Homem, branco, casado e com ensino superior. Esse é o perfil mais comum dos 5.471&nbsp;prefeitos eleitos em primeiro turno no país. Desse total, apenas 724 são mulheres (13,2%), apesar de elas serem a maioria entre os eleitores. O número, entretanto, mostra pequeno&nbsp;avanço em relação às ultimas eleições municipais, quando elas chegaram a 651 prefeituras no primeiro turno (12%), de um total de 5.401 eleitos.&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614828&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614828&amp;o=node">Neste ano, a maior parte dos eleitos estava na&nbsp;faixa etária&nbsp;de 40 a 49 anos (33,3%), seguida por aqueles entre 50 e 59 anos (27,62%).A maioria dos novos chefes do Executivo municipal (59,3%) tem ensino superior completo, seguido por 25% que tem ensino médio.Quando a análise é sobre a raça dos candidatos mais votados, houve pouca mudança em relação às eleições municipais&nbsp;de 2020. Este ano, quase 66% dos eleitos são brancos, seguidos por 33,6% de pardos e pretos. Em 2020, 67% eram brancos e 32%, negros.&nbsp;Entre os eleitos, 71% se declaram casados e 19%, solteiros.&nbsp;&nbsp;*As informações foram sistematizadas pela equipe de tecnologia da EBC a partir de dados do TSE

Quase 9 em cada 10 prefeitos eleitos são homens; 66% são brancos

Os vereadores que se reelegeram nas eleições de 2024 representam um total de 40,79% das candidaturas vitoriosas na busca por uma vaga nas câmaras municipais.&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614881&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614881&amp;o=node">Os resultados da apuração divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que, dos 58.400 vereadores eleitos pelos brasileiros, 23.823 já tinham mandato e iniciarão mais quatro anos em 2025.As informações foram sistematizadas pela equipe de tecnologia da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)&nbsp;a partir dos dados oficiais do TSE. Os números ainda podem ser alterados por decisões judiciais em candidaturas que estão sub-judiceO número de vereadores reeleitos representa 58,39% daqueles que tentavam a reeleição. Segundo o TSE, enquanto esses 23 mil conseguiram prolongar seus mandatos, 16.976 (41,61%) buscaram a reeleição e não conseguiram.&nbsp;A taxa de sucesso na reeleição foi maior entre os candidatos de municípios do Rio Grande do Norte, onde 70,05% dos 1.249 vereadores que tentavam se reeleger conseguiram mais quatro anos de mandato.&nbsp;Já o Acre teve o menor percentual, com 45,18% candidaturas bem sucedidas&nbsp;o que, em números absolutos, são 61 vereadores reeleitos entre 135 que tentavam se reeleger.Confira o percentual de vereadores que&nbsp;tiveram sucesso na busca pela eleição no seu estado:AC - 45,18%AL - 68,10%AM - 54,05%AP - 52,80%BA - 63,28%CE - 63,49%ES - 49,49%GO - 54,27%MA - 60,43%MG - 55,12%MS - 53,97%MT - 50,85%PA - 51,65%PB - 69,29%PE - 63,93%PI - 67,56%PR - 52,72%RJ - 59,23%RN - 70,05%RO - 51,90%RR - 46,96%RS - 59,91%SC - 55,33%SE - 60,03%SP - 54,99%TO - 58,10%

Vereadores reeleitos são 40% dos escolhidos para câmaras municipais 

O Partido dos Trabalhadores (PT), do presidente Lula, e o Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, serão protagonistas do segundo turno em quatro cidades do Brasil. As disputas entre as legendas acontecem nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste.São elas: Pelotas (RS), Cuiabá (MT), Anápolis (GO), e Fortaleza (CE). No primeiro turno das eleições municipais, o PL conseguiu nomear 10 prefeitos, contra 2 do PT.– Em Pelotas, no Rio Grande do Sul, o confronto é entre o petista Marroni e Marciano Perondi, do PL.– Em Cuiabá, Lúdio Cabral concorre pelo PT contra Abílio Brunini, do PL. Ainda no centro-oeste, Márcio Corrêa (PL) enfrenta Antônio Gomide (PT).– Já na Região Nordeste, André Fernandes (PL) e Evandro Leitão (PT) disputarão a segunda etapa.Além das quatro cidades, mais 48 vão decidir o resultado da prefeitura em segundo turno; os eleitores retornam às urnas no dia 27 de outubro.

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Partidos de Lula e Bolsonaro se enfrentarão no segundo turno em quatro cidades; veja quais

<h2>O prefeito foi reeleito com 83,25% dos votos na capital</h2>O prefeito de Maceió, JHC (PL), foi reeleito neste domingo (06) com 83,25% dos votos, tendo a maior porcentagem de votos da história de Maceió. O prefeito ficou reconhecido em todo o Brasil por mudar a realidade da capital alagoana, que há anos vivia no abandono. Com uma gestão voltada para o povo, de ações de saúde, assistência social, educação e mobilidade urbana, o resultado da excelência no trabalho foi a votação histórica, demonstrando o apoio dos maceioenses.“Essa é a maior votação da história da nossa cidade, nós temos a maior votação entre as capitais do nordeste, e nós estamos aqui para dar continuidade nesse trabalho. Minha moeda com o povo sempre foi a confiança, quando vou às ruas e converso com as pessoas, saio com uma ideia e uma estratégia diferente, a dor, o drama e o sofrimento é o que me norteia para desenvolver políticas públicas e nos encorajar a lutar pela nossa cidade”, destacou o prefeito.A gestão de JHC tem sido marcada por ações que garantem dignidade aos maceioenses, exemplo disso é o Saúde da Gente, Gigantinhos, Brota na Grota e o Hospital da cidade. Os programas levam saúde, educação e assistência social para mais perto da população, como destacou o prefeito. “Maceió é a cidade de todos nós, e um dos símbolos da mudança foi o Parque da Lagoa, uma obra que tiramos do papel. Quando se tem compromisso, quando se tem vontade, a gente consegue. E todas as conquistas da nossa capital são fruto de um conjunto de pessoas que nos dão sustentação e nos apoiam para realizar os sonhos mais profundos dos maceioenses”, disse.O vice-prefeito, Rodrigo Cunha, afirmou que a votação histórica que Maceió recebeu, reflete em todo o estado.“Aqui em Maceió, aquilo que está dando certo tem que ser refletido para o resto do estado de Alagoas. Nós aqui em Maceió conseguimos demonstrar que tem pessoas que precisam acreditar no seu potencial, e o maceioense está de parabéns. Essa votação influencia todos os outros municípios que vão buscar inspiração em Maceió”, afirmou.

