ASA e <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://globoesporte.globo.com/al/futebol/times/crb/">CRB</a> disputam o primeiro clássico do Campeonato Alagoano 2025. Em Arapiraca, os rivais se enfrentam às 20h, no Estádio Coaracy da Mata Fonseca.Dono da casa nesta quinta, o Alvinegro começou o estadual com um empate sem gols com o Coruripe. Mesmo jogando longe de Arapiraca, a equipe do técnico Ranielle Ribeiro desperdiçou chances e deixou de conquistar os três pontos no Gerson Amaral.O CRB foi beneficiado pela desistência do Igaci de participar do Alagoano e não entrou em campo na primeira rodada. Além de vencer por W.O, o técnico Umberto Louzer ganhou mais tempo para preparar o time, que foi reformulado após a Série B.Transmissão: NN Play (Youtube) Tempo Real: o <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ge.globo.com/al/">ge </a>acompanha todos os lances a partir das 19h<h2>Escalações prováveis</h2><h2>ASA - Técnico: Ranielle Ribeiro</h2>Ranielle tem um reforço importante para o clássico contra o CRB, mas a tendência é que ele não mexa na escalação. Recuperado de lesão muscular na posterior da coxa direita, Júnior Viçosa está à disposição, porém, ainda sem ritmo, deve começar no banco de reservas.O treinador terá à disposição o lateral-direito Paulino. O clube teve uma decisão favorável do TJD-AL (Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas) e a pena do jogador foi convertida em multa. O atleta foi punido com dois jogos de suspensão pela expulsão na final do Alagoano do ano passado. Cumpriu um contra o Coruripe.<blockquote>A provável formação do ASA tem: Matheus Vinícius; Paulinho, Cristian Lucca, Zulu e Charles; Fabrício, Tibiri e Sammuel; Carlos Henrique, Keliton e Thiago Alagoano</blockquote>Quem está fora: ninguém<h2>CRB - Técnico: Umberto Louzer</h2>O CRB começa o estadual com uma baixa considerável. Punido pelo Tribunal de Justiça Desportiva, o atacante Anselmo Ramon está fora do clássico desta quinta. David estreia.O meia Danielzinho não foi regularizado, e o meio-campo deve ser formado pelo armador Gegê, e os estreantes Nathan Melo e Erick Varão.A provável formação do CRB tem: Matheus Albino; Matheus Ribeiro, Miranda, Yan Souto e Rhuan; Nathan Melo, Erick Varão e Gegê; Ronaldo, Léo Pereira e David.Quem está fora: Danielzinho (aguarda regularização) e Henri (trabalho físico)<h2>Arbitragem</h2><ul><li>Árbitro: Rafael Carlos Salgueiro</li><li>Assistente 1: Maxwell Rocha Silva</li><li>Assistente 2: Widcir Santana de Oliveira</li><li>Quarto árbitro: Carlos Vitor Oliveira Alves</li></ul>

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Clássico: ASA e CRB se enfrentam nesta quinta em Arapiraca

O Breaking do Verão, o maior festival desse estilo de dança e modalidade esportiva olímpica, a partir da Olimpíada de Paris 2024, começa nesta quinta-feira (16), na Fundição Progresso, no centro da cidade do Rio de Janeiro, e segue até sábado (18). A entrada é gratuita e depende da lotação do espaço.&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1626918&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1626918&amp;o=node">O encontro vai reunir 32 atletas chamados b-boys e b-girls ou breakers, sendo 16 de cada gênero. O destaque entre os b-boys é o francês Dany Dann, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. O paraense Leony, integrante da seleção brasileira e campeão da primeira edição do Breaking do Verão, também se destaca neste festival.Entre as b-girls, chamam atenção nomes internacionais como a russa Kastet, bicampeã do Breaking do Verão, e India, holandesa que ficou em quarto lugar em Paris 2024. A atual campeã brasileira de breaking, a paraense Mini Japa, se destaca entre as brasileiras, além da paulista Toquinha, que também faz parte da seleção brasileira e é vice-campeã brasileira de breaking.O idealizador do Breaking do Verão, Fernando Bó, avalia que a estreia na Olimpíada foi importante, mas a prevalência da cultura é relevante. “Tem toda uma cena por trás que fala de verdade, fortalecimento e empoderamento. É muito bacana a Olimpíada ter dado visibilidade para o breaking, mas é também muito bacana, que acabada a Olimpíada, a gente está dando continuidade”, disse em entrevista à Agência Brasil.Fernando Bó celebrou o desenvolvimento do breaking no Brasil, que começou entre jovens de periferia e hoje se espalhou pelo país. Um exemplo é que esta edição o festival levou o projeto para as cinco regiões do Brasil, realizando eliminatórias em Fortaleza, Porto Alegre, Manaus e Brasília. Os vencedores nessa etapa participam, agora, da final no Rio de Janeiro.“A gente sabe que não está fácil viajar, passagem cara essa época do ano, verão no Rio de Janeiro, fica tudo mais caro, mas o nosso objetivo foi dar oportunidade para aqueles que não conseguem vir até o Rio de Janeiro, e a gente vai até eles. Na minha opinião é o que mais importa. Conseguir democratizar o Breaking do Verão”, disse.“A gente nota que está havendo uma renovação de b-boys e b-girls. Teve uma geração das Olimpíadas e este ano a gente está trazendo novas dançarinas e dançarinos que nunca tiveram oportunidade de participar e serem convidados. Mostraram resultado em todo o ano não só no Brasil, mas no mundo. A gente conseguiu juntar os principais do país e do mundo. Com certeza está tendo uma renovação de geração”, observou.<h2 style="text-align: start">Breaker</h2>Quando conheceu o Breaking, há quase 30 anos, o b-boy Pelezinho, 42 anos de idade, encontrou um ambiente bem diferente do que existe atualmente. Também idealizador do festival, fica feliz de saber que a sua criação chegou à quarta edição e foi para o mundo.“É a primeira vez que a gente tem o campeonato internacional no Brasil, com a vinda de competidores internacionais. Até então, a gente nunca teve um campeonato oficial internacional no Brasil. A gente está com esse evento na quarta edição e está crescendo cada vez mais”, comemorou o breaker, em entrevista à Agência Brasil.Para o b-boy, que nasceu em São José dos Campos, interior de São Paulo, a prática do breaking mudou a sua vida. Pelezinho ficou impressionado ao ver uma apresentação e ter uma experiência nova e passou a querer saber do que se tratava.&nbsp;“Isso foi amor à primeira vista 100%. O breaking fez eu viajar pelo mundo, ser conhecido internacionalmente e aqui no Brasil. Ter uma história de quase 30 anos e tudo dentro do breaking. Eu nunca saí. Minha vida mudou através disso”, revelou, acrescentando que durante esse tempo participou de shows com o cantor e compositor Marcelo D2 e o grupo Charlie Brown Jr.Considerado mundialmente como um dos melhores dançarinos, Pelezinho, que precisou superar muitas barreiras até alcançar a posição que tem hoje na cena do breaking, acredita que os iniciantes de agora conseguem ter um caminho menos espinhoso.“A nova geração, hoje em dia, está tendo tudo, desde formação, grandes eventos, patrocínio, pessoas que estão a fim de dar um suporte, marcas que a gente imaginou que nunca iam nos olhar, estão com a gente devido ao momento atual do breaking e as coisas acontecendo no Brasil. Está melhorando a cada ano. Tendo um evento desse no Brasil, em que a gente consegue trazer diversos competidores, é muito importante na nossa cena, principalmente para quem está competindo”, disse.<h2 style="text-align: start">Social</h2>Neste primeiro dia do festival, uma ação social vai aproximar os atletas do público. No Petrobras Breaking Day, uma parceria com a estatal petrolífera, participantes dos projetos sociais Vidançar, Unicirco e Educar pelo Esporte, patrocinados pela empresa, participarão de um workshop de breaking ao som do Grupo de Câmara da Petrobras Sinfônica com o DJ Bruno-X, uma das referências do hip-hop. No encontro, crianças e adolescentes terão oportunidade de aprender alguns movimentos iniciais do breaking, conversar e tirar fotos com atletas.O evento é realizado pelo Grupo Fábrica, com participação da Petrobras e apoio do governo do estado do Rio de Janeiro, com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e Petrobras.&nbsp;O festival tem patrocínio de Cheetos® e Sprite, além da parceria da Baw Clothing. O festival tem apoio de mídia do Grupo Globo e transmissão ao vivo pelo canal a cabo Sportv.Programação16/01 (quinta-feira)14h – Petrobras Breaking Day17/01 (sexta-feira)14h - Cheetos® apresenta BDV Cypher Rio18/01 (sábado)10h – Sprite apresenta Breaking &amp; Passinho16h – Breaking do Verão – Finais

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Festival de breaking reúne atletas brasileiros e internacionais no Rio

