sobre 2024. Mas os incêndios são motivo de preocupação pelos órgãos de fiscalização e monitoramento</h2>Três dos principais biomas brasileiros — Amazônia, Cerrado e Pantanal — apresentaram redução no <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2024/01/6791491-desmatamento-cai-73-em-areas-protegidas-da-amazonia-em-2023.html">desmatamento</a> em 2024, na comparação com os anos anteriores. A confirmação se baseia nos dados recolhidos pelo sistema Deter (Detecção de Desmatamento em Tempo Real) e pelo Programa de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), ambos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).Em 2024, foram 6.288km² de área desmatada na Amazônia Legal, o menor volume dos últimos nove anos. Representa uma queda de 30,6% em relação a 2023, quando foram registrados 9.064km² desflorestados.Em fevereiro passado, o desmatamento na <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2025/05/7133297-cop30-brasilia-busca-solucoes-para-o-agro-em-tempos-de-crise-climatica.html">Amazônia Legal</a> atingiu o menor índice da série histórica do sistema Deter. Os dados são corroborados pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), desenvolvido pelo Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). Segundo o levantamento, a taxa de desmatamento no bioma caiu 63% em janeiro e fevereiro — o menor índice para o bimestre em seis anos.Porém, em relação aos incêndios na Amazônia Legal, o período de 2024/25 — o relatório não especifica os meses analisados — registrou 44.086km² de floresta atingida pelo fogo. É o maior volume desde o período 2015/16. O número registrado é 2.622% do que o coletado em 2023/24, quando foram verificados 16.805km² consumidos pelas chamas.<h3 style="text-align: start">Reduções</h3>O Cerrado também apresentou uma queda na taxa anual de desmatamento, embora os alertas mensais de Deter mostrem uma dinâmica diferente em abril. O bioma registrou 8.174 km² derrubados, o menor volume desde 2021 (8.531km²). Em 2024, houve uma queda de 25,7% em relação a 2023, quando registrou-se 11.002km² desflorestados.Enquanto isso, os dados do Pantanal apontam que o período de agosto de 2024 a abril de 2025 registrou uma queda de 75% dos desmatamentos, em relação ao mesmo período de 2023/24. Abril registrou 10,85km² desmatados, uma queda de 77% em relação ao mesmo mês do ano passado (46,7km²). Além disso, nenhum incêndio foi verificado no bioma no mês passado, enquanto em abril de 2024 foram observados 90,5 km² de área afetada por fogo."A maior parte dos incêndios florestais que ocorreram em 2024 é criminosa em alguma medida — ou por intencionalidade ou por falta de autorização. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) identificou e está punindo 242 pessoas por conta desses grandes incêndios criminosos", frisou Jair Schmitt, diretor de Proteção Ambiental do Ibama.<h3 style="text-align: start">Fiscalização severa</h3>O sistema Deter é usado, principalmente, para apoiar a fiscalização em campo, detectando corte raso e degradação progressiva — como incêndios que destroem completamente a vegetação —, por meio de imagens de satélite com resolução de 60m. O sistema tem uma base de dados desde 2004, mas com uma nova série desde 2015 que cobre os três biomas centrais — Amazônia, Cerrado e Pantanal. Além do Deter, também foi utilizado o sistema Prodes, que mede a taxa anual de desmatamento consolidada. Também faz a análise via imagens satelitais de corte raso e degradação, mas com resolução de 10m a 30m, e tem os dados divulgados anualmente, cobrindo o período de 1º de agosto a 31 de julho do ano seguinte. O Prodes cobre todos os biomas do país.