JHC é  reeleito prefeito com a maior votação da história de Maceió

Nas eleições municipais de 2024, o MDB&nbsp;consolidou sua posição como o partido mais forte de Alagoas, alcançando um crescimento expressivo no número de prefeitos eleitos. Sob a liderança do senador Renan Calheiros e do governador Paulo Dantas, o partido obteve um aumento de mais de 71% no número de prefeitos, passando de 38 em 2020 para 65 prefeitos em 2024.&nbsp;Esse resultado reforça a força do MDB&nbsp;no cenário político alagoano, especialmente no interior do estado, e projeta um futuro promissor para o partido nas próximas eleições estaduais e nacionais. O crescimento do MDB&nbsp;em Alagoas também coloca o partido entre as legendas com maior proporção de prefeituras controladas em um único estado.&nbsp;Com 63% das prefeituras sob seu comando, o MDB&nbsp;consolida sua posição em regiões como o Agreste e o Sertão, vencendo em cidades estratégicas como Arapiraca, Palmeira dos Índios, Penedo e Delmiro Gouveia.Esse avanço eleitoral não apenas fortalece o partido localmente, mas também cria uma base sólida para as futuras disputas, colocando o grupo de Renan Calheiros e Paulo Dantas em posição de liderança no cenário político alagoano. Com a vitória em cidades-chave, o partido agora se prepara para os próximos desafios políticos, com um apoio massivo no interior do estado e um campo de atuação consolidado para 2026.O principal adversário do MDB, o Progressistas (PP), liderado pelo deputado federal Arthur Lira, garantiu 27 prefeituras. Embora tenha obtido sucesso em áreas da Região Metropolitana de Maceió e no Litoral Sul, como em Rio Largo e em Coruripe, o PP ficou atrás do MDB&nbsp;em termos de representatividade estadual. Com 26% das prefeituras sob seu comando, o partido manteve uma base sólida, mas distante da supremacia territorial do MDB.Apesar das divergências no plano estadual, o MDB&nbsp;apoiou 15 dos 26 prefeitos eleitos pelo PP em Alagoas nas eleições desse domingo (6). Além destes, foram eleitos prefeitos do PT, PSB e Republicanos com apoio do senador Renan Calheiros e do governador Paulo Dantas. Nos municípios alagoanos, a base de apoio ao grupo do governo é estimado em ao menos 84 prefeitos eleitos.O futuro político do MDB&nbsp;em AlagoasO resultado dessas eleições coloca o MDB&nbsp;em posição estratégica para as futuras eleições estaduais. A gestão eficiente do governador Paulo Dantas e a influência política de Renan Calheiros garantem um cenário favorável para o partido, que deve continuar dominando a política alagoana nos próximos anos. O fortalecimento do MDB&nbsp;em Alagoas, um dos maiores entre os estados brasileiros em termos proporcionais, destaca o partido como uma das principais forças políticas do Brasil.&nbsp;Resultado por partido:&nbsp;- MDB: 65 prefeitos eleitos&nbsp;&nbsp;- Progressistas (PP): 27 prefeitos eleitos&nbsp;&nbsp;- Republicanos (REPU): 5 prefeitos eleitos&nbsp;&nbsp;- PSB: 2 prefeitos eleitos&nbsp;&nbsp;- PL: 1 prefeito eleito&nbsp;&nbsp;- PSDB: 1 prefeito eleito&nbsp;&nbsp;- PT: 1 prefeito eleito&nbsp;&nbsp;&nbsp;Com a maior quantidade de prefeituras entre todos os partidos em Alagoas, o MDB&nbsp;segue como protagonista na política estadual, garantindo que o grupo de Renan Calheiros e Paulo Dantas mantenha sua influência e estrutura de poder consolidada.&nbsp;

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MDB cresce, elege 65 prefeitos e vence eleições municipais em Alagoas