Dezenove anos depois, o Flamengo voltou a ser derrotado em uma estreia de Campeonato Carioca. Com um time alternativo, repleto de jogadores do sub-20, o Rubro-Negro perdeu para o Boavista por 2 a 1. O duelo, transmitido ao vivo pela Rádio Nacional, foi disputado na Arena Batistão, em Aracaju.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1626639&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1626639&amp;o=node">As equipes voltam a campo no meio de semana. Na quarta-feira (15), às 15h45 (horário de Brasília), o Boavista visita o Maricá, outro time que já soma três pontos, no Estádio João Saldanha. O Flamengo, zerado, continua no Nordeste, mas vai para Campina Grande (PB), onde pega o Madureira na quinta-feira (16), às 18h30, no Amigão.Com o elenco principal e o técnico Filipe Luís em pré-temporada nos Estados Unidos, o Flamengo iniciou o Estadual com o time sub-20, comandado por Cléber dos Santos, que treina a equipe de juniores. O grupo alternativo está reforçado pelo zagueiro Pablo, que voltou de empréstimo ao Botafogo, e o atacante Carlinhos, liberado para jogar após o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) converter o restante de uma punição de 30 dias em multa. Ele estava suspenso por ter quebrado a cabine do VAR depois de uma expulsão no jogo contra o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro do ano passado.O Rubro-Negro sentiu a inexperiência no primeiro tempo e viu o Boavista controlar as ações. O time de Saquarema (RJ) chegou a balançar as redes aos dez minutos, com Zé Vitor, mas o lance foi anulado pela bola ter cruzado a linha de fundo antes do cruzamento que originou o gol, do também atacante Matheus Alessandro, pela esquerda. Mas, aos 35, não teve jeito: o lateral Vitor Ricardo recebeu pela direita e levantou na área para Zé Vitor, livre e de cabeça, abrir o marcador.A etapa final começou agitada, com o meia Lorran aparecendo entre dois zagueiros para escorar cruzamento pela direita do lateral Daniel Sales e mandar rente ao travessão, aos sete minutos. No lance seguinte, o Boavista respondeu com o volante Caetano, que disparou pela esquerda, entrou na área e acertou a trave esquerda. Aos dez, a rede balançou, com Carlinhos. O centroavante aproveitou o rebote de um belo chute de Lorran, da entrada da área, que bateu no travessão, e completou de cabeça para as redes.A festa rubro-negra, contudo, não durou muito. Aos 21, Resende encarou a marcação pela direita, levou para a perna esquerda e arriscou de fora da área. A bola explodiu no travessão e sobrou com Gabriel Conceição, que cabeceou para o meio. Melhor para o também atacante Raí, que apareceu batendo para recolocar o Boavista à frente.A equipe do interior quase fez o terceiro, em contra-ataque armado aos 42 minutos, mas o goleiro Dyogo Alves, cara a cara com Resende, salvou o Flamengo. O atual campeão carioca ainda pressionou nos acréscimos em busca do empate, mas de forma desorganizada, sem sucesso.<h2 style="text-align: start">Bahia</h2>O Bahia também começou o Campeonato Baiano com um time alternativo, repleto de meninos do sub-20, enquanto o grupo principal realiza pré-temporada no exterior, em Girona, na Espanha.Neste domingo, o Esquadrão não saiu do zero com o Jacuipense no Estádio Carneirão, em Alagoinhas (BA), na estreia das equipes pelo Estadual. A partida foi transmitida ao vivo pela TV Brasil, em parceria com a TVE Bahia.Na quinta-feira, o Jacuipense visita o Jacobina no Estádio José Rocha, às 19h15. No mesmo dia, às 21h30, o Bahia encara o Atlético de Alagoinhas na Arena Fonte Nova, em Salvador.O Tricolor foi a campo dirigido por Leonardo Galbes, novo treinador do sub-20. Entre os titulares, destaque à jovem promessa Ruan Pablo, atacante de 16 anos que, em 2024, já fazia parte do elenco de juniores. O zagueiro Marcos Vitor, o lateral Ryan e o atacante Tiago, que retornaram de empréstimo, também saíram jogando no Carneirão.O Jacuipense começou a partida melhor, mas logo o Bahia, mesmo sem o melhor entrosamento, conseguiu tomar as rédeas do confronto. Em duas ocasiões, o goleiro Marcelo salvou o Leão do Sisal na etapa inicial. Primeiro em chute do meia Vitinho, da intermediária, que ainda desviou na marcação, aos nove minutos. Depois aos 38, em finalização do atacante Tiago, cara a cara.O segundo tempo foi mais truncado, de poucas oportunidades. A chance mais clara surgiu aos dois minutos, depois de um erro da zaga do Jacuipense na tentativa de afastar o perigo da pequena área. A bola sobrou com Ruan Pablo, que bateu, mas a bola desviou no zagueiro Everson e saiu rente à trave esquerda defendida por Marcelo.

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Flamengo "alternativo" perde do Boavista em estreia pelo Carioca

O CSA estreou bem no Campeonato Alagoano. Neste domingo à tarde, venceu o CSE por 3 a 0, gols de Guilherme Cachoeira, Brayann, de pênalti, e Álvaro, e animou os torcedores que foram ao Estádio Rei Pelé. Na primeira etapa, Thiago Marques ainda desperdiçou uma penalidade, parando no goleiro Flávio, e a diferença poderia ter sido maior. O Tricolor, de seu lado, até teve boas chances, mas concluiu muito mal as jogadas.&nbsp;PRIMEIRO TEMPO O CSA começou o jogo em cima. Aos três minutos, Brayann acertou um passe na medida para Guilherme Cachoeira abrir o placar. Aos 12, o árbitro José Ricardo Laranjeira viu mão na bola de Douglas Bomba, do CSE, e marcou pênalti. Thiago Marques cobrou, e Flávio defendeu.O CSE depois saiu mais para o jogo e a disputa ficou aberta. Por um lado, o CSA desperdiçava chances, parando no goleiro tricolor, por outro, o CSE também levava perigo. Aos 45 minutos, Felipe Ramon tirou do goleiro Georgemy e Betão salvou o time azulino em cima da linha.&nbsp;SEGUNDA ETAPA CSE começou melhor, e Galeguinho perdeu duas ótimas oportunidades, errando na cara do gol. Quando subia, o CSA também levava perigo e poderia ter ampliado aos 10 minutos. Thiago Marques cabeceou no canto, e Flávio foi buscar. Na sequência, Gustavinho finalizou no ângulo e o goleiro salvou outra vez.Aos 15, Felipe Ramon entrou livre na área do CSA, e Georgemy fez uma grande defesa. Aos 28, Thiago Marques foi derrubado na área pelo goleiro do CSE, e Laranjeira marcou outro pênalti. Brayann bateu bem, deslocou o goleiro e marcou o segundo gol azulino. Aos 47, Robinho cruzou da esquerda, Geovânio cortou errado e a bola sobrou limpa na pequena área para Álvaro marcar o terceiro do CSA.&nbsp;COMO FICA? O CSA soma três pontos e assume a liderança do estadual na primeira rodada, com três gols de saldo. Do outro lado, o CSE segura a lanterna.&nbsp;AGENDA O CSA não joga no meio de semana porque enfrentaria o Igaci, que desistiu do estadual, e só entra em campo no próximo sábado, às 16h, também no Rei Pelé, contra o Murici. Quinta, o CSE recebe o Penedense no Estádio Juca Sampaio, em Palmeira, às 20h.&nbsp;CORURIPE&nbsp; 0X0 ASA No Gérson Amaral, Coruripe e ASA se enfrentaram às 16 do último domingo, fizeram por onde balamças as redes, mas o placar não saiu do zero.&nbsp;COMO FICOU? ASA e Coruripe somam um ponto e dividem a quarta colocação no estadual. CSA, CRB e Penedense, com três, estão na liderança.&nbsp;AGENDA O Coruripe volta a campo e visite o Murici na próxima quarta, às 20h, no Estádio José Gomes da Costa. Quinta, o ASA disputa o primeiro clássico do ano contra o CRB às 20h, no Estádio Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca.RESUMO No geral, o ASA foi melhor no jogo, criou mais oportunidades e fez, inclusive, o goleiro Tom ser o destaque. A grande chande chance, no entanto, foi do Coruripe, com Mathaus. No segundo tempo, ele acertou a trave alvinegra num bom arremate.&nbsp;PENEDENSE 1X0 MURICI Na abertura do Alagoano, Penedense e Murici fizeram o jogo no Estádio Alfredo Leahy, às 16h do último sábado, os donos da casa levaram a melhor ao estrear com vitória simples.&nbsp;O GOL O Penedense não fez um bom primeiro tempo e o Murici tentou abrir o placar, porém não conseguiu. Com uma postura bem diferente, o time da casa veio atacando e pressionando na segunda etapa e o gol não demorou a sair.Aos três minutos, Victor Paraíba foi acionado na ponta esquerda, chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro para Afonso, que dominou e girou para bater no canto do goleiro do Murici, marcando o gol da vitória do Penedense.

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Azulão estreia no Campeonato Alagoano com goleada, ASA empata e Penedense vence o Murici por 1x0

<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://globoesporte.globo.com/al/futebol/times/csa">CSA</a> e CSE começam neste domingo a trajetória no Campeonato Alagoano de 2025. No Estádio Rei Pelé, as equipes se enfrentam a partir das 16h,O CSA inicia o estadual com a missão de quebrar a hegemonia do maior rival, CRB, atual tricampeão. Animado com a classificação para a Copa do Nordeste, o Azulão acredita no potencial da base mantida do ano passado e a posta no técnico Higo Magalhães para conquistar seu 41º título alagoano.O CSE foi terceiro colocado no estadual do ano passado e tenta, no mínimo, repetir a campanha em 2025. Classificado para a Copa do Brasil, o Tricolor tem mais recursos neste ano e aposta no técnico Fernando Tonet, ex-Altos/PI.<h2>Escalações prováveis</h2><h2>CSA - Técnico: Higo Magalhães</h2>O CSA estreia no Alagoano com a base do time que iniciou a temporada e conquistou a classificação na Pré-Copa do Nordeste. No entanto, na última partida o lateral-esquerdo Roberto sofreu uma lesão na posterior da coxa e está fora do jogo deste domingo.Outra baixa confirmada para o técnico Higo Magalhães é o centroavante Igor Bahia, que sofreu um choque de cabeça com o atacante Klenisson no último treinamento, no CT Gustavo Paiva, e, por precaução, não será relacionado. Klenisson é dúvida, assim como o também atacante Guilherme Cachoeira, que apresentou um quadro de virose. Thiago Marques e Robinho estão contados para jogar.<blockquote>A provável formação do CSA tem: Georgemy; Cedric, Betão, Wanderson e Enzo; Gustavo Nicola, Buga e Brayann; Gustavinho, Guilherme Cachoeira (Robinho) e Tiago Marques.</blockquote>Quem está fora: Islan, Roberto e Igor Bahia (DM).<h2>CSE - Técnico: Fernando Tonet</h2>O CSE conta com nomes conhecidos pelo torcedor de Palmeira dos Índios para tentar fazer frente aos favoritos no Alagoano. Destaque para o atacante Ibson Melo, de 35 anos, principal jogador do time no último estadual.Uma das contratações da diretoria neste ano foi o zagueiro colombiano Hector Uerrgo, de 32 anos, ex-Tolima, Santa Fé e Vitória.<blockquote>A provável formação do CSE tem: Flávio; Geovânio, Emerson, Maílson e Felipe Ramon; Douglas, Bruno Nascimento e Kelvin; Ibson Melo, Obina e Jackson.</blockquote><h2>Arbitragem</h2><ul><li>Árbitro: José Ricardo Laranjeira</li><li>Assistente 1: Brígida Cirilo Ferreira</li><li>Assistente 2: Fernanda Félix da Silva</li><li>Quarto árbitro: Tiago Cândido da Silva</li></ul>

Azulão inicia temporada 2025 no Alagoano contra o CSE: onde assistir ao vivo, horário e escalações

O Alagoano é Massa 2025, um dos torneios de futebol mais renomados do Nordeste começa neste fim de semana. A competição é organizada pela Federação Alagoana de Futebol (FAF), em parceria com a Prefeitura de Maceió e a Secretaria de Esporte (Semesp).As partidas acontecem na capital alagoana e em cidades do interior de Alagoas. Neste sábado (11), o Penedense enfrenta o Murici no Estádio Dr. Alfredo Leahy, em Penedo. No domingo (12), o CSA encara o CSE no Estádio Rei Pelé, enquanto o Coruripe duela contra o ASA no Estádio Municipal Gerson Amaral. Todos os três jogos começam às 16h no horário de Brasília.A estreia do CRB, inicialmente agendada para o domingo (12), não acontecerá devido à desistência do adversário, o Igaci, que não vai participar do torneio por motivos financeiros, e também da Copa Alagoas. A decisão foi anunciada ainda em 2023. Dessa forma, o galo da praia fará sua estreia no dia 16 contra o ASA, em Arapiraca.Com a saída do Igaci, o Alagoano é Massa 2025 contará com a participação de sete equipes. Participam do torneio o CSA, CSE, Murici, Penedense, ASA, CRB e Coruripe. Neste ano, o campeonato não terá rebaixamento devido à saída do Igaci, e será mais curto, com pouco mais de dois meses, com encerramento previsto para o dia 16 de março.Todos os jogos serão transmitidos ao vivo. Na TV aberta, a TV Pajuçara, afiliada da Rede Record exibirá partidas aos sábados, como o confronto entre Penedense e Murici. As transmissões também estarão disponíveis nas plataformas NN Play e NN Sport, no YouTube.Em 2024, o CRB conquistou o torneio contra o ASA, em Maceió.

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Alagoano é Massa 2025 começa neste final de semana

<h2 style="text-align: start">O ex-lateral da seleção brasileira, que está se divorciando, afirma que está morando em residência privada e que sua equipe jurídica está analisando alegações da TV local para tomar "medidas apropriadas"</h2>Roberto Carlos se manifestou nas redes sociais para negar que esteja morando no centro de treinamento do Real Madrid. A informação havia sido divulgada no programa "Fiesta", do canal espanhol Telecinco. O ex-lateral da seleção brasileira, que está se divorciando, afirma que está morando em residência privada e que sua equipe jurídica está analisando alegações da TV local para tomar "medidas apropriadas"."Embora valorize minha privacidade, sinto-me obrigado a abordar os rumores infundados sobre minha moradia. Essas histórias fabricadas são totalmente falsas e parecem ter sido criadas para gerar clique", disse o lateral do pentacampeonato, em nota oficial. O canal ainda não se manifestou sobre o tema.Aos 51 anos, Roberto Carlos está se separando da fisioterapeuta Mariana Luccon, com quem era casado desde 2009 e tem duas filhas, Manuela e Marina. Segundo a TV espanhola, os sogros do brasileiro moram em uma segundo imóvel que ele tem em Madri. Assim, teria buscado as dependências do Real, localizado no Parque de Valdebebas, durante o processo de divórcio.Roberto Carlos é pai de outros nove filhos. Além de Mariana, o ex-jogador foi casado com Alexandra Pinheiro, mãe de Roberta, Giovanna e Roberto Junior. Com a advogada Barbara Thurler, ele foi pai de Bernardo e Betina. Por sua vez, a húngara Alexa Fedra é mãe de Christopher, e a mexicana Dora Robles, de Rebecca Carla.Considerado um dos maiores laterais-esquerdos de todos os tempos, Roberto Carlos se consagrou com a camisa do Real Madrid, clube pelo qual atuou por quase uma década e virou ídolo. Foram 13 títulos, incluindo três taças da Liga dos Campeões e quatro do Campeonato Espanhol, com 71 gols marcados em 584 partidas.Ele se aposentou em 2015, após breve passagem pelo futebol da Índia. Seu último clube no Brasil foi o Corinthians. Na Europa, também vestiu a camisa da Inter de Milão, Fenerbahçe e do russo Anzhi Makhachkala. Ele despontou no cenário do futebol como um dos destaques do Palmeiras na "Era Parmalat", quando o clube foi bicampeão Estadual e Brasileiro em 1993 e 1994.

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Roberto Carlos nega estar morando no CT do Real Madrid e pode acionar TV espanhola na Justiça

<ul><li>O CSA garantiu a classificação para a fase de grupos do Nordestão. Nesta quarta, venceu o Maracanã-CE por 1 a 0 no Estádio Rei Pelé, em Maceió, e passou da segunda fase. O gol da vitória foi marcado pelo centroavante Igor Bahia, aos três minutos do segundo tempo. Na primeira fase, o time alagoano bateu também por 1 a 0 o Barcelona de Ilhéus-BA e garantiu a classificação para a etapa principal do regional sem precisar de disputa por pênaltis.</li><li>A próximaO CSA direciona as atenções agora para o estadual e estreia domingo contra o CSE, às 16h, também no Estádio Rei Pelé. O Maracanã inicia a campanha no Cearense apenas no dia 18, fora de casa, contra o Igautu, às 17h.</li><li>Primeiro tempoO CSA perdeu um jogador importante logo aos dois minutos. Roberto sentiu a posterior da coxa direita e foi substituído pelo lateral-esquerdo Enzo. A partida ficou morna até os 20 minutos, quando o time alagoano começou a pressionar. Na primeira chance, Buga bateu cruzado e Guga tirou na pequena área. Depois, aos 25, Guilherme Cachoeira cruzou da esquerda, Betão cabeceou para cima e a bola descaiu no travessão do Maracanã. O time cearense subia apenas boa e, na primeira oportunidade, Vinícius Canindé obrigou o goleiro Georgemy a fazer um milagre, aos 38. Depois, o CSA voltou a pressionar e quase Igor Bahia marcou aos 41. Rayr fez uma grande defesa.</li><li>Segundo tempoO CSA tratou de abrir o placar logo aos três minutos. Gustavinho achou Igor Bahia na área, e o centroavante girou antes de acertar o gol. O goleiro do Maracanã nem se mexeu. Aos sete, quase Cachoeira ampliou, mas Michel Pires apareceu no momento certo para salvar o time cearense.Aos 15 minutos, Buga, do CSA, sentiu e foi substituído por Silas. O Maracanã chegou com perigo aos 25, Enzo tirou em cima da linha, mas o assistente já havia assinalado impedimento.O CSA quase marcou o segundo aos 35, com Tiago Marques, mas ele demorou para finalizar e a zaga chegou aliviando. Um minuto depois, Tiago perdeu outra boa oportunidade. O Maracanã quase empatou aos 39. Jair tentou uma bicicleta e Georgemy defendeu. Aos 45, Tiago Marques recebeu com liberdade no ataque, escolheu o canto, mas bateu pra fora.</li></ul>

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CSA vence o Maracanã e garante vaga na fase de grupos da Copa do Nordeste

<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://globoesporte.globo.com/al/futebol/times/csa">CSA</a> e Maracanã decidem nesta quarta uma vaga na fase de grupos da Copa do Nordeste. A partir das 20h, os times entram em campo no Estádio Rei Pelé, em Maceió, pela fase preliminar da competição.De acordo com o regulamento, se o jogo eliminatório terminar empatado no tempo normal, a vaga será definida nas cobranças de pênalti.O CSA eliminou no último sábado o Barcelona de Ilhéus, na primeira fase do pré-Nordestão, vencendo no Rei Pelé por 1 a 0, gol do atacante Guilherme Cachoeira. Esse também foi o primeiro jogo do time nesta temporada, e o técnico Higo Magalhães apresentou à torcida a nova formação.O Maracanã vem de uma temporada notável para o clube. Em 2024, o time alcançou a melhor campanha do Campeonato Cearense, terminando na terceira colocação após cair nas semifinais para o Fortaleza. Esse desempenho garantiu ao clube vagas importantes na Pré-Copa do Nordeste, na Copa do Brasil e na Série D de 2025. O time busca agora a vaga na fase de grupos do Nordestão e vai brigar por ela.CSAMaracanãTempo Real: o ge acompanha todos<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ge.globo.com/al/futebol/pre-copa-do-nordeste/jogo/04-01-2025/csa-al-barcelona-de-ilheus.ghtml"> </a><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ge.globo.com/al/futebol/pre-copa-do-nordeste/jogo/08-01-2025/csa-al-maracana.ghtml">os lances a partir das 19h </a>(de Brasília)<h2>Escalações prováveis</h2><h2>CSA- Técnico: Higo Magalhães</h2>O CSA sofreu uma baixa importante de última hora. Negociado com a Portuguesa, o zagueiro Eduardo Biazus deixou o clube na tarde de terça. Wanderson voltou a treinar depois de ser liberado para resolver problemas particulares e virou opção.Higo ainda não conta com o zagueiro Islan, machucado, e a tendência é que Betão continue na equipe. No ataque, Tiago Marques ainda não está 100% fisicamente e Igor Bahia será mantido no time. Expulso contra o Barcelona-BA, o meia Vander cumpre suspensão.<blockquote>Escalação provável: Georgemy; Cedric, Betão, Wanderson e Roberto; Gustavo Nicola, Buga e Brayann; Gustavinho, Guilherme Cachoeira e Igor Bahia.</blockquote>Quem está fora: Vander (suspenso), Eduardo Biazus (negociado com a Portuguesa) e Islan (lesionado).<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://globoplay.globo.com/categorias/lollapalooza/?origemId=1779&amp;utm_source=g1&amp;utm_medium=tapume&amp;utm_campaign=aq-org_g1_conteudo_up_perf_banner_web_tier2_live_lolla-24&amp;utm_content=banner&amp;utm_term=tapume-g1-assista">Assista também no</a>Reproduzir vídeoReproduzir--:--/--:--Silenciar somMinimizar vídeoTela cheiaCSA se prepara para o segundo jogo decisivo no começo da temporada<h2>Maracanã - Técnico: Júnior Cearense</h2>O goleiro Rayr foi destaque nas cobranças de pênalti contra o ABC. Em alta, o jogador é um dos pilares da equipe. O técnico aposta na manutenção da base forte que fez o estadual de 2024 e também nos reforços.<blockquote>Provável escalação: Rayr; Rafael Mandacaru, Wendel, Jairo e Guga; Michel , Wilker e Vinícius Canindé; Hugo , Testinha e Xandy.</blockquote>Quem está fora: ninguém<blockquote>Arbitragem</blockquote><ul><li>Árbitro: Nairon Pereira de Lira (PE)</li><li>Assistente 1: Francisco Chaves Bezerra Júnior (PE)</li><li>Assistente 2: Túlio de Farias Ribeiro Caldas (PE)</li><li>Quarto árbitro: Jonata de Souza Gouveia (AL)</li></ul>