A ida dos eleitores às urnas no último domingo (6) selou a eleição para prefeito em 11 das 26 capitais do país. <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/arthur-henrique-se-reelege-no-primeiro-turno-em-boa-vista">Boa Vista</a> (RR), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/topazio-neto-psd-e-eleito-prefeito-de-florianopolis">Florianópolis</a> (SC), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/dr-furlan-mdb-e-reeleito-prefeito-de-macapa-no-1o-turno">Macapá</a> (AP), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/jhc-e-reeleito-prefeito-de-maceio">Maceió</a> (AL), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/joao-campos-e-reeleito-em-recife">Recife</a> (PE), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/tiao-bocalom-e-reeleito-no-primeiro-turno-em-rio-branco-no-acre">Rio Branco</a> (AC), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/eduardo-paes-reeleito-prefeito-do-rio-de-janeiro">Rio de Janeiro</a> (RJ), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/bruno-reis-e-reeleito-prefeito-de-salvador">Salvador</a> (BA), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/em-sao-luis-eduardo-braide-e-reeleito-em-primeiro-turno">São Luis</a> (MA), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/silvio-mendes-e-eleito-em-teresina">Teresina</a> (PI) e <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/avaliacao-positiva-garante-reeleicao-de-pazolini-em-vitoria">Vitória</a> (ES) já sabem quem será o prefeito pelos próximos quatro anos.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614733&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614733&amp;o=node">Das 11 vitórias garantidas em primeiro turno, dez são de prefeitos que já ocupavam o cargo e foram reeleitos. A única exceção é em Teresina. Lá, Silvio Mendes assumirá a cadeira hoje ocupada por Dr. Pessoa. O atual prefeito disputou as eleições, mas ficou em terceiro lugar, com 2,20% dos votos válidos.Outras 15 capitais terão segundo turno. Os eleitores de <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/emilia-correa-e-luiz-roberto-vao-ao-segundo-turno-em-aracaju">Aracaju</a> (SE), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/belo-horizonte-tera-segundo-turno-com-bruno-engler-e-fuad-noman">Belo Horizonte</a> (MG), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/belem-tera-segundo-turno-entre-igor-normando-mdb-e-eder-mauro-pl">Belém</a> (PA), Campo Grande (MS), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/eleicoes-em-cuiaba-vao-para-segundo-turno-com-brunini-e-ludio">Cuiabá</a> (MT), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/em-curitiba-eduardo-pimentel-e-cristina-graeml-disputam-segundo-turno">Curitiba</a> (PR), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/fortaleza-andre-fernandes-e-evandro-leitao-disputarao-o-segundo-turno">Fortaleza</a> (CE), Goiânia (GO), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/lucena-e-queiroga-vao-disputar-o-segundo-turno-em-joao-pessoa">João Pessoa</a> (PB), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/manaus-tera-segundo-turno-entre-david-almeida-e-capitao-alberto-neto">Manaus</a> (AM), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/prefeitura-de-natal-sera-disputada-por-freire-e-bonavides-no-2o-turno">Natal</a> (RN), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/janad-valcari-e-eduardo-siqueira-disputarao-segundo-turno-em-palmas">Palmas</a> (TO), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/em-porto-alegre-sebastiao-melo-e-maria-do-rosario-vao-para-o-2o-turno">Porto Alegre</a> (RS), <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/porto-velho-mariana-carvalho-uniao-e-leo-podemos-vao-ao-2o-turno">Porto Velho</a> (RO) e São Paulo (SP) deverão voltar às urnas no dia 27 de outubro.Em algumas capitais, a eleição esteve perto de ser resolvida ontem mesmo, mas por menos de 1% de votos o primeiro colocado não conseguiu evitar o <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/quando-eleicao-vai-para-o-segundo-turno-entenda">segundo turno</a>. Em João Pessoa, Cícero Lucena terminou com 49,16% dos votos, contra 21,77% de Marcelo Queiroga (PL). Os dois seguem em campanha.Situação parecida ocorreu em Porto Alegre. Com 49,72% dos votos, Sebastião Melo (MDB) enfrentará Maria do Rosário (PT) no segundo turno. A petista teve 26,28% dos votos.O cenário oposto <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/nunes-e-boulos-seguem-para-segundo-turno-em-sao-paulo">foi visto em São Paulo</a>. Última capital a definir os nomes do segundo turno, a cidade acompanhou durante cerca de quatro horas um empate técnico triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB). No fim, Nunes e Boulos seguiram para o segundo turno, mas a diferença do emedebista, primeiro colocado, para Marçal foi de pouco mais de 81 mil votos, ou 1,34%. Já a diferença entre Nunes e Boulos foi de 0,41%, totalizando meros 25 mil votos.Em <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/goiania-tera-segundo-turno-com-fred-rodrigues-e-sandro-mabel">Goiânia</a>, Fred Rodrigues (PL) estava em terceiro nas pesquisas na véspera do pleito, mas fechou o primeiro turno como o mais votado, com 31,14% dos votos válidos. Disputará o segundo turno com Sandro Mabel (União), que teve 27,66% dos votos e jogou Adriana Accorsi (PT), que figurava em segundo nas pesquisas, para o terceiro lugar. Em <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/duas-mulheres-vao-disputar-segundo-turno-da-prefeitura-de-campo-grande">Campo Grande</a>, o segundo turno será disputado por duas mulheres,&nbsp;Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União).&nbsp;<h2 style="text-align: start">Partidos</h2>As eleições nas capitais do país mostraram uma predominância de partidos de centro e do PL, de direita. Em todos os cenários de segundo turno existem candidatos do PL ou de partidos de centro. Em alguns casos, ambos.Das 11 capitais que resolveram a eleição em primeiro turno, os partidos de centro venceram em oito. O PSD venceu em três capitais, Florianópolis, Rio de Janeiro e São Luis. Com duas eleições em primeiro turno, estão o União Brasil (Salvador e Teresina) e o MDB (Boa Vista e Macapá). Em Vitória, o Republicanos conquistou a vitória em primeiro turno.Os partidos de centro são aqueles que não têm a mesma convicção ideológica das legendas de esquerda ou de direita e, por isso, costumam transitar mais na base dos governos, negociando postos nesses governos em troca de apoio. O MDB, PSD, PP e União Brasil são alguns dos expoentes do chamado “centrão”.Já o PL elegeu em primeiro turno candidatos em Maceió e Rio Branco. Em Recife, a eleição em primeiro turno foi do PSB de João Campos. Entre as capitais, foi a única vitória de um partido de esquerda ou centro-esquerda no último domingo.<h2 style="text-align: start">Segundo turno</h2>O PL garantiu lugar no segundo turno em nove capitais: Aracaju, Belo Horizonte, Belém, Cuiabá, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus e Palmas. Já o União Brasil e o PT estão no segundo turno em quatro capitais e o MDB em três capitais. Com candidatos ainda na disputa em 2 capitais estão o PSD, PP e Podemos. Com um candidato no segundo turno estão o PDT, PSOL, PMB e Avante.

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Em 15 capitais, eleitores escolherão prefeitos em segundo turno

Rodrigo Cunha é o vice na chapa de JHC, renunciará ao cargo de senador em janeiro de 2025 e será substituído por Eudócia Caldas, mãe do prefeito reeleito; assessores de JHC e Cunha não responderamO prefeito de Maceió (AL) João Henrique Caldas (PL), o JHC, foi um dos 11 prefeitos de capitais estaduais eleitos já neste domingo, 6 de outubro. Ele foi reeleito com 379.544 votos na capital alagoana, o que representa 83,25% dos votos válidos na cidade, a segunda maior votação proporcional entre todas as capitais estaduais do País.Com os votos, JHC não só ganha mais quatro anos à frente do Executivo da capital de Alagoas como garante à própria mãe, Eudócia Caldas (PL), dois anos de mandato no Senado Federal.A mãe do mandatário é a primeira suplente do senador Rodrigo Cunha (Podemos), vice-prefeito na chapa de JHC. A partir de janeiro de 2025, Cunha renunciará ao cargo para assumir a função de vice da capital alagoana, e a cadeira no Senado ficará com Eudócia, a primeira suplente.A chapa ao Senado com Cunha de titular e Eudócia de primeira suplente foi eleita em 2018 e o término do mandato está previsto para 2027. Quando eleita, Eudócia estava no PSB, mas migrou para o PL em outubro de 2022. O segundo suplente da chapa é Henrique Arruda, que foi eleito pelo extinto PROS e, desde março de 2020, está filiado ao Podemos. As assessorias de JHC e Cunha foram procuradas para comentar o caso, mas não responderam.Eudócia Caldas é médica e ex-prefeita de Ibateguara, no norte do Estado de Alagoas. Ela comandou o Executivo local entre 2005 e 2012. Ela exerceu mandato no Senado Federal entre maio e setembro de 2022, quando Rodrigo Cunha se afastou do cargo para se dedicar à campanha ao governo estadual alagoano.Rodrigo Cunha foi o único a se eleger entre os quatro senadores que foram candidatos nas eleições de 2024. Ao contrário dos demais, Cunha não se candidatou a um cargo eletivo titular. O senador Carlos Viana (Podemos-MG) ficou em sétimo lugar na disputa pela prefeitura de Belo Horizonte; o senador Eduardo Girão (Novo-CE) ficou em quinto na eleição a prefeito de Fortaleza; e o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) ficou na quinta colocação em Goiânia.

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Reeleição de JHC em Maceió faz mãe do prefeito ganhar vaga no Senado; entenda

<h2 style="text-align: start">Leniel Borel foi o oitavo candidato mais votado da capital fluminense</h2>Leniel Borel (PP), pai do menino Henry Borel, foi eleito vereador no Rio de Janeiro com 34.359 votos, tornando-se o oitavo candidato mais votado na capital fluminense. A eleição de Leniel marca uma importante virada em sua trajetória pessoal, marcada pela tragédia envolvendo seu filho, assassinado em 2021.O caso de Henry Borel ganhou grande repercussão, com o ex-médico e ex-vereador Jairo de Souza Santos Junior, conhecido como Dr. Jairinho, acusado de envolvimento na morte do menino. Jairinho já ocupou uma cadeira na Câmara do Rio de Janeiro, mas teve seu mandato cassado em 2021 por "quebra de decoro parlamentar".Em junho deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) negou um recurso de Jairinho, que tentava recuperar seu mandato. Ele alegou que o processo que levou à sua cassação foi conduzido sem provas suficientes do crime, mas o tribunal manteve a decisão.

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Pai de Henry Borel, Leniel Borel é eleito vereador no RJ com 34 mil votos

<h2 style="text-align: start">A candidata tem entre suas pautas proteção a crianças, mulheres e vulneráveis</h2>(FOLHAPRESS) - Candidatos novatos lideram a votação para a legislatura de 2025 da Câmara Municipal de São Paulo.Com 95% das urnas apuradas, Lucas Pavanato (PL) tem a primeira colocação com 155 mil votos. Apoiado por Fernando Holiday (PL), o candidato mira o eleitorado conservador com pautas como a proibição do aborto, acabar com a redesignação sexual e investigação de ONGs que "lucram" com sofrimentos de dependentes químicos na cracolândia.Em 2022, candidatou-se a deputado estadual. Em sua primeira eleição, obteve 36 mil votos, tornando-se suplente. Com a votação a vereador, deve arrastar mais candidatos para a bancada do PL na Casa.Em segundo lugar figura Ana Carolina Oliveira (Podemos), 40, mãe de Isabella Nardoni -morta em 2018. Com 1,7 milhões de seguidores só no Instagram, é a aposta do partido como puxadora de votos para a Câmara. A candidata tem entre suas pautas proteção a crianças, mulheres e vulneráveis.Com discurso de combate aos maus-tratos contra animais, Dr. Murillo Lima (PP) é o terceiro com mais votos. Apadrinhado pelo deputado federal Delegado Bruno Lima (PP), que se elegeu com a mesma bandeira, tem destaque nas redes sociais com vídeos de supostos resgates de animais.Com 55 cadeiras, a Câmara Municipal paulistana é a maior do país. Se inscreveram para o pleito 1.016 candidatos, quase metade dos 2.002 registrados em 2020, já que agora há um limite de 56 candidatos por legenda. Na eleição passada, o total de postulantes havia disparado por causa do fim das coligações partidárias.Neste ano, a expectativa é que partidos nanicos e a fragmentação diminuam ainda mais nos legislativos municipais brasileiros. Isso porque a reforma eleitoral levada a cabo nos últimos anos fez candidatos migrarem de siglas menores para maiores, em busca de tempo de propaganda e verbas. * Veja os vereadores mais votadosLucas Pavanato Ana Carolina Oliveira Dr. Murillo Lima Sargento Nantes Amanda Paschoal Rubinho Nunes Luna Zarattini Luana Alves Dra. Sandra Tadeu Pastora Sandra Alves

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Mãe de Isabella Nardoni é a segunda mais votada entre os vereadores em SP

Os eleitores de cinco municípios do país também foram às urnas neste domingo (6) para participar de consultas populares sobre assuntos que envolvem suas localidades.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614713&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614713&amp;o=node">As consultas populares foram&nbsp;realizadas em duas capitais, Belo Horizonte e São Luís, e nos municípios de Dois Lajeados (RS), Governador Edison Lobão (MA) e São Luiz (RR).Na capital mineira, por 84,3% dos votos,&nbsp;a maioria dos eleitores não aprovou a&nbsp;alteração da bandeira de Belo Horizonte. Foi&nbsp;registrado&nbsp;cerca de 1&nbsp;milhão&nbsp;de votos contra a medida, que tinha sido aprovada pelo Legislativo municipal.&nbsp;Em São Luís, os eleitores da capital maranhense se manifestaram a favor do passe livre estudantil no transporte público. A proposta saiu vencedora com 89,9% dos votos (523,7 mil votos).&nbsp;Com 83,8% dos votos (11 mil), o eleitorado de Governador Edison Lobão aprovou a mudança do nome da cidade para Ribeirãozinho do Maranhão.&nbsp;São Luiz (RR) passará a se chamar São Luiz do Anauá. A aprovação ocorreu por 83,4% dos votos (4 mil).&nbsp;Os eleitores de Dois Lajeados (RS) não aprovaram a construção do novo centro administrativo do município na área do Parque Municipal de Eventos João de&nbsp;Pizzo. A negativa se deu&nbsp;pela manifestação contrária de 81,4% do eleitorado (2,2 mil votos).&nbsp;O segundo turno da disputa para prefeito será realizado em 27 de outubro em 50 municípios com mais de 200 mil eleitores.&nbsp;Nessas cidades, nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.Não há segundo turno para a disputa à&nbsp;Câmara de Vereadores.&nbsp;<h2 style="text-align: start">Referendo x Plebiscito</h2>A capital maranhense e os municípios de Governador Edison Lobão (MA), São Luiz (RR) e Dois Lajeados (RS) realizaram plebiscitos. Em Belo Horizonte ocorreu um referendo.Os referendos e os plebiscitos são dois tipos de consultas populares. No plebiscito, a população é consultada antes da implementação de uma lei sobre o tema que está em discussão. Com o referendo, o eleitorado pode confirmar ou rejeitar uma lei aprovada pelo Legislativo.

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Nova bandeira, passe livre: confira outras votações do último domingo

O primeiro turno das eleições municipais, realizado neste domingo (6), teve&nbsp;2.618 crimes eleitorais e 515 prisões, segundo balanço parcial do&nbsp;Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) gerado às 19h30. O balanço final está previsto para a manhã desta segunda-feira (7).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614699&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614699&amp;o=node">Entre as mais de 500 prisões contabilizadas até agora, 22 foram de candidatos flagrados cometendo crimes.As ocorrências de boca de urna foram maior parte dos crimes eleitorais, com 1.057 flagrantes.&nbsp;O crime de compra de votos/corrupção eleitoral foi o segundo mais cometido,&nbsp;com um total de 423 ocorrências.&nbsp;O balanço informa ainda os registros de&nbsp;propaganda eleitoral irregular, 309; de violação ou de tentativa de violação do sigilo de voto, 203; e de desobediência a ordens da Justiça Eleitoral, 64.Os agentes de fiscalização apreenderam&nbsp;mais de R$ 520 mil nas ocorrências. Outras apreensões foram 47 veículos em uso para transporte irregular de eleitores e 28 armas de fogo em posse dos abordados.&nbsp;Os dados são enviados ao Ministério da Justiça e Segurança Pública pelas secretarias de segurança pública estaduais e pelas equipes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública que atuam nos estados.

Primeiro turno teve 515 prisões por crimes eleitorais

O candidato Silvio Mendes (União) venceu a disputa para a prefeitura de Teresina, com 52,27% dos votos válidos. Fábio Novo (PT) ficou em segundo lugar, com 43,17% dos votos válidos. Até agora foram apurados 99,24% das urnas. Mendes retorna ao comando do município, do qual foi prefeito de 2005 a 2010.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614700&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614700&amp;o=node">Silvio Mendes de Oliveira Filho tem 75 anos e é filiado ao União Brasil. Médico de formação e especializado em ortopedia, assumiu a Secretaria Municipal de Saúde na década de 1990 e ficou à frente do órgão por 12 anos. Foi eleito prefeito de Teresina pela primeira vez em 2004 e reeleito em 2008. Também foi presidente da Associação Piauiense de Medicina.<h2 style="text-align: start"><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/eleicoes/2024/apuracao">&gt;&gt; Veja os resultados das Eleições 2024</a></h2>

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Silvio Mendes é eleito em Teresina

Os candidatos Fred Rodrigues (PL) e Sandro Mabel (União) vão disputar o segundo turno das eleições em Goiânia. Fred Rodrigues teve 31,14% dos votos válidos e Sandro Mabel, teve 27,6%.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614690&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614690&amp;o=node">Até agora, foram apurados 99,9% das urnas.<h2 style="text-align: start"><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/eleicoes/2024/apuracao">&gt;&gt; Veja os resultados das Eleições 2024</a></h2>Fred Rodrigues tem 40 anos, é empresário, comentarista político e deputado estadual. Em 2020, tentou uma vaga como vereador em Goiânia, mas não foi eleito. Em 2022 foi eleito o deputado estadual mais votado da capital e o oitavo no estado.Sandro Mabel tem 65 anos e é empresário das Indústrias Mabel, formado em Administração e Contabilidade. Foi deputado federal por 20 anos. Candidatou-se a prefeito de Goiânia em 1992 pelo PMDB, mas não foi eleito.

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Goiânia terá segundo turno com Fred Rodrigues e Sandro Mabel

Os candidatos Cícero Lucena (PP) e Marcelo Queiroga (PL) vão disputar o segundo turno das eleições em João Pessoa. Lucena teve 49,16% dos votos válidos e Queiroga&nbsp;teve 21,77%. Foram apuradas 100% das urnas.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614688&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614688&amp;o=node"><h2 style="text-align: start"><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/eleicoes/2024/apuracao">&gt;&gt; Veja os resultados das Eleições 2024</a></h2>Cícero Lucena Filho, do PP, tem 67 anos e é o atual prefeito da capital paraibana. Foi eleito para seu primeiro mandato na prefeitura de João Pessoa em novembro de 1996, à época, pelo PMDB. Foi reeleito para o cargo em 2000, no primeiro turno, com 74% dos votos válidos. Foi ainda vice-governador da Paraíba entre 1991 e 1994; governador do estado entre 1994 e 1994; ministro da Secretaria de Políticas Regionais entre 1995 e 1996; e senador entre 2007 e 2015.Marcelo Queiroga, do PL, tem 58 anos. Médico cardiologista formado na Universidade Federal da Paraíba, foi presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia de 2020 a 2021. Ficou conhecido nacionalmente ao se tornar ministro da Saúde no governo de Jair Bolsonaro, em 2021, e liderar a pasta durante a pandemia de Covid-19. Ficou no cargo até o fim de 2022, com o fim do governo.

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Lucena e Queiroga vão disputar o segundo turno em João Pessoa

Os candidatos Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) vão disputar o segundo turno das eleições em São Paulo. Nunes teve 29,49% dos votos válidos e Boulos, teve 29,06%. O terceiro colocado, Pablo Marçal (PRTB), alcançou 28,14% dos votos.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614702&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614702&amp;o=node">Até agora, foram apurados 99,52% das urnas.<h2 style="text-align: start">Ricardo Nunes</h2>Assumiu o protagonismo político na cidade de São Paulo ao ocupar a cadeira de prefeito após a morte de Bruno Covas (PSDB), que faleceu em 2021, vítima de câncer. O candidato do MDB, antes de ser prefeito, foi vereador entre 2013 e 2020, tendo sido apadrinhado nesta campanha pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e, de modo mais discreto, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).Empresário, tornou-se bem sucedido no ramo de controle de pragas, com uma empresa especializada no ramo da desinfecção de navios nos portos do país. Foi fundador da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento Fitossanitário (Abrafit) e diretor da Associação Empresarial da Região Sul de São Paulo (AESUL). Também foi presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo.Como político na Câmara Municipal, se notabilizou ao presidir a comissão parlamentar de inquérito sobre sonegação de impostos, a CPI da Sonegação Tributária.Também ficou conhecido por defender a anistia a templos religiosos e defender pautas conservadoras. É filiado ao MDB desde os 18 anos. Foi alçado a vice de Bruno de Covas quando o adversário, e derrotado, destas eleições José Luiz Datena desistiu do pleito.Nunes tem sua base eleitoral na zona sul, na região do Grajaú. Seu vice é o ex-coronel da reserva da polícia militar e ex-presidente da Ceagesp, Ricardo de Mello Araújo, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.Com 56 anos, é casado e tem três filhos. Na campanha de 2020 e nesta também teve que defender-se das acusações de ter violência doméstica contra a companheira Regina Carnovale, em 2011. A esposa teria feito um boletim de ocorrência sobre ameaças e injúria. Nunes chegou a alegar que o documento era falso, mas a Secretaria de Segurança Pública confirmou a veracidade do documento.Também esteve envolvido em acusações de favorecimento em contratos da prefeitura a amigos, teve que lidar com denúncias de participação do PCC em contratos de transporte público e de superfaturamento em licitações.<h2 style="text-align: start">Guilherme Boulos</h2>Pela segunda vez, Guilherme Boulos, do PSOL, participa de um segundo turno na disputa pela cadeira de prefeito de São Paulo. O atual deputado federal liderou a maioria das pesquisas de sondagem de voto durante toda a campanha, mas sempre com margens apertadas para os demais candidatos, principalmente Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB).Professor, psicanalista, escritor e ativista dos direitos à moradia, Boulos é a esperança da esquerda retomar o comando da principal cidade do país, considerada estratégica para as próximas eleições presidenciais em 2026.Tem a ex-prefeita de São Paulo, ex-deputada e ex-ministra Marta Suplicy como vice e o apoio do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.Com 42 anos, o candidato socialista iniciou sua trajetória política como militante do movimento por moradia, sendo um dos principais dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST). Foi preso em função de seu ativismo, processado várias vezes, mas nunca chegou a ser condenado.Chegou a candidatar-se a presidente do país em 2018 pelo PSOL, numa coligação com o PCB e o movimento indígena. Na época, sua vice foi a atual ministra Sonia Guajajara, atual ministra dos Povos Indígenas. A chapa teve 617.122 votos, ficando em no modesto décimo lugar no primeiro turno.Em 2020 chegou a disputar o segundo turno das eleições, mas foi derrotado pelo então prefeito Bruno Covas, que faleceu em 2021. À época, o vice Ricardo Nunes assumiu o comando da prefeitura da capital.Em 2022, o candidato do PSOL foi o primeiro mais votado em São Paulo e segundo mais votado do país na disputa por uma cadeira na Câmara dos Deputados, com cerca de 1.001.453 votos.Na véspera da eleição denunciou a publicação de um falso laudo médico por parte da campanha de Pablo Marçal, acusando-o de depressão pelo uso de drogas. Por causa disso, Marçal teve suas redes sociais suspensas pelo Tribunal Regional Eleitoral.Casado com Natalia Szermeta, tem duas filhas. É filho de um casal de médicos e neto de libaneses.

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Nunes e Boulos seguem para 2º turno em São Paulo

Com 98,98% das urnas apuradas, Eduardo Pimentel (PSD) e Cristina Graeml&nbsp;(PMB) vão disputar o segundo turno das eleições em Curitiba. Eduardo Pimentel teve 33,27% dos votos válidos e Cristina Graeml, teve 31,43%. O candidato Luciano Dulci (PSB) que concorreu com apoio do&nbsp;PT,&nbsp; PCdoB, PV e PDT, ficou em terceiro lugar com 19,46%.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614685&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614685&amp;o=node">O candidato do PSD, Eduardo Pimentel, 40 anos, disputa a eleição com apoio da coligação Curitiba Amor e Inovação, formada pelos partidos PSD, Podemos, Republicanos, PL, MDB, Novo, Avante e PRTB. Pimentel já foi vice-prefeito de Curitiba em 2016 e 2020, na chapa de Rafael Greca. Também já ocupou o cargo de&nbsp;secretário municipal de Obras Públicas.&nbsp;A candidata Cristina Graeml, 54 anos, filiada ao Partido da Mulher Brasileira (PMB), disputou o primeiro turno sem alianças. Natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social - Jornalismo&nbsp;na década de 1990, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde 2018, atua na Gazeta do Povo como produtora, editora e comentarista.&nbsp;<h2 style="text-align: start"><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/eleicoes/2024/apuracao">&gt;&gt; Veja os resultados das Eleições 2024</a></h2>

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Em Curitiba, Eduardo Pimentel e Cristina Graeml disputam segundo turno

O candidato&nbsp;Arthur Henrique (MDB)&nbsp;venceu no primeiro turno a disputa para a prefeitura de Boa Vista, em Rodônia. Com 88,61% das urnas apuradas, o atual prefeito somava 75,22% dos válidos em sua busca pela reeleição, contra 22,77% de Catarina Guerra (União) e 1,17% de Mauro Nakashima (PV).&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614686&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614686&amp;o=node">Arthur Henrique Brandão Machado nasceu em 19 de agosto de 1981 em Boa Vista. Em 2020, foi eleito prefeito da capital de Roraima com 85% dos votos. Em 2016, foi eleito vice-prefeito em coligação que obteve 79% dos votos, sendo este o primeiro cargo político eletivo que ocupou.Ainda em seu estado, trabalhou no serviço público municipal, assumindo, em 2013, a Secretaria Extraordinária de Inclusão Digital e, em 2019, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura.O vice-prefeito eleito em sua chapa foi o tenente-coronel do Exército Marcelo Zeitoune (PL).<h2 style="text-align: start"><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/eleicoes/2024/apuracao">&gt;&gt; Veja os resultados das Eleições 2024</a></h2>

 Arthur Henrique se reelege no primeiro turno em Boa Vista

O atual prefeito Tião Bocalom (PL) foi reeleito em primeiro turno para a Prefeitura de Rio Branco, no Acre.&nbsp;Com 94,90% das urnas apuradas, o candidato somava 54,77% dos votos, contra 34,75% de Marcus Alexandre (MDB), o segundo mais votado. Jarude (Novo) ficou em terceiro, com 7,22%.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614684&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614684&amp;o=node">Professor de matemática, Tião Bocalom, de 71 anos,&nbsp;também já foi prefeito da cidade de Acrelândia e secretário estadual de agricultura do Acre.O vice-prefeito eleito em sua chapa é o servidor público Alysson Bestene (PP).<h2 style="text-align: start"><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/eleicoes/2024/apuracao">&gt;&gt; Veja os resultados das Eleições 2024</a></h2>

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Tião Bocalom é reeleito no primeiro turno em Rio Branco, no Acre

O atual prefeito Dr. Furlan (MDB) venceu a eleição em primeiro turno e se reelegeu para a prefeitura de Macapá, no Amapá. Com 69,38% das urnas apuradas, ele já podia ser considerado vencedor com 84,58% dos votos válidos.&nbsp;Em segundo lugar, Paulo Lemos (Psol), tinha 10,15% dos votos.&nbsp;&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614683&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614683&amp;o=node">Antônio Paulo de Oliveira Furlan nasceu em 9 de julho de 1973 na cidade de San José, na Costa Rica, quando os pais se mudaram do Brasil para estudar. Pela legislação brasileira, é considerado brasileiro, já que a lei prevê que filhos de pais brasileiros que estudam ou trabalham no exterior permanecem com nacionalidade brasileira.Em 2020, foi eleito prefeito da capital do Amapá com 55,67% dos votos válidos. No Legislativo estadual, foi deputado por três mandatos consecutivos, iniciados em 2011.O vice-prefeito eleito para acompanhá-lo neste mandato é o empresário&nbsp;Mario Neto (Podemos).<h2 style="text-align: start"><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/eleicoes/2024/apuracao">&gt;&gt; Veja os resultados das Eleições 2024</a></h2>

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Dr. Furlan é reeleito prefeito de Macapá no 1º turno

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, disse neste domingo (6) que considera preocupante as apreensões de dinheiro em espécie realizadas pela Policia Federal (PF) durante a campanha eleitoral.&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614681&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614681&amp;o=node">De acordo com a PF, cerca de R$ 21 milhões em espécie foram apreendidos em todo o país durante o primeiro turno.&nbsp;Ao visitar o Centro de Divulgação das Eleições no início desta noite, a ministra foi perguntada sobre o assunto e afirmou que a Justiça Eleitoral vai trabalhar com a PF e o Ministério Público para investigar as apreensões, que são oriundas de suspeitas de compra de votos.&nbsp;“Isso [apreensão] é preocupante para todo mundo, mas nós não tínhamos antes desta eleição dados concretos sobre dinheiro. Então, daqui para a frente, vamos trabalhar para ter dados”, afirmou.&nbsp;<h2 style="text-align: start">Apuração</h2>A apuração dos votos é acompanhada no TSE pelos ministros do tribunal e do Supremo Tribunal Federal (STF), que estão reunidos na sala da presidência da Corte.&nbsp;O presidente do STF, ministro Luis Roberto Barroso, também acompanha a totalização. Para o ministro, as eleições ocorreram neste domingo sem sobressaltos.&nbsp;“Felizmente, não tem nada de extraordinário acontecendo. As pessoas estão votando e nós estaremos divulgando o resultado poucas horas depois das eleições, consagrando esse sistema de votação que nós temos, provavelmente, o melhor do mundo”, afirmou.&nbsp;Mais de 155 milhões de eleitores estavam aptos a votar em 5.569 municípios neste primeiro turno.&nbsp;O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro em 103 municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atinja mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.

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Cármen Lúcia considera preocupante apreensão de dinheiro nas eleições

O candidato João Campos (PSB) venceu a disputa para a prefeitura de Recife (PE), com 77,48% dos votos válidos. Gilson Machado (PL) ficou em segundo lugar, com 14,10% dos votos válidos. Até agora foram apurados 79,06% das urnas.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614682&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614682&amp;o=node">João Henrique de Andrade Lima Campos (PSB) nasceu no Recife, é solteiro, tem 30 anos e formado em engenharia civil pela Universidade Federal de Pernambuco. O prefeito reeleito tem a política pernambucana no sangue. É neto do ex-governador Miguel Arraes (1916-2005), que governou Pernambuco em três ocasiões, e filho do ex-governador Eduardo Campos (1965-2014), que comandou o estado por um mandato.<h2 style="text-align: start"><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/eleicoes/2024/apuracao">&gt;&gt; Veja os resultados das Eleições 2024</a></h2>Durante toda a campanha eleitoral, pesquisas de intenção de voto mostravam João Campos com liderança tranquila entre os candidatos.A carreira política no estado começou em 2016, quando passou a ocupar a chefia de gabinete do governador pernambucano Paulo Câmara. Em 2018, conquistou o primeiro cargo eletivo ao ser o candidato mais votado para deputado federal na história de Pernambuco, com 460.387 votos.Em 2020, três dias após completar 27 anos, João Campos foi eleito o prefeito mais jovem da história do Recife, sendo reeleito neste 6 de outubro.O vice na chapa de Campos é Victor Marques (PCdoB).

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João Campos é reeleito em Recife

As candidatas Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União) vão disputar o segundo turno das eleições em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Adriane Lopes teve 31,66% dos votos válidos e Rose Modesto, teve 29,56%.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1614680&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1614680&amp;o=node">Até agora, foram apurados 99,72% das urnas.<h2 style="text-align: start"><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/eleicoes/2024/apuracao">&gt;&gt; Veja os resultados das Eleições 2024</a></h2>Adriane Lopes tem 48 anos e está candidata à reeleição. Formada em Direito e Teologia, com pós-graduação em Administração Pública e Gerência de Cidades. Foi a primeira mulher a assumir a prefeitura em 2022 e vice-prefeita de 2017 a 2022.Rose Modesto tem 46 anos, é professora e foi vice-governadora do Mato Grosso do Sul de 2015 a 2019. Já comandou a secretaria estadual de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho. Eleita deputada federal mais votada por Mato Grosso em 2018, com mais de 120 mil votos.

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Duas mulheres vão disputar segundo turno da prefeitura de Campo Grande

JOAO HENRIQUE HOLANDA CALDAS PL foi eleito, neste domingo (6), prefeito de Maceió, superando seus concorrentes nas eleições 2024.Em todos os municípios, divididos em 26 Estados, são escolhidos os representantes da Câmara Municipal nos próximos quatro anos. Vale destacar que, conforme o TSE for atestando a eleição dos candidatos, eles serão atualizados na lista de vereadores eleitos para a cidade.Além disso, ressalta-se que será definida a ocupação de 100% das cadeiras do legislativo municipal quando todas as urnas forem apuradas, em <a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/eleicoes/noticia/2024/09/com-quantos-votos-se-elege-um-vereador-entenda-o-calculo-dos-quocientes-eleitoral-e-partidario-cm0vcgs7s005i0151akc4xvd0.html">função do quociente eleitoral a ser calculado.</a><a target="_blank" rel="noopener noreferrer nofollow" href="https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/eleicoes/noticia/2024/10/eleicoes-2024-acompanhe-aqui-a-cobertura-ao-vivo-da-votacao-da-apuracao-e-dos-resultados-cm1te79sz01ds01zwwds48xkw.html"> Acompanhe ao vivo a cobertura das eleições 2024.</a><h3>Confira a lista de vereadores eleitos para Maceió-AL:</h3><ol><li>Luciano Marinho (PL)- 14.780 votos - reeleito</li><li>Davi Davino (PP)- 14.694 votos - reeleito</li><li>Zé Marcio Filho (MDB)- 14.038 votos - reeleito</li><li>Galba Netto (PL)- 14.023 votos - reeleito</li><li>Marcelo Palmeira (PL)- 10.943 votos - reeleito</li><li>Leonardo Dias (PL)- 10.274 votos - reeleito</li><li>Milton Ronalsa (PSB)- 10.129 votos</li><li>Teca Nelma (PT)- 9.969 votos - reeleita</li><li>Kelmann (MDB)- 9.840 votos - reeleito</li><li>Chico Filho (PL)- 9.607 votos - reeleito</li><li>Brivaldo Marques (PL)- 8.671 votos - reeleito</li><li>Cal Moreira (PL)- 7.964 votos - reeleito</li><li>Siderlane Mendonça (PL)- 7.367 votos - reeleito</li><li>Allan Pierre (MDB)- 7.155 votos</li><li>Aldo Loureiro (PDT)- 7.132 votos - reeleito</li><li>Delegado Thiago Prado (PP)- 6.802 votos</li><li>Olívia Tenório (PP)- 6.669 votos - reeleito</li><li>Silvânia Barbosa (SV)- 6.464 votos - reeleito</li><li>Jeanneny Beltrão (PL)- 6.362 votos</li><li>Fátima Santiago (MDB)- 6.257 votos</li><li>Thales Diniz (PSB)- 5.833 votos</li><li>Eduardo Canuto (PL)- 5.696 votos - reeleito</li><li>Rui Palmeira (PSB)- 5.498 votos</li><li>Jonatas Omena (PL)- 5.486 votos</li><li>David dos Empregos AL (União)- 5.421 votos</li><li>Samyr Malta (PODE)- 5.321 votos - reeleito</li><li>Silvio Camelo Filho (PV)- 5.311 votos</li></ol>O PL passa a ser o partido com o maior número de vereadores, com 11 cadeiras. Em seguida está o MDB, com 4; com 3; e PP com 2.<h3>Quantas vezes um vereador pode se reeleger?</h3>De acordo com o TSE, os senadores, deputados e vereadores podem se reeleger sem limite do número de mandatos. Ou seja, um vereador pode se candidatar quantas vezes desejar.<h3>Prefeito pode ter três mandatos?</h3>Prefeitos que já completaram dois mandatos em sequência não podem se candidatar novamente. A regra continua valendo para candidatos que queiram disputar a gestão de um município diferente.É comum que antigos prefeitos voltem a pleitear o cargo depois de um intervalo. Esta, no caso, é uma ação permitida e dentro das normas eleitorais.<h3>Quando há segundo turno para prefeito?</h3>Para uma cidade ter a possibilidade de segundo turno, é necessário ter mais de 200 mil eleitores registrados. Assim, se nesses locais nenhum dos candidatos obtiver a maioria absoluta dos votos no primeiro turno, uma segunda fase do pleito é realizada.O critério da maioria absoluta exige que o candidato tenha mais da metade dos votos válidos (sem contar os votos em branco e nulos) para ser eleito em primeiro turno. Caso não seja atingida a quantidade suficiente de votos por nenhum dos postulantes, haverá segundo turno nas cidades com mais de 200 mil eleitores registrados. Em 2024, 103 municípios poderão ter segundo turno.Para os dois turnos, a votação começa às 8h e, se não houver eleitores na fila, encerra-se às 17h, no horário de Brasília.

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Resultado das eleições 2024 em Maceió-AL

<h2>Aliado de Lira, candidato confirmou favoritismo durante a campanha; embora participação de Bolsonaro na campanha tenha sido tímida, reeleição representou derrota para Lula e Renan Calheiros</h2>Comprovando o amplo favoritismo apontado pelas últimas pesquisas, o atual prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL), conhecido como JHC, foi reeleito em primeiro turno, com 83,26% dos votos, com 99,75% das seções fechadas. Com apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), e do ex-presidente Jair Bolsonaro, JHC derrotou o candidato apadrinhado pelo senador Renan Calheiros (MDB) e apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Rafael Brito (MDB).JHC é formado em Direito, e o atual prefeito foi o candidato a deputado federal mais votado do estado em 2014. Nas eleições de 2018, ele foi o parlamentar mais bem votado do Brasil proporcionalmente. Em 2022, se filiou ao PL de Jair Bolsonaro.Durante a campanha, JHC rejeitou participar de debates e sabatinas. Sem se expor às críticas dos adversários e com a máquina nas mãos, o candidato de Lira e Bolsonaro recorreu às redes sociais como principal ferramenta de campanha.Confiante na vitória antes mesmo da campanha começar, JHC se deu ao luxo de abrir mão de uma indicação de Arthur Lira para seu vice. De olho em 2026, quando pode se lançar ao governo, JHC escolheu o senador Rodrigo Cunha (Podemos) para ser seu companheiro de chapa, na expectativa de eventualmente deixar a prefeitura nas mãos do aliado. A manobra ainda pode levar Eudócia Caldas, mãe de JHC, ao Senado, já que ela é suplente de Rodrigo Cunha.A disputa colocou frente a frente os dois nomes mais influentes da política de Alagoas, Lira e Renan. Como pano de fundo para o embate, esteve a disputa para 2026, quando os dois devem disputar vagas para o Senado.Tanto Lira quanto Renan têm o objetivo comum de ampliar o número de municípios alagoanos nas mãos de aliados, expandindo as bases eleitorais. A capital Maceió é considerada “estratégica” para os planos de ambos.Mesmo deixando Lira de lado na composição da chapa, JHC manteve o apoio durante a disputa. Em entrevista ao GLOBO em julho, o presidente da Câmara afirmou que a articulação mira as eleições de 2026, ano em que pode ser candidato ao Senado com o apoio do grupo político do atual prefeito da capital alagoana.— JHC é meu aliado, sim. Temos trabalhado juntos por Maceió nos últimos anos e costuramos os apoios de partidos em torno do JHC. Especula-se muito o vice do JHC, mas o prefeito é bem avaliado e quer se resguardar politicamente. Nosso debate não é sobre o vice deste ano, é sobre 2026. Queremos uma construção. Hoje, penso em ajudar os amigos, eleger prefeitos — disse o parlamentar alagoano, naquela ocasião.Única capital nordestina onde Bolsonaro venceu na eleição de 2022, Maceió viu o ex-presidente se tornar coadjuvante na disputa pela prefeitura neste ano. Sem querer entrar no jogo de Rafael Brito, que buscava a nacionalização da campanha com Lula na manga, JHC reafirmava durante a campanha que o debate eleitoral é sobre a prefeitura, se recusando a falar sobre a polarização nacional, mesmo que para ressaltar o apoio do ex-titular do Planalto.<h2>Tensão com ‘blusinha’</h2>AA última atividade pública do prefeito reeleito e Bolsonaro aconteceu em abril. Há quatro meses, quando a pré-campanha começou a engrenar, a polêmica sobre a taxação de compras internacionais de até US$ 50, a chamada “taxa da blusinha”, aprovada pelo Congresso Nacional, envolveu a eleição municipal de Maceió.O embate colocou em lados opostos os aliados Lira e JHC. O vice-prefeito eleito, Rodrigo Cunha, foi um dos opositores à medida no Senado, defendida por Lira na Câmara, o que levantou dúvidas sobre a relação do deputado com o prefeito. Naquele momento, ainda havia expectativa de reação do presidente da Câmara por não ter emplacado o vice na chapa à reeleição. Em meio à tensão, JHC publicou uma foto ao lado de Lira reafirmando a amizade entre os dois.“Tenho uma relação de imenso respeito e amizade pelo presidente Arthur Lira. Sei o quanto ele tem sido parceiro de Maceió, que melhora a cada dia”, escreveu JHC. E a paz foi selada.

JHC é reeleito prefeito de Maceió e dá vitória à direita no Nordeste

Neste domingo, 6, milhares de brasileiros irão às urnas para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em 5.568 municípios. No dia da eleição, há diversas regras estabelecidas pela Justiça Eleitoral que devem ser cumpridas por candidatos e eleitores. Confira as principais a seguir:<h3>O que é permitido no dia da votação?</h3>Manifestação individual: O uso de bandeiras, broches, adesivos e camisetas é permitido desde que seja individual e silencioso, sem causar aglomerações.A utilização desses objetos é uma maneira eficaz de fazer valer sua opinião, mas é sempre importante relembrar que não deve acontecer o aliciamento de eleitores.<h3>O que não é permitido no dia da votação?</h3>Aglomerações: As pessoas não devem se reunir em grupos usando roupas ou instrumentos que identifiquem partidos, coligações ou federações.Manifestações Coletivas: Qualquer manifestação ruidosa ou coletiva, abordagem de aliciamento ou convencimento é proibida.Distribuição de camisetas: A distribuição de camisetas ou brindes de partidos/candidatos não é permitida, apenas o uso individual será aceito.<h3>O que é considerado crime?</h3>No dia da eleição, candidatos e eleitores podem responder criminalmente no seguintes casos:<ul><li>Uso de alto-falantes e amplificadores de som;</li><li>Realização de comício ou carreata;</li><li>Persuasão do eleitorado;</li><li>Propaganda de boca de urna;</li><li>Divulgação de propaganda de partido ou candidato;</li><li>Publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento (podendo ser mantidos em funcionamento aplicativos e conteúdos que já tenham sido publicados anteriormente).</li></ul>Todas essas determinações podem ser encontradas na Resolução TSE nº 23.610/2019.O primeiro turno das eleições acontece neste domingo, 6. Segundo o TSE (Tribunal Supremo Eleitoral), 155.912.680 pessoas estão aptas para votar nas Eleições Municipais de 2024.