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CSA x Maracanã: arbitragem, horário e escalações

Após divórcio, Roberto Carlos, ex-jogador, dorme no Centro de Treinamento do Real Madrid por falta de moradia; o ex casal disputa pela fortuna bilionáriaParece que as coisas não estão indo bem para o ex-jogador Roberto Carlos. Ele, que é pentacampeão mundial e ídolo da Seleção Brasileira e do Real Madrid, agora dorme no Centro de Treinamento do clube espanhol, por não ter onde ficar após romper seu casamento de 15 anos com Mariana Lucon. O divórcio envolve a disputa de uma fortuna estimada em R$ 1 bilhão.Por que Roberto Carlos está sem casa?De acordo com o portal espanhol Estadio Deportivo, Mariana Lucon, ex-mulher do ex-jogador, permaneceu na mansão do ex-casal em Madrid. Além disso, os pais dela, ex-sogros de Roberto Carlos, estão vivendo em outra propriedade pertencente ao ex-lateral.Sem alternativas imediatas e sem lugar para dormir, Roberto Carlos decidiu se instalar temporariamente no Centro de Treinamento do Real Madrid, onde tem um papel ativo como embaixador do clube.O que envolve o processo de divórcio?O divórcio envolve a disputa por uma fortuna avaliada em R$ 1 bilhão. O processo está em andamento, sem previsão de acordo entre as partes. O ex-casal tem duas filhas juntas, mas Roberto é pai de nove filhos no total, incluindo uma filha adotiva. O patrimônio acumulado pelo ex-jogador durante sua carreira inclui imóveis de alto padrão, contratos publicitários e investimentos.Confira fotos do ex-jogador:O futebol italiano está de luto pela perda do ex-jogador Aldo Agroppi, um dos nomes mais emblemáticos do esporte no país. O ex-meio-campista e treinador faleceu na manhã desta quinta-feira (2), em Piombino, na Toscana, aos 80 anos.A confirmação da morte veio através de uma nota de condolências publicada pelo Perugia, clube que teve a honra de contar com Agroppi em seu elenco durante a carreira do atleta. De acordo com informações oficiais, Agroppi estava internado na região devido a complicações causadas por pneumonia.

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Após divórcio, ex-jogador bilionário não tem onde ficar e dorme no CT do Real Madrid

Contratado no início de agosto pelo Atlético-MG, o atacante Deyverson, decisivo para levar o Galo à final da Libertadores, não pôde defender o Galo na final da <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ge.globo.com/futebol/copa-do-brasil/">Copa do Brasil</a> do ano passado, contra o Flamengo. Isso porque já havia atuado pelo Cuiabá nas duas primeiras fases da competição. Situação que, para a edição de 2025, não irá mais acontecer.Isso porque,<a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://ge.globo.com/pi/futebol/copa-do-brasil/noticia/2025/01/06/copa-do-brasil-2025-cbf-retira-vantagem-de-empate-ao-visitante-na-primeira-fase.ghtml"> além de determinar o fim da vantagem do empate aos times visitantes (melhores ranqueados) no jogo único da primeira fase</a>, a CBF também autorizou que um jogador atue por mais de um clube na Copa do Brasil. Porém, há limites para isso.A primeira restrição é que essa liberação só será aplicada aos jogadores que tenham atuado pelo primeiro time apenas nas duas primeiras fases da competição, como foi o caso de Deyverson no ano passado. O Cuiabá foi eliminado na terceira fase pelo Goiás, mas o atacante não entrou em campo.A CBF, por sinal, fez questão de frisar que, por "atuar", se entende apenas o ato do jogador, de fato, ter entrado em campo, seja desde o início, ou entrando no decorrer do jogo. Assim, um atleta que tenha atuado nas duas primeiras fases, mas que ficou no banco de reservas na terceira sem ser acionado, segue livre para defender outro clube ao longo da competição.Além disso, um jogador só poderá defender, no máximo, dois clubes na Copa do Brasil. Com as equipes ficando liberadas para inscrever, no máximo, três atletas que já tenham defendido outras equipes na competição.Ao todo, 80 clubes irão participar da primeira fase da Copa do Brasil 2025. A divisão dos potes da competição segue o posicionamento dos clubes no Ranking Nacional de Clubes (RNC) da CBF.<h2>Veja o que diz o regulamento:</h2>Art. 7º – Um atleta poderá ser inscrito por outro Clube da COPA DO BRASIL, após o início da competição, se tiver atuado pelo Clube de origem antes do início da 3ª Fase da competição.<ul><li>§ 1º - Entende-se por atuar o ato do atleta entrar em campo para a disputa da partida, desde o início ou no decorrer da mesma.</li><li>§ 2º – O atleta que tenha atuado por um Clube na COPA DO BRASIL somente poderá atuar por mais um Clube na COPA DO BRASIL.</li><li>§ 3º – Uma vez iniciada a COPA DO BRASIL, cada Clube poderá inscrever até 3 (três) atletas que tenham anteriormente atuado por outros Clubes antes do início da 3ª fase da Competição.</li></ul>

Copa do Brasil 2025: CBF muda regra, e jogadores poderão atuar por mais de um clube

Uma nova edição dos Jogos Pan e Parapan-Americanos pode ajudar o Rio de Janeiro a desengavetar um projeto de décadas: a Linha 3 do metrô, ligando o centro da capital às cidades vizinhas de Niterói e São Gonçalo. A cidade do Rio lançou uma candidatura conjunta com Niterói, para que ambas possam receber as competições em 2031 e, se isso acontecer, o poder público precisará investir no transporte de massa entre as duas sedes, que hoje é feito por ônibus –&nbsp;via Ponte Rio-Niterói –&nbsp;ou pelas balsas que atravessam a Baía de Guanabara.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1625709&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1625709&amp;o=node">Por enquanto, as duas cidades fluminenses ainda precisam vencer São Paulo, que também está no páreo para ser escolhida como representante do Brasil. Até o próximo dia 16, a proposta oficial de candidatura será enviada ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), ressaltando todas as vantagens das duas cidades e também qual legado será deixado pelo Pan e pelo Parapan –&nbsp;a exemplo dos investimentos públicos, como o da ampliação do metrô.O COB vai escolher seu indicado em uma assembleia geral no dia 29 de janeiro e depois submeter a candidatura à Comissão Desportiva Pan-Americana, que organiza o evento. O principal concorrente brasileiro é a cidade de Assunção, no Paraguai. Em agosto, a Panam anuncia a sede do Pan e do Parapan de 2031.Mesmo com tantas etapas por vir, a prefeitura do Rio já criou um grupo de trabalho para elaborar propostas que atendam às exigências do COB e demais entidades esportivas. E uma das atribuições do grupo é justamente identificar e propor soluções para as demandas relacionadas à infraestrutura esportiva, urbana e de mobilidade.O secretário municipal de Esportes do Rio, Guilherme Schleder, diz que os jogos Olímpicos de 2016 deixaram a cidade em um outro patamar para receber eventos de grande porte, mas ainda há onde avançar. "Nós temos no Rio uma estrutura esportiva toda pronta e Niterói tem toda a intenção de fazer isso, de aproveitar esse momento para levantar orçamento para a cidade”, destacou.“O que tem que se buscar, e a gente vai tentar fazer, são as obras que ficam de legado. E nesse momento, tem grandes obras que podem ser pleiteadas e a mais clássica é a Linha 3 do metrô, que atenderia tanto Rio quanto Niterói, que seriam as sedes do Pan. É uma obra grandiosa e seria um legado incrível", acrescentou Schleder.Desde o início da construção do metrô do Rio de Janeiro, na década de 1970, já estava prevista uma linha que chegasse até Niterói, atravessando a Baía de Guanabara em túnel submarino. Em 2023, o governo do Rio de Janeiro lançou uma licitação de estudos de viabilidade da expansão, mas ela foi anulada após análise do Tribunal de Contas Estadual.Por enquanto, o sistema atende apenas à capital, percorrendo 54,5 quilômetros, com 41 estações. A última grande expansão foi feita para as Olimpíadas de 2016, com a construção da Linha 4, ligando a zona sul da cidade à Barra da Tijuca, onde a maior parte das competições foi realizada. Atualmente, 650 mil pessoas utilizam o modal por dia, em média, mas, nas Olimpíadas, mais de 1 milhão de pessoas chegaram a ser transportadas.De acordo com Schleder, a capital fluminense está fazendo um esforço direcionado para sediar eventos, pensando também no ganho financeiro que eles trazem. "Acho que o Rio se tornou um espaço pra receber grandes eventos internacionais para sempre. Não tem como ser sempre uma Olimpíada, ou um Pan-Americano, mas eles são um chamariz para muitos outros eventos menores”, disse. O secretário lembrou que o Campeonato Mundial de Canoagem e o Campeonato Mundial de Ginástica foram realizados no Rio, movimentando o setor de turismo.“É um turismo muito importante pra cidade. Só de corridas, por exemplo, a gente recebeu mais de 300 no ano passado, e cada pessoa que vem correr no Rio paga hotel, restaurante, taxi, traz a família”, destacou. “Então, qualquer evento, seja de pequeno, médio ou grande porte, que esteja escolhendo lugar, a gente se candidata", completou Schleder.

Pan no Rio e em Niterói pode tirar do papel obra da Linha 3 do metrô

O Estádio Rei Pelé terá a capacidade de público limitada a 10 mil pessoas para a partida entre <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://globoesporte.globo.com/al/futebol/times/csa">CSA</a> e Barcelona de Ilhéus, neste sábado, pela Pré-Copa do Nordeste.Durante reunião realizada na manhã desta sexta-feira, representantes da Federação Alagoana de Futebol (FAF), Secretaria de Estado do Esporte, Lazer e Juventude (Selaj), Ministério Público, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e clubes definiram os detalhes da limitação parcial, por causa da reforma que está sendo executada no estádio.Apenas parte das grandes arquibancadas estará disponível, com capacidade máxima de 3 mil torcedores naquele espaço do Rei Pelé.Através de nota oficial (confira a íntegra abaixo), a Selaj informou que a reforma no estádio deve durar três meses, mas adiantou que haverá uma ampliação no número de torcedores a partir do próximo jogo.<blockquote>Nota oficial da Selaj</blockquote>A Secretaria de Estado do Esporte, Lazer e Juventude (Selaj) informa que a capacidade de público do Estádio Rei Pelé para o jogo entre CSA e Barcelona de Ilhéus, pela Pré-Copa do Nordeste, será de 10 mil torcedores.A partir da próxima semana, o público sobe para 13 mil e vai permanecer assim pelos próximos três meses, período previsto para a conclusão da reforma da rampa de acesso às grandes arquibancadas.

Estádio Rei Pelé tem redução de público para CSA e Barcelona de Ilhéus

A Prefeitura de Maceió revolucionou o cenário esportivo da capital alagoana. Durante os primeiros quatro anos da gestão JHC, ganharam destaque projetos, programas e parcerias que foram criados, implementados e fortalecidos para democratizar o acesso ao esporte e ao lazer na cidade.O esporte na capital já experimentava um significativo crescimento, impulsionado pelo turismo esportivo, antes mesmo das mudanças promovidas pela gestão para promover um salto ainda maior na tendência que une lazer, turismo e atividades esportivas.Entre 2021 e 2024, a capital alagoana sediou diversos eventos nacionais e internacionais, o que injetou mais de R$ 96 milhões na economia local. Esses eventos não apenas lotaram hotéis, mas também atraíram milhares de atletas e turistas, gerando empregos diretos e indiretos."Com a visão estratégica do prefeito JHC, Maceió tornou-se referência nacional na promoção do esporte e da inclusão social. Esse compromisso com o bem-estar da população mais vulnerável resultou em conquistas expressivas e consolidou o esporte como uma ferramenta de transformação social.&nbsp; Além disso, a prefeitura, por meio da secretaria de esporte, fortaleceu o diálogo com diversas federações, associações esportivas na capital, fornecendo materiais esportivos e apoiando a realização de vários campeonatos locais, principalmente os realizados ao ar livre”, pontuou o titular da Secretaria Municipal de Esportes (Semesp), Francisco Carlos (Chicão).Eventos de renome, como o Ironman 70.3 e o Circuito Mundial de Beach Tennis, realizados duas vezes na cidade, o Mundial Universitário de Triathlon e Vôlei de Praia, e o Aloha Spirit — o maior torneio de esportes aquáticos do mundo —, e o torneio dos aposentados do Brasil, na Pescaria, recolocaram a capital alagoana no mapa dos grandes eventos esportivos. Entre 2021 e 2022, a cidade recebeu mais de 15 eventos de destaque nacional e internacional, com o apoio da prefeitura. Grande parte das modalidades contempladas foram praticadas ao ar livre, aproveitando as praias e o mar da região, reforçando o potencial turístico e esportivo da capital.Transformação administrativa e novos projetosEm abril de 2023, a criação de um novo secretariado representou um marco importante para o esporte na cidade. Com maior autonomia e uma equipe renovada, a Semesp passou a reorganizar projetos, expandir ações e ampliar o alcance das iniciativas esportivas, sobretudo para crianças e jovens de comunidades vulneráveis na capital alagoana&nbsp;Nesse contexto, a Prefeitura de Maceió se destacou por realizar um investimento de R$ 96 milhões no Programa Areninhas, que permitiu a construção de 60 arenas esportivas em diversos bairros da parte alta da cidade. Também ampliou as unidades das Academias do Povo e fortaleceu o Projeto Praia Acessível, reconhecido nacionalmente por beneficiar turistas e moradores com mobilidade reduzida, oferecendo cadeiras anfíbias. Além disso, criou o projeto Funciona Para Todos, que promove atividades de exercícios físicos de baixo impacto na orla de Pajuçara duas vezes por semana.No ano seguinte, a Semesp expandiu o número de alunos atendidos nos projetos Viva Vôlei e lançou o Gigantes no Esporte, com aulas de iniciação ao vôlei, queimado, futsal e handebol no Ginásio Poliesportivo Arivaldo Maia, no Jacintinho. O equipamento, reformado em julho de 2024, foi modernizado em tempo recorde de 12 dias e contou com a instalação de um piso modular esportivo, trazendo inovação para a prática de esportes.&nbsp;A gestão esportiva da cidade também foi marcada pela realização do Circuito Maceió é Massa de Corrida de Rua, que em 2023 contou com três etapas, reuniu mais de mil atletas locais e mobilizou cerca de 12 mil pessoas na organização e logística das etapas. Durante esse período, também foram realizadas reformas em quadras e praças de diversos bairros, com a implementação de pisos modulares esportivos, além da inauguração de um complexo esportivo no Vergel e da 12ª edição dos Jogos dos Servidores, que promoveram integração e amizade entre os trabalhadores públicos.As atividades esportivas e lúdicas do projeto Brota na Grota ganharam mais força com ações semanais, enquanto serviços de manutenção e reparos garantiram o pleno funcionamento dos equipamentos esportivos e das academias populares. Esses espaços continuam sendo fundamentais para a prática gratuita de modalidades como futebol, basquete, handebol e vôlei, incentivando a recreação e o bem-estar da população.&nbsp;Na gestão JHC, a Semesp também apoiou diversos eventos locais de destaque, como o Campeonato Alagoano de Handebol, Futebol de Areia, Bodyboarding e Futebol Digital, além de sediar o primeiro Circuito Nacional de Corridas de Aventura. Outras iniciativas relevantes incluíram edições especiais do Praia Acessível, em alusão à Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla; o Summer Gym, considerado o maior evento das Academias do Povo, a Corrida da Inclusão, além de ações de acessibilidade no Campeonato Alagoano Maceió é Massa 2024A gestão também levou mais de duas mil pessoas ao Parque Municipal durante o Ecosport e promoveu diversas vezes aulas de dança e funcional na Base de Proteção e Acolhimento no Bom Parto. Entre os torneios promovidos na capital, destacaram-se o de futsal, envolvendo alunos do projeto Gigantes no Esporte, e o primeiro torneio feminino de queimado no Tabuleiro, reforçando a presença do esporte e da valorização da mulher como um pilar de inclusão e desenvolvimento social na cidade.

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Esporte impulsiona inclusão e transforma Maceió em modelo de desenvolvimento

O Palmeiras anunciou nesta terça-feira (31) a contratação do atacante Paulinho, que estava no Atlético-MG. O jogador de 24 anos de idade acertou com o Verdão até o final de 2029.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1625516&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1625516&amp;o=node">“A minha reação à proposta foi como da primeira vez, do primeiro convite do Palmeiras, há alguns anos. Se não me engano, essa foi a terceira ou quarta tentativa do clube. E eu sempre fui muito solícito e grato por esse reconhecimento. É um clube enorme do Brasil e do mundo e sei o quanto essa camisa pesa. Estou muito feliz de agora poder representar esse clube que tem tanta história”, declarou Paulinho.O atacante é o segundo reforço do Palmeiras para a disputa do Super Mundial da Fifa, após o acerto com o centroavante uruguaio Facundo Torres, que estava no Orlando City (Estados Unidos). “Com certeza a disputa do Super Mundial pesou muito na minha decisão. O Palmeiras é um clube enorme e estar em uma competição que será a maior do mundo entre clubes, com o projeto maravilhoso que o Palmeiras tem, chamou a minha atenção e fico feliz de poder fazer parte disso. Aceitei, claro, não só pelo Mundial, mas também pela Libertadores, pelo Brasileiro, pela Copa do Brasil, pelo Paulista, por todos os campeonatos que o Palmeiras entra sempre para vencer”, concluiu o jogador.

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Palmeiras anuncia a contratação do atacante Paulinho

O jornal El País, do Uruguai, anunciou nesta terça-feira (31) que o atacante Luiz Henrique, do Botafogo, conquistou a edição 2024 do prestigioso prêmio Rei da América, dado ao melhor jogador do continente.O atacante de 23 anos de idade, que se destacou tanto na campanha do inédito título da Copa Libertadores, como na conquista do Campeonato Brasileiro, marcando 12 gols em 55 partidas, recebeu 128 votos de um total de 244, superando nomes como o venezuelano Jefferson Savarino (Botafogo), o colombiano Juanfer Quintero (River Plate), o argentino Thiago Almada (Botafogo), o uruguaio Léo Fernández (Peñarol) e o argentino Lionel Messi (Inter Miami).“Acordei com uma notícia super incrível, sou oficialmente o Rei da América. Primeiramente é agradecer a Deus, por tudo que passei esse ano. Também agradecer ao Botafogo, a essa torcida maravilhosa, a meus companheiros, que me ajudaram. Estou muito feliz mesmo”, declarou Luiz Henrique em uma postagem nas redes sociais.Outro representante do Botafogo lembrado pelo El País foi o português Artur Jorge, que superou nomes como Gustavo Costas (Racing), Lionel Scaloni (seleção da Argentina), Diego Aguirre (Peñarol) e Gustavo Alfaro (seleção do Paraguai).A versão feminina do prêmio também foi dominada por um time brasileiro, o Corinthians, equipe que em 2024 conquistou a Série A1 do Brasileiro, a Supercopa do Brasil e a Libertadores. A meia-atacante Gabi Zanotti foi escolhida a Rainha da América, Gabi Portilho ficou em segundo lugar e Vic Albuquerque em terceiro.

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Luiz Henrique é eleito Rei da América pelo jornal El País

Mais tradicional corrida de rua do Brasil, a São Silvestre ficará centenária em 2025. E em todos estes anos de realização, a competição&nbsp;não perdeu uma característica: reunir uma grande quantidade de corredores anônimos, que participam dela para se divertir, para cumprir uma promessa ou até mesmo por causa da saúde. Há também quem participe da prova para fazer um pedido especial: o de casamento.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1625426&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1625426&amp;o=node">Esse foi o caso de Reginaldo Barbosa Pereira, que completará 44 anos de idade nesta quarta&nbsp;(1). Ele, que vive em Santa Luzia (MG), corre a São Silvestre há quatro anos. Neste ano, a prova teve um significado diferente. Ele decidiu pedir a noiva Vanessa Cristina Ferreira, de 33 anos, com quem namora há seis anos, em casamento.“Eu a conheci através da corrida e acho que essa foi uma ocasião especial para pedi-la em casamento”, contou ele à reportagem da Agência Brasil. “E a resposta foi sim, Graças a Deus. Ainda bem que ela aceitou!”.Analista de recrutamento, Vanessa disse que eles correm a São Silvestre juntos porque “essa é uma corrida incrível”.“Essa é uma corrida que desperta muitas emoções. Meu avô, que foi minha figura de pai, era esportista e gostava muito dessas coisas. Eu também gosto. Mas a gente corre porque essa é uma corrida sem igual”, disse ela. “E essa São Silvestre está sendo mais do que especial. Não estava esperando isso, não [o pedido de casamento]. Ou melhor, eu esperava o pedido, sim, mas não aqui. Mas isso foi muito especial mesmo. Ele me pediu em casamento hoje, quando completamos seis anos de namoro. Chorei muito. E a resposta foi sim, é claro!”.Já a técnica de enfermagem Regiane Silva, 58 anos, corre desde 2017 por causa de uma fibromialgia. “Para evitar tomar medicação”, disse.Ela contou à Agência Brasil que correr a São Silvestre “é espetacular”. “Ela ocorre no último dia do ano e nos desafia a fazer algo diferente. Ela nos motiva. Cada caso é um caso. Cada corredor é uma história diferente. Mas para todas elas não importa se você corre bem ou se corre mal, se você vai caminhar ou correr. Eu mesma não me preparei porque tive um problema de saúde. Eu vou caminhar [este ano] e pegar a minha medalha. E, no ano que vem, que é o centenário [da prova], quero estar aqui de novo”.<img src="https://imagens.ebc.com.br/pm30Y04XO9UOu3vHWN_fZP3DwLI=/754x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/2024/12/31/_pin2642.jpg?itok=HfktB3P_" alt="São Paulo (SP), 31/12/2024 - Disputa da 99ª Corrida Internacional da São Silvestre. A tradicional corrida de rua tem expectativa de receber cerca de 37.500 corredores, público recorde.
O percurso da São Silvestre tem largada na Avenida Paulista (entre as ruas Frei Caneca e Augusta), vai até o Centro histórico e volta para a Paulista pela subida da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio - difíceis quilômetros finais. Acaba em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero.
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil" title="Paulo Pinto/Agência Brasil">Disputa da 99ª Corrida Internacional da São Silvestre reúne corredores em São Paulo. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil.Há também os que participam da prova fantasiados, para “divertir as crianças”. Este é o caso de Miguel dos Santos Rocha, 64 anos, de Paulínia (SP). Esta já é a quinta vez em que ele participa dessa prova. “Todo ano venho fantasiado. E este ano eu vim de Chapolim. No ano passado, eu vim fantasiado de notas antigas de dez reais. Correr fantasiado é mais difícil. Mas eu adoro correr. E a São Silvestre tem um gosto especial. Ela fecha o ano mesmo”, contou ele, que já sofreu dois AVCs (acidente vascular cerebral) e é portador de marcapasso.O publicitário e escritor Leandro Leal, 47 anos, por sua vez, tem um objetivo especial: correr ao lado do pai, José Batista Leal Filho, 82 anos.“Corro a São Silvestre, primeiramente, porque este é um evento muito brasileiro e muito paulistano. Acho que quem mora em São Paulo e gosta de correr não pode perder. Aqui tem corredores do Brasil inteiro”, falou. “Mas há três anos meu objetivo é correr sempre com meu pai. Prometi a ele que, enquanto ele quisesse e pudesse, eu ficaria em São Paulo nos finais de ano para correr com ele”.O preparo para a prova é também especial para eles. “Eu faço um jantar para ele na véspera, com massa e carboidrato. Para o meu pai, tenho essa impressão, é como se fosse uma véspera de Natal para uma criança. Ele vem para cá com o ânimo de uma criança e, para mim, esse é meu maior objetivo”, falou Leandro.Para o pai, correr a São Silvestre é também qualidade de vida. “Decidi correr após um câncer. O atletismo para mim é qualidade de vida. A São Silvestre é como se fosse um atestado médico”, contou. “Quanto mais fazemos exercícios e mais esporte, mais saúde. O atletismo é muito importante para a vida”.As histórias são muitas. Mas o objetivo de todos os corredores da São Silvestre é um só: conseguir terminar a prova. O maior obstáculo para isso é o trecho final, a subida da Brigadeiro Luiz Antônio. “Já chegamos na Brigadeiro cansados. Mas apostamos na adrenalina”, brincou José Batista Leal Filho.

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Casal que se conheceu correndo fica noivo na São Silvestre

“Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”. Os versos de “Sujeito de Sorte”, de Belchior, viraram a marca da torcida do Botafogo em 2024. Inquestionável, mas também até que poderiam ser adotados pela seleção feminina de futebol. Em 2023, o Brasil foi eliminado pela Jamaica ainda na fase de grupos da Copa do Mundo Feminina da Austrália e da Nova Zelândia. Uma decepção, já que o esperado era ver o Brasil ao menos avançar às fases finais da competição. Em setembro do mesmo ano, a mudança técnica que colocou Arthur Elias no lugar da sueca Pia Sundhage já estabeleceu um novo esquema de jogo, mas foi em 2024 a consagração do trabalho da comissão técnica da seleção feminina com a celebrada medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris. Melhor resultado do Brasil em 16 anos. Há que se ressaltar nessa comissão a entrada de Cris Gambaré na coordenação do futebol de feminina da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em março de 2024. Gambaré e Arthur retomaram a dobradinha vitoriosa que alçou o Corinthians feminino à potência da modalidade na América do Sul.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1625414&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1625414&amp;o=node">Internamente a seleção acreditava no pódio olímpico, mas o favoritismo estava mais direcionado às equipes europeias e aos Estados Unidos. O ponto de virada do roteiro épico do Brasil na França começou justamente diante das donas da casa, nas quartas de final, na vitória sobre as francesas por 1 a 0. Na semifinal o Brasil reencontrou uma Espanha para a qual já havia perdido na fase de grupos. E, novamente, as atletas brasileiras foram surpreendentes, superando as campeãs do mundo por 4 a 2. O ouro olímpico inédito ficou muito próximo da realidade na final contra os Estados Unidos. Por isso, o magro revés de 1 a 0 para as norte-americanas sugeriu, a princípio, uma decepção, mas logo a medalha de prata foi muito bem recebida por voltar a trazer o prestígio ao futebol de mulheres brasileiro.A confirmação do novo patamar foram as indicações e premiações internacionais. No Prêmio Fifa The Best, entregue em dezembro, a atacante Gabi Portilho foi escolhida para seleção ideal. A então jogadora do Corinthians, peça fundamental na conquista da medalha de prata, também encerrou o ano como a 18ª jogadora pelo ranking da Bola de Ouro da revista francesa France Football, apresentado em outubro. Além disso, a brasileira foi anunciada no penúltimo dia de 2024 como nova contratada do premiado Gotham FC, time da cidade de New Jersey que disputa a liga norte-americana.Ainda pela premiação da Fifa, Marta recebeu o troféu de gol mais bonito. Sim, o Prêmio Marta da entidade máxima do futebol ficou para Marta. Indicado entre os técnicos da modalidade, Arthur Elias ficou em terceiro lugar, enquanto na Bola de Ouro ele foi considerado o segundo melhor técnico de futebol feminino do mundo atrás da britânica Emma Hayes, que comanda a seleção dos Estados Unidos, e que também garantiu a premiação da Fifa.A trajetória pós-olímpica permaneceu positiva pelas vitórias do Brasil perante Colômbia e Austrália em amistosos. Das quatro partidas, a seleção brasileira venceu três e empatou uma, esta contra as colombianas, principais adversárias sul-americanas. A renovação implantada por Arthur Elias tem encontrado consolidação e agora as atenções se voltam para a disputa da Copa América de 2025, que será disputada entre julho e agosto no Equador.<h2 style="text-align: start">Copa do Mundo no Brasil</h2>Antes da consagração olímpica, em maio de 2024, o Brasil foi escolhido durante o Congresso da Fifa, na Tailândia, para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. A candidatura brasileira venceu a proposta europeia formada por Holanda, Alemanha e Bélgica. Esta será a primeira vez que o Mundial feminino será realizado na América do Sul e no país. O Brasil, por ser anfitrião do evento, já está classificado. O torneio será o segundo com 32 seleções participantes, repetindo o formato da Copa de 2023, que teve a Espanha como campeã. A proposta da CBF, alinhada à <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2023-04/programas-do-governo-federal-e-da-cbf-fortalecem-o-futebol-feminino-0">Estratégia Nacional de Desenvolvimento do Futebol Feminino</a>, lançada pelo Ministério do Esporte, em 2023, é investir na evolução da modalidade para o Brasil estar entre as referências do esporte nos próximos anos.<h2 style="text-align: start">Campeonatos Nacionais e Libertadores</h2>Enquanto a seleção feminina se renova, o Corinthians se firmou em 2024 como força do futebol de mulheres. O time, que passou a ser capitaneado por Lucas Piccinato este ano, conquistou o a Série A1 do Campeonato Brasileiro (uma das várias competições de futebol feminino que tiveram partidas transmitidas pela TV Brasil) e a Libertadores feminina. Nas duas competições as brabas corinthianas se mantiveram na liderança desde o início. Na série A1, o Timão somou o sexto título, enquanto na competição sul-americana levantou a taça pela quinta vez.Ainda na Série A1, Santos, Botafogo, Atlético-MG e o tradicional Avaí Kindermann foram rebaixados para a série A2. Há rumores de que a CBF mude as regras do calendário feminino e volte a ter 20 clubes na primeira divisão. Atualmente são 16 times que disputam o principal campeonato nacional. Caso as mudanças sejam confirmadas, os rebaixados esse ano poderão voltar a jogar na elite ainda em 2025. A conferir em janeiro.Na série A2, o campeão em 2024 foi o Bahia, que garantiu o acesso à série A1 ao lado dos classificados para as semifinais Instituto 3B, Juventude e Sport.

Retrospectiva: prata olímpica é o destaque do futebol feminino

O <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://globoesporte.globo.com/al/futebol/times/csa">CSA</a> está com o elenco praticamente fechado para iniciar a temporada 2025. Novas peças só serão anunciadas em caso de oportunidade de mercado e encaixe no orçamento financeiro do clube.Perguntado sobre a estratégia traçada para formar o grupo, o técnico Higo Magalhães detalhou os critérios adotados pelo CSA.- Dentro do nosso planejamento para 2025, pelo ano que teremos e pelo que produzimos nesta temporada, resolvemos renovar com 60 a 70% do grupo. A partir daí, procuramos enxertar novos atletas que possam nos ajudar a por em prática o que queremos fazer.Outro aspecto que teve prioridade na escolha dos jogadores foi o lado emocional.- Na fase de escolha do elenco, valorizamos muito a saúde física e mental do atleta, como foi o seu ano de 2024 e claro, a sua qualidade técnica. Outro aspecto importante foi a versatilidade. Não podemos ser um time previsível em campo. E buscamos também atletas com experiência em Série B, que já alcançaram acesso. Esse perfil, em específico, envolve muita coisa - disse o técnico.O CSA inicia a temporada 2025 já com uma decisão. No próximo sábado, às 16h, enfrenta o Barcelona de Ilhéus, pela Pré-Copa do Nordeste. Quem vencer, avança de fase. Em caso de empate, o duelo será definido nos pênaltis.

Azulão: Higo Magalhães detalha critérios na montagem do elenco 

A 99ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, realizada na manhã deste domingo, 31, terminou com a vitória da queniana Agnes Keino, de 36 anos, entre as mulheres. Também do Quênia, Cynthia Chemweno ficou com a medalha de prata. O pódio foi completado pela brasileira Nubia de Oliveira.A chegada de Nubia na terceira posição foi repleta de emoção. A brasileira entrou na reta final da corrida ao lado de uma atleta da Tanzânia. Faltando poucos metros a medalha de bronze continuava indefinida até a arrancada de Nubia para colocar o Brasil no pódio.Desde o início da corrida as quenianas que terminaram na primeira e segunda posição ditaram o ritmo da prova. Rapidamente elas se distanciaram das outras corredoras, e encaminharam a vitória. Agnes Keino, porém, se distanciou da compatriota para confirmar a primeira posição.A atleta finalizou a prova em 51min27s e não conseguiu quebrar o recorde feminino da corrida de 48min35s da também queniana Jemima Sumgong.

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São Silvestre 2024: Agnes Keino, do Quênia, vence a prova; Nubia de Oliveira leva Brasil ao pódio

<h2>Zagueiro deve definir destino em janeiro; pedida salarial pode ser impasse em negociações</h2>David Luiz está movimentando o mercado brasileiro após confirmar que não renovará com o <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://esporte.ig.com.br/2024-12-30/alvo-flamengo-lassina-traore.html">Flamengo</a> . O zagueiro de 37 anos mantém conversas com&nbsp; <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://esporte.ig.com.br/futebol/2024-12-29/barcelona-interesse-promessa-corinthians.html">Corinthians</a> e <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://esporte.ig.com.br/parceiros/jogada10/2024-12-25/estudiantes-e-fortaleza-entram-em-acordo-por-machuca.html">Fortaleza</a> , além de ser especulado em diversos clubes da Série A e no exterior.O Corinthians tem interesse em David Luiz principalmente por sua liderança, um aspecto elogiado por jogadores que atuaram com ele no Flamengo. O zagueiro também possui uma boa relação com Fabinho Soldado, ex-gerente do Flamengo e atual diretor executivo do Corinthians.<h3 style="text-align: start">Negociações com o Corinthians</h3>O jornalista Samir Carvalho, do UOL, divulgou que as negociações entre David Luiz e o Corinthians estão em andamento. O fato de David ser torcedor declarado do clube paulista também é um ponto favorável nas conversas.No entanto, o salário de David Luiz é considerado um obstáculo significativo nas negociações com o Corinthians. O clube teria que negociar uma redução considerável para viabilizar sua contratação.<h3 style="text-align: start">Interesse do Fortaleza</h3>David Luiz também iniciou conversas com o Fortaleza. O CEO do clube, Marcelo Paz, já havia demonstrado interesse no jogador logo após o anúncio de sua saída do Flamengo, mas afirmou que, naquele momento, não havia negociações em curso.Marcelo Paz destacou seu respeito por David Luiz, mencionando o laço de amizade que criaram. Ele ressaltou a carreira do zagueiro em clubes de destaque como Benfica, Chelsea e Arsenal.<h3 style="text-align: start">Carreira e saída do Flamengo</h3>David Luiz encerrou sua passagem pelo Flamengo após três anos e meio, durante os quais disputou 132 jogos. Neste período, conquistou títulos importantes, incluindo uma Libertadores, duas Copas do Brasil e um Campeonato Carioca.PublicidadeA liderança de David Luiz foi um dos aspectos mais destacados de sua trajetória no Flamengo. Jogadores como Rodinei, Matheus Cunha e Michael citaram o zagueiro como uma influência positiva para o grupo.David Luiz expressou insatisfação com a forma como sua saída foi conduzida. Ele esperava uma ligação direta dos dirigentes do Flamengo. José Boto, novo diretor técnico, afirmou que comunicou o empresário do jogador, que liderava as negociações.

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David Luiz negocia com Corinthians e outro time brasileiro após saída do Flamengo

O <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://globoesporte.globo.com/al/futebol/times/csa">CSA</a> divulgou na tarde do último domingo os valores dos ingressos para a estreia na Pré-Copa do Nordeste, dia 4 de janeiro, às 16h, em jogo eliminatório contra o Barcelona de Ilhéus, no Estádio Rei Pelé.Os bilhetes começam a ser vendidos na manhã desta segunda-feira, de forma presencial e online, através do site <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="http://futebolcard.com">futebolcard.com</a>.<h2>Bilheteria do Azulão</h2><ul><li>Arquibancadas baixas: R$ 50 (R$ 25 meia)</li><li>Arquibancadas altas: R$ 60 (R$ 30 meia)</li><li>Cadeiras especiais: R$ 200 (R$ 100 meia)</li></ul>Pontos de vendas: Loja Azulão, Poly Sport (Centro), Kiosk (Shopping Pátio), Viva Alagoas e Carajás (Tabuleiro).

Pré-Copa do Nordeste: Azulão divulga valores e marca data para venda de ingressos

No Brasil, o futebol masculino teve um protagonista em 2024, o Botafogo. A equipe de General Severiano foi responsável por algumas das apresentações mais impactantes da temporada, além de garantir dois dos principais títulos do futebol sul-americano: a Copa Libertadores da América e o Campeonato Brasileiro. Porém, para falar do 2024 de conquistas do Botafogo, antes é necessário relembrar de um 2023 de frustração. No decorrer do último ano, a torcida do Alvinegro de General Severiano viveu sentimentos opostos. Se durante grande parte do Brasileiro o Glorioso ocupou a liderança, criando a expectativa de que poderia conquistar o título, as últimas rodadas da competição foram marcadas por derrotas surpreendentes e pela perda da competição nacional para o Palmeiras.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1624325&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1624325&amp;o=node">No entanto, em 2024 essa frustração foi transformada em ambição e permitiu ao Botafogo cumprir uma temporada histórica. Para isto a equipe de General Severiano reforçou muito o seu elenco, trazendo o técnico português Artur Jorge e contratando peças como o meio-campista argentino Thiago Almada e o atacante Luiz Henrique, que estão entre as três mais caras já feitas por equipes do Brasil. Com uma equipe muito forte tanto no aspecto físico como no técnico, o Alvinegro praticou um futebol baseado na pressão na marcação e nas transições rápidas da defesa para o ataque para fazer uma ótima temporada, que teve seu ápice no final de novembro e no início de dezembro, quando garantiu tanto a conquista do título do Brasileiro como da Libertadores. Os treze dias que entraram para a história do Botafogo começaram em 26 de novembro, com uma vitória incontestável, em pleno Allianz Parque, de 3 a 1 sobre o Palmeiras, seu grande adversário na disputa do Brasileiro. Depois as atenções se voltaram para a decisão da Libertadores, na qual, no dia 30, bateu o Atlético-MG por 3 a 1 em Buenos Aires (Argentina) para garantir a conquista do inédito título continental.O Alvinegro continuou sua caminhada em dezembro, superando o Internacional por 1 a 0, em Porto Alegre no dia quatro, e batendo o São Paulo por 2 a 1, no dia oito no Rio de Janeiro, para confirmar a conquista do Brasileiro, competição que não vencia desde 1995. Ainda sob a influência dos recém-conquistados Brasileiro e Libertadores, a equipe de General Severiano partiu para o Catar em busca da Copa Intercontinental, mas o sonho foi desfeito após a derrota de 3 a 0 para o Pachuca (México) na fase das oitavas de final.<h2 style="text-align: start">Copa do Brasil</h2>Quem também conseguiu comemorar um título nacional em 2024 foi o Flamengo. Em uma temporada conturbada, na qual o atacante Pedro foi um desfalque muito lamentado e o técnico Tite acabou demitido, o Rubro-Negro da Gávea deu provas de que pode ter um 2025 melhor ao conquistar a Copa do Brasil sob o comando do ex-jogador Filipe Luís.

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Retrospectiva: 2024, o ano do Botafogo

O conceito de Paris como “capital mundial da moda” vem dos séculos 17 e 18, principalmente durante o reinado de Luís XIV, que incentivou o desenvolvimento da indústria têxtil na França. É possível fazer uma analogia com o esporte, área na qual o crescimento também é fruto de apoio, não apenas financeiro, mas também por meio de visibilidade, referências e boas histórias.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1624295&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1624295&amp;o=node">Entre julho e agosto de 2024, Paris foi a “capital mundial do esporte” ao sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Por dois meses, os veículos de comunicação do país deram espaço nobre aos heróis das piscinas, pistas e quadras. Durante a Paralimpíada, uma partida da seleção francesa de futebol masculino contra a Itália, pela Liga das Nações, ficou em segundo plano na capa do L'Équipe, principal jornal esportivo da França, que destacou as medalhas do ciclismo. Os torcedores lotaram as arquibancadas, trazendo máscaras com os rostos dos atletas. Não faltaram incentivo e surpresas: como a vitória dos anfitriões no futebol de cegos, superando a favoritíssima Argentina na decisão.Não foram somente os atletas locais que conquistaram o público durante a Paralimpíada. Um brasileiro foi eleito pela France2, principal emissora pública do país europeu, como a estrela do evento. O mineiro Gabriel Araújo virou estrela em Paris durante os Jogos, deu autógrafos e participou do programa de maior audiência da TV poliesportiva francesa, que o chamou de “Pelé das Piscinas”.Para além do carisma e do sorriso fácil, Gabrielzinho “amassou”, como ele mesmo diz, na Arena La Defense, em Nanterre, cidade vizinha a Paris, que recebeu as provas de natação. Foram três ouros na classe S2, para atletas com grau elevado de comprometimento físico-motor. O mineiro, que nasceu com focomelia (condição que impede o desenvolvimento normal de braços e pernas), venceu facilmente as provas dos 50 e dos 100 metros nado costas e dos 200 metros livre.Os ouros de Gabrielzinho se juntam a outros quatro conquistados pelo Brasil na piscina de Nanterre. Um deles com o catarinense Talisson Glock, nos 400 metros livre da classe S6 (para deficiências físicas - ele tem o braço e a perna esquerda amputados), e outros três com Carol Santiago, que brilhou nos 50 e nos 100 metros livre e nos 100 metros costas da classe S12 (baixa visão - a pernambucana tem uma alteração congênita na retina chamada Síndrome de Morning Glory).Carol, aliás, repetiu o que fez nos Jogos de Tóquio (Japão), em 2021, e foi grande nome individual do Brasil em Paris, com cinco medalhas ao todo (três ouros e duas pratas). O desempenho a tornou a mulher brasileira que mais vezes - seis - foi ao topo do pódio paralímpico, superando a lenda Ádria dos Santos, que conquistou quatro douradas em provas de velocidade para atletas cegas entre 1992 e 2008. Em apenas duas participações no megaevento, Carol acumula dez premiações e está a três de igualar a própria Ádria, ainda a maior medalhista feminina do país.Não à toa, Carol e Gabrielzinho terminaram o ano eleitos os melhores da temporada - masculino e feminino, respectivamente - no Prêmio Paralímpicos. O mineiro era o grande favorito, enquanto a pernambucana venceu uma concorrente de peso, que teve um 2024 de volta por cima. Nos Jogos de Tóquio, a cordinha que une velocista com deficiência visual e atleta-guia rompeu, para desespero de Jerusa Geber, justamente nos 100 metros rasos, em que era campeã mundial da classe T11 (cegos). Três anos depois, novamente ao lado do guia Gabriel Garcia, a corredora acreana apagou de vez a decepção de 2021, ganhando tanto os 100 metros como os 200 metros.O segundo ouro de Jerusa foi o de número 23 do Brasil em Paris, garantindo a campanha na capital francesa como a mais dourada do país em Paralimpíadas. Ainda vieram outros dois topos de pódio. O sul-mato-grossense Fernando Rufino, o Cowboy de Aço, sagrou-se bicampeão na paracanoagem, enquanto a carioca Tayana Medeiros, no halterofilismo, obteve uma dourada inédita para si.Além dos 25 ouros, foram 26 pratas e 38 bronzes, totalizando 89 conquistas, batendo (e quase superando) a meta do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que era alcançar entre 70 e 90 pódios. Pela primeira vez, o país ficou no top-5 do quadro de medalhas. O resultado, por incrível que pareça, poderia até ser melhor, já que algumas modalidades tiveram resultados considerados aquém e o Brasil ficou apenas dois ouros atrás da Holanda, quarta colocada, impulsionada pelo ciclismo.O futebol de cegos, por exemplo, adiou o sonho do hexa ao perder da Argentina, na semifinal. A seleção ficou com o bronze. Outro favorito a tropeçar foi o goalball masculino, tricampeão mundial e ouro em Tóquio, que também se despediu de Paris bronzeado. Aliás, foram as únicas medalhas dos esportes coletivos brasileiros na França. O vôlei sentado feminino, campeão do mundo em 2022, voltou para casa sem lugar no pódio, superado na disputa do terceiro lugar pelo Canadá.Em contrapartida, teve modalidade com estreia brasileira no pódio paralímpico. No parabadminton, Vitor Tavares conquistou o bronze inédito na classe SH6 (nanismo). Já no triatlo, teve a prata do também paranaense Ronan Cordeiro, da classe PTS5 (atletas com deficiências físico-motoras leves). Mesma cor de medalha que o paulista Alexandre Galgani obteve na carabina de ar deitado 10 metros da classe SH2 (atiradores que requerem suporte para a arma) no tiro esportivo.Inédito, ainda, foi o feito de Jady Malavazzi. Dias após um quarto lugar em Paris, a paranaense se tornou a primeira brasileira campeã mundial de ciclismo de estada na classe da handbike (bicicleta “pedalada” com as mãos). Ou então o da catarinense Bruna Alexandre, do tênis de mesa, pioneira ao disputar tanto a Olimpíada como a Paralimpíada da capital francesa. Nesta última, obteve dois bronzes, nas duplas femininas e no individual da classe dez (a de menor comprometimento físico-motor - Bruna tem o braço direito amputado).Fora das pistas e canchas, o Bolsa Atleta, considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual do mundo, passou a contemplar, em 2024, competidores das provas que integram os Jogos Surdolímpicos e os auxiliares de atletas paralímpicos, como os guias dos corredores com deficiência visual ou os calheiros da bocha, que posicionam as canaletas para os atletas (que têm um grau de comprometimento motor bastante severo) empurrarem a bola e jogar. Quase 100% dos representantes brasileiros em Paris (274 de 280) recebiam o benefício.Porém, em meio a tantas conquistas, o ano teve uma nota triste: o falecimento de Joana Neves, a Joaninha. Campeã mundial e medalhista paralímpica na classe S5 (intermediária entre as voltadas para nadadores com deficiências físico-motoras), a potiguar, que tinha nanismo, não resistiu a uma parada cardiorrespiratória e morreu em 18 de março, causando comoção entre atletas e demais envolvidos no movimento paralímpico brasileiro. A “Peixinha”, como era conhecida, foi homenageada na cerimônia de entrega do Prêmio Paralímpicos.

Retrospectiva: Brasil tem ano paralímpico dourado e dita moda em Paris

O multimedalhista paralímpico Grabriel Araújo, de 22 anos, foi um dos quatro vencedores do Prêmio Campeões dos Campeões de 2024, concedido pelo jornal francês L’Équipe, que contemplou ainda a ginasta norte-americana Simone Biles, o nadador francês León Marchand e a nadadora paralimpica chinesa Yuyan Jiang. Esta foi a primeira vez na história que a premiação, criada em 1946, também avaliou o desempenho de altetas paralímpicos. Três vezes campeão nos Jogos de Paris no nado costas da classe S2 (200 metros, 50m e 100m ), Gabriezinho foi eleito o melhor atleta paralímpico do ano. Entre as paratletas, o troféu ficou com a chinesa Jiang.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1625298&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1625298&amp;o=node">Nascido em Santa Luzia, cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, Gabrielzinho foi porta-bandeira da delegação brasileira em Paris e foi o primeiro a conquistar ouro para a natação paralímpica do país: venceu de ponta a ponta a prova dos 100m costas da classe S2 (atletas com grande comprometimento físico e motor), e depois arrematou outros dois ouros (50m e 200m costas). Irreverente, o nadador que já se destacara nos Jogos de Tóquio (dois ouros e uma prata), conquistou os franceses que lotavam a Arena La Defense ao comemorar as conquistas dançando e brincando no topo do pódio.Na disputa da categoria melhor atleta paralímpico do ano do jornal L'Équipe, Gabrielzinho superou adversários como o maior medalhista de Paris 2024, o nadador&nbsp;bielorrusso Ihar Boki (cinco ouros) e o paraciclista francês Alexandre Léauté (dois ouros em Paris,&nbsp;na prova de perseguição e na de contra-relógio na estrada). Em reportagem no jornal L’Equipe, o brasileiro é reconhecido como “fenômeno da água”. Em longa entrevista ao períodico francês, Gabrielzinho disparou: “para mim, foi como se eu tivesse vencido a Bola de Ouro do futebol".O sucesso de Gabrielzinho em Paris 2024 lhe rendeu uma homenagem especial no encerramento das Paralimpíadas. Em discurso durante a cerimônia, Tony Estanguet, presidente do Comitê Organizador, ressaltou que Gabrielzinho fazia parte dos momentos magníficos ocorridos nos Jogos.No Brasil, Gabrielzinho também foi reconhecido como melhor alteta do ano, ao lado da nadadora pernambuca Carol Santiago, no Prêmio Paralímpicos, concedido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).Gabrielzinho nasceu com&nbsp;focomelia, doença congênita que impede a formação normal de braços e pernas. O primeiro contato com a natação ocorreu na escola em que estudava, em Juiz de Fora. Um professor de educação física reconheceu o talento de Gabriel, que debutou em competições nos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